Meu nome é Bianca, tenho 24 anos, bem resolvida e adoro cuidar do meu corpo que sempre foi meu orgulho. Sou branca, do tipo que se pega muito sol fica rosada ou vermelhinha (...rsrsrs). Tenho cabelos lisos pretos cortados até os ombros, olhos verdes, 1,60m de altura, peso 45 kg e minhas medidas são: 80 de busto, 56 de cintura e 82 de quadril. Desde mocinha sempre atraí os olhares dos homens e isso me deixava e deixa até hoje muito excitada, pois adoro me sentir desejada. Por conta disso, comecei a me masturbar cedo, aos 14 anos, mas minha primeira relação foi mesmo com 18, pois eu era muito tímida. Aliás, minha primeira vez de verdade foi no mínimo estranha, mas isso eu vou deixar para contar depois. Primeiro, vou falar como foi meu primeiro boquete e como aprendi a gostar da gala de um macho. Sou filha única de pais separados e quando eu tinha 18 anos, minha mãe se separou do meu pai e se mudou para São Bernardo do Campo. Não vou citar nomes, mas no prédio onde eu morava, fiz amizade com uma garota que tinha minha idade e namorava um rapaz sete anos mais velho, por quem eu me derretia, mas eu achava sacanagem dar em cima dele, então eu ficava na minha. O problema é que o rapaz dava em cima de mim sempre que podia e fez questão de fazer amizade comigo. Como tempo, já falávamos sobre tudo, inclusive sexo. Apesar da minha timidez, quando eu me excitava, acabava me soltando (...rsrs). Em uma dessas conversas, nem sei por que, acabei soltando para ele que eu era virgem e além dos beijos e aquelas passadinhas de mão, eu jamais havia visto ou tocado no pau de um homem. Claro que ele ficou excitado, seu olhos mostravam isso e o rapaz simplesmente me perguntou algo muito íntimo. Ele quis saber se eu nem tinha feito um boquete em alguém. Fiquei corada de vergonha, mas acabei respondendo que não, eu lhe disse que tinha um certo nojo (o que era verdade) e ele começou a me contar como minha amiga o chupava e depois como ele a chupava. Confesso que fiquei excitada e interessada nos detalhes, mas minha amiga chegou e interrompeu nossa conversa. Por sorte, não escutou nada, mas mesmo assim ficou enciumada. Eu fui para minha casa e me masturbei até não aguentar mais, imaginando como seria receber uma chupada na xoxota. Passaram alguns dias, quando esse rapaz veio ao prédio, mas minha amiga não estava, pois fazia um trabalho na casa de umas garotas da escola. Achei estranho quando ele me disse que queria me ver e depois de muita conversa ele me convenceu a chupar seu pau (na verdade, desde que ele me começou a contar suas histórias com a namorada, eu fiquei com vontade). Fomos para o meu apartamento, pois minha mãe estava no serviço e lá ficaríamos à vontade. No meu quarto, ele começou a me beijar e me despir, passando as mãos por todo meu corpo. Chupou meus mamilos e mordia os bicos me fazendo gemer. Com uma das mãos começou a explorar minha xoxota. Eu instintivamente abri um pouco as pernas e o deixei me masturbar. Seus dedos exploravam meu clitóris me fazendo gemer com aquela sensação que eu nunca antes havia sentido. Foi então que ele me deitou na cama e começou a me chupar a xoxota molhada. Sua língua explorava cada canto da minha xoxota e meu clitóris. Eu gemia apertando meus seios, já desejando aquele pau na minha boceta virgem, mas acabei fechando os olhos, sentindo meu corpo tremer, a respiração parar e gozei na boca daquele homem, gemendo e gritando como nunca. Relaxei alguns segundos e depois me sentei na beira da cama. Ele me beijou por um longo tempo e quando abri meus olhos, aquele safado já apontava para minha boca sua rola enorme. Fiquei observando e admirando aquele pau. Era grande, grosso com uma cabeça inchada e vermelha. Minha família sempre foi muito recata. Eu jamais havia visto o pau de um macho na minha frente e ao vivo. Fiquei assustada e imaginando se aquilo caberia na minha boca. Mas o meu macho começou a esfregar aquilo no meu rosto e na minha boca, me mandando chupar, dizendo chupa minha putinha, chupa meu pau. Confesso que fiquei um pouco enojada ao sentir o cheiro forte daquele macho, o cheiro de pau suado, sujo, mas depois acabei obedecendo meu macho e passei a língua nele até o saco, sentindo seus pelos na minha boca. Aos poucos fui me acostumando com o gosto daquele pau e comecei a deixá-lo entrar na minha boca. Sentia as veias pulsando dentro de mim, na minha língua e sem jeito fui tentando me acostumar com tudo aquilo me invadindo até minha garganta. Senti ânsia, mas eu precisava ir até o fim. Não sei se fui bem, mas deixei meus instintos de mulher me guiar e pelos gemidos daquele macho eu já o satisfazia. De repente ele segurou minha cabeça e como se fodesse minha xoxota, ele começou um vaivém na minha boca, gemendo. Ele ia até o fundo da minha garganta me fazendo sentir ânsia. Suas bolas batiam forte no meu queixo. De repente senti aquele pau inchar dentro da minha boca, ele urrando como um animal segurou minha cabeça e encheu de leite minha boca me fazendo engasgar. Ficou me segurando até eu sentir seu pau amolecer na minha boca e o tirou de mim. Eu fiquei com o gosto daquele macho na minha boca me sentindo realizada, por ter rompido uma barreira na minha vida. Confesso que apesar do gosto forte da porra dele, ficar com o gosto de pau na minha boca me deixou ainda mais excitada e se minha amiga não tivesse me chamado pelo interfone, eu teria perdido a virgindade naquele dia. Daí em diante eu me tornei uma safada e como minhas amigas dizem, uma chupeteira, a começar pelos amigos da minha escola que comecei a chupar sempre que podia. Espero que gostem desta história que compartilhei com os amigos. Espero seus votos. Bjinhos molhados!
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