Uma patrinha numa obra

Como eu já disse em outro conto, meu nome é Bianca, tenho 24 anos, bem resolvida e adoro cuidar do meu corpo que sempre foi meu orgulho.
       Sou branca, do tipo que se pega muito sol fica rosada ou vermelhinha (...rsrsrs). Tenho cabelos lisos pretos cortados até os ombros, olhos verdes, 1,60m de altura, peso 45 kg e minhas medidas são: 80 de busto, 56 de cintura e 82 de quadril.
       Depois de ter experimentado meu primeiro boquete e ter recebido minha primeira chupadinha na xoxota, confesso que fiquei mais safada e o meu fogo só aumentou.
Na escola havia um banheiro em reforma onde eu levava alguns amigos e lá eu me deliciava chupando todos eles. Eu me sentia uma putinha, pois, às vezes, chupava até três ao mesmo tempo, mas evitava ter uma relação sexual completa, pois queria me manter virgem.
Confesso que, muitas vezes, eu me sentia até mal, por que minha mãe me tratava como uma patricinha, sempre bem arrumada, maquiada, com roupas caras, mas eu era louca por sexo e sacanagem, por isso, não conseguia me conter. Sempre gostei de ser tratada como uma putinha. Isso sempre me excitou muito.
Mas vamos ao que interessa.
Havia uma obra perto de onde eu morava e sempre que as mulheres passavam, os homens mexiam com elas. Muitas não gostavam.
Comigo não era diferente, mas eu gostava, pois sabia que era desejada por aqueles machos suados e sedentos por sexo, mas eu disfarçava, fechava a cara e nem dava bola para eles.
No entanto, eu me excitava e muitas vezes me masturbava em casa, fantasiando que estava no meio deles, sendo disputada por seis, sete homens e aquilo me fez imaginar um monte de bobagens.
Certa vez, chegando da escola, passei pela obra e os peões mexeram comigo. Eu estava excitada, pois tinha trocado uns beijos bem safados com meu namorado. Foi aí que tive uma ideia louca.
Minha mãe estava no trabalho, então tomei um banho demorado e me arrumei como uma verdadeira patricinha, maquiada e perfumada. Coloquei uma blusinha leve sem sutiã e uma saia curta bem justa no corpo, sem calcinha. Eu saí de casa a fim de passar pela obra e lá estava um dos peões bem na porta, sentado. Claro que ele mexeu comigo. Lembro-me que era uma reforma de um comércio.
Não sei o que me deu na cabeça, mas respondi algo a ele. O cara puxou conversa e eu acabei entrando na dele.
Quando dei por mim, esse moreno que falava comigo me puxou para dentro da obra e abaixou a porta de ferro do comércio.
Fiquei assustada, pois lá dentro tinham mais uns cinco homens, todos olhando para mim. O moreno sorriu e chamou os outros dizendo, aí gente, olha a putinha gostosa que eu arrumei pra gente.
Eu quis sair, mas um deles chegou por trás de mim me agarrando. Senti seu pau duro roçar na minha bundinha forçando como se quisesse entrar no meu cuzinho.
Eles me diziam para eu me acalmar, que iam ser carinhosos. Fiquei excitada, toda molhada, mas morrendo de medo, pois minha brincadeira tinha ido longe demais. Eu tentei dialogar, falei que era virgem, mas isso só atiçou mais o fogo deles. Diziam que eu tinha que pelo menos chupar o pau deles, então me deixariam ir. Bobagem, chupar o pau deles foi só o começo.
Fui levada ao fundo da obra, onde havia um colchonete, provavelmente onde um deles dormia, pois sempre ficava alguém na obra a noite.
Jogaram-me no colchão e um a um eles abaixaram suas calças e bermudas. Eu nunca havia visto tanto pau na minha frente, um maior que o outro, mais grosso, mais fino. Uns até bonitos, mas outros horrorosos.
Como eu queria sai logo dali, fiquei de joelhos como eles disseram e um negrão forte se aproximou. Dizia para eu abrir a boca, me chamava de putinha e com dificuldades, enfiei aquela rola enorme na boca. Senti um cheiro forte de macho, suor e tudo que se possa imaginar.
Senti nojo, ânsia, mas fiquei muito excitada. Não demorou em eu sentir aquilo inchar dentro da minha boca e me encher de porra. Engasguei e eles riram de mim. Em seguida veio o segundo e assim chupei todos eles, bebendo o leite daqueles machos. Confesso que fiquei o dia todo com o gosto de pau na minha boca, que aliás, tava até doendo de tanto chupar rola.
Quando pensei que eles iam me deixar sair, eu fui me levantar, mas eles me seguraram. Fica ai putinha, diziam, vamos vê se você é virgem mesmo.
Fiquei assustada, queria gritar, mas um deles tapou minha boca, eu me contorcia e eles começaram a me despir e chegaram a rasgar minha blusinha.
Logo, eu estava toda nua com um chupando e mordendo meus seios, outro chupava minha boceta. Aos poucos, percebendo que não ia sair dali, fui me entregando. Comecei a esbravejar. Vai logo seus viados, fode logo minha boceta. Tira logo meu cabaço.
Aqueles seis machos ficaram loucos. Comigo de barriga pra cima, abriram minhas pernas a força e o negrão veio por cima de mim. Novamente taparam minha boca e o negrão me disse olhando nos meus olhos, você vai ver quem é viado sua vagabunda. O fpd meteu aquela rola enorme com tudo dentro de mim e se não tivessem tapado minha boca eu teria gritado muito.
Senti meu cabaço se romper, uma dor tremenda, apesar de estar lubrificada. Comecei a chorar. O pau daquele cara me preencheu toda por dentro. Ele fazia o movimento de vaivém com muita força. Eu tinha cravado as unhas nas costas dele.
Aos poucos a dor foi passando, eu sentia mais prazer e comecei a gostar daquilo. Eu me sentia uma vadia com a rola de um desconhecido dentro mim. Logo senti aquele pau enorme inchar e encher minha boceta de porra.
Eu já estava mole, pois eu tinha gozado também. Um segundo peão chegou perto de mim e disse que ia comer meu cu. Fiquei gelada na hora, disse que não daria a bunda pra ele de jeito nenhum, mas com cinco machos me segurando, foi fácil me colocarem deitada com a bunda para cima.
Ele começou a lamber meu cuzinho e confesso que era delicioso sentir aquilo, fui me rendendo até sentir um de seus dedos explorarem minha grutinha. Chegou a hora de foder teu cu putinha, ele me dizia.
Como eu não sairia dali, tentei relaxar, mas o pau dele era tão grande quanto o do negrão. A medida que entrava dentro de mim, parecia me alargar o cuzinho. Doeu um pouco. A dor aumentou. Eu dizia que não ia aguentar, pedia para ele parar, mas o peão não me deu ouvidos e me currou como se curra uma égua.
Ele empurrou tudo dentro mim, de uma só vez, me fazendo urrar de dor, chorar. Senti que estava sendo dilacerada por dentro. Depois de uma pausa, aquele macho começou um vaivém que aos poucos ficou gostoso.
Senti outro pau novamente me preencher por dentro. O som dos nossos corpos se batendo, as bolas daquele homem batendo no meu corpo e levando umas palmadas na bunda, me deixaram louca. Eu pedia para ele me foder.
Fiquei assustada comigo mesma, pois pedia para ele me currar, foder meu cu. Eu dizia, isso fode tua puta, fode meu cu.
Outra vez senti uma rola inchar dentro mim. Outro jato de porra, dessa vez no meu cu.
Não pude descansar. Me tiraram do colchonete, um cara deitou-se e me mandou sentar sobre ele. Minha boceta estava toda aberta, entrou com facilidade. Cavalguei sobre ele. Fiquei surpresa, pois nunca havia feito aquilo antes.
Alguém me fez abaixar o corpo, senti uma rola grossa forçando meu cu. Logo eu era o recheio de um sanduíche delicioso. Sentia os paus daqueles machos se roçando dentro mim. Gozei novamente e como prêmio, recebi suas porras dentro do meu cu e da minha boceta.
Eu já não aguentava mais, quando fui colocada debruçada sobre um balcão, com a bunda para cima, de 4 como uma cadelinha. Novamente eles começaram a me foder. Ora um dos peões metia na minha boceta, ora outro metia no meu cu.
Lembro-me que sempre que eu dizia um não, levava um tapa na cara, então me calei.
Finalmente os peões me liberaram. Coloquei a saia e um deles me deu sua camiseta, pois minha blusinha estava rasgada. Fui pra casa sem me importar com os outros ao meu redor. Sentia escorrer porra entre minhas pernas, não sei se do meu cu ou da minha boceta, um cheiro forte de macho impregnava meu corpo.
Cheguei no prédio, o porteiro me perguntou se eu estava bem, respondi que sim. Já no hall de entrada, outro, o faixineiro, seu Toninho, me pergunta a mesma coisa.Respondi mal-criada.
Fiquei com dó dele e fui pedir desculpas.
Cheguei no apartamento, tirei a roupa e fui tomar banho. Só então me vi no espelho. A cara inchada e vermelha como minha bunda, de tanto apanhar, com sangue e porra escorrendo pelo meu corpo. Senti nojo e fui tomar banho para ir me deitar. Antes, joguei fora a camiseta do peão.
Daquele dia em diante, resolvi me tornar uma putinha de verdade, do tipo que gosta de levar uma palmadas bem dadas e um bom banho de porra (...rsrs).
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Comentários


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visa Comentou em 19/10/2012

gata teu conto é muito louco tu es muito gostosa me deixasse louco de tezão só de ficar lendo tu me fizesse gozar como eu gostaria de está nesta obra um beijo nessa tua buseta ok

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cwb33 Comentou em 17/10/2012

Delícia de conto.




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21072 - Meu primeiro boquete - Categoria: Masturbação - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lindarosa

Nome do conto:
Uma patrinha numa obra

Codigo do conto:
21105

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/10/2012

Quant.de Votos:
14

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