Morava num bairro chamado Santa Helena, na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Um lugar eminentemente residencial naqueles tempos com poucas casas.
Uma obra começou em frente a nossa residência, e pelo porte brotaria daquela construção uma mansão, e olha que nossa moradia não era pequena.
Passado mais de um ano os novos moradores chegaram. Com o passar do tempo fomos descobrindo seus ocupantes. A mãe, d. Lourdes, o pai, Sr. Anselmo e quatro filhos com idades entre 16 e 23 anos, três rapazes e uma menina.
Éramos vizinhos de frente numa época que todos se conheciam pelo nome e se cumprimentavam.
Lucas era o filho mais velho do casal. Com 23 anos cursava medicina na recém criada Universidade Federal de Juiz de Fora. Eu estudava no Colégio Stella Matutina no centro da cidade. Apesar dos meus pais me darem dinheiro para vir de ônibus sempre voltava para casa a pé, afinal meu bairro não era longe do centro e nem da escola. Em algumas destas idas o Lucas nosso vizinho me deu algumas caronas.
Era feriado e vi os pais de Lucas saindo de casa cedo com três dos quatro filhos, menos ele.
A tarde estava na garagem de casa com a porta aberta arrumando minha bicicleta. Lucas chegou silencioso me dando um susto proposital perguntando se eu entendia de arrumar "magrelas", apelido carinhoso de bike. Todo orgulhoso disse que sim. Perguntou se poderia auxiliá-lo no conserto da sua pois a roda estava travando. Não fechei a porta de nossa garagem, naqueles tempos isso era desnecessário. Atravessei a rua e meu vizinho abriu sua garagem por fora. Fiquei surpreso ao ver que eles tinham mais dois carros estacionados e que a garagem por dentro era bem maior do que se via por fora.
Lucas fechou a garagem alegando que seu pai não gostava que ela ficasse com a porta aberta. Nos fundos era possível ver uma escada com um portão de ferro aberto. Meu amigo explicou que a escada levava até a casa e saia atrás da cozinha num amplo jardim nos fundos da residência. Eu conseguia escutar a risada de duas pessoas. Perguntei quem eram já que havia visto seus pais saírem de manhã com os irmãos. Ele me disse que era a cozinheira com o jardineiro batendo papo e eram muito alegres.
Após meu interrogatório Lucas me chamou para os fundos da garagem atrás de todos os carros onde estava sua bicicleta. A princípio não vi defeito nenhum, mas quando fiquei de costas para meu vizinho para mexer na bicicleta senti meu corpo sendo agarrado forte por trás. Tentei me soltar, mas Lucas continuava me segurando forte, afinal ele era mais parrudo, mais alto e mais velho. Me debatia e dizia coisas como "você está louco, me solta". Eu não entendia porque meu vizinho estava me agarrando enquanto lutava e esbraveja. Ele nada dizia, só me arregava e me encochava. E a coisa piorou quando senti ele morder e beijar meu pescoço. Não conseguia me soltar enquanto ele se esfregava mais e mais em mim. Pude nitidamente sentir um volume encostando na minha bunda. Ele estava de pau duro. Eu não era viado e aquele cara estava me agarrando forte como se eu fosse uma menina.
Após alguns minutos que pareceram uma eternidade me dei por vencido entendendo que fazer força não o faria me soltar. Comecei a chorar e implorar para me deixar livre. Minha súplica não teve o efeito desejado, ao contrário, Lucas me apertou com mais força. Se esfregava todo insinuante em mim. Sentia seu pau duro forçando o tecido de nossos shorts. Rompendo o silêncio sua boca quente me beijava, me mordia a nuca enquanto dizia que eu era uma delícia. Ameacei gritar.
- Isso, grita que todo mundo da casa vai saber que você está sendo minha menina.
- Não sou menina, você está doido. –Gritava quase sem ar.
Estava pronto para desistir quando uma voz masculina chegou na ponta da escada e chamou por Lucas.
- Lucas, você está aí?
Ele me apertou forte, tampou minha boca e mandou ficar quieto dizendo que o jardineiro logo iria embora. Vi ali a oportunidade de fugir daquilo tudo e disse que estava com medo do jardineiro nos ver. Pedi que me soltasse que poderíamos continuar aquilo mais tarde num local mais seguro.
Lucas inquiriu: - Vai voltar mesmo? –Eu respondia que sim, sabendo que não. Um sim com convicção. Enquanto isso o jardineiro voltou a chamar por Lucas.
- Lucas, Lucas, você está aí? Preciso de você.
Acreditando em mim, na forma inocente que falei e provavelmente também com medo do jardineiro descer a escada enfim me soltou. Assim que me vi livre daqueles braços sarados cheios de força fui ligeiro em direção a porta da garagem, abri e saí de lá correndo e ofegante. Entrei em casa confuso e esbaforido. Ouvi minha mãe dar bronca que esqueci a porta da garagem aberta, pedi desculpas.
No quarto estava delirante e apavorado com tudo que aconteceu. Para aumentar minha desordem meu pau estava duro, muito duro querendo escapar de dentro da cueca.
Os dias seguiram normais e fiz de tudo para não encontrar Lucas. Fazia um caminho diferente na volta da escola para não ser surpreendido por uma oferta de carona. E deu certo, não o vi mais até às férias de Julho.
Cabo Frio no estado do Rio de Janeiro é um município para onde muitos mineiros da minha cidade "fogem" nas férias. E já era assim quando eu ainda era um menino. Os pais de Lucas tinham uma casa próximo a Praia do Forte. Por conta da amizade que se estabeleceu entre nossas famílias meus pais foram convidados para passar uns dias na casa de praia da família de Lucas. Meu pai não se afastava do comércio dele em tempo nenhum mas liberou minha mãe, eu e meus irmãos para irmos. Apavorado com a possibilidade de ficar perto de Lucas muito antes de minha mãe falar "oficialmente" comigo sobre o convite eu já disse que não iria. Meus pais aceitaram minha justificativa para não ir, principalmente por eu ter afirmado que precisava estudar para o vestibular. O que era verdade.
No dia marcado dois carros levaram meus irmãos, minha mãe e meus vizinhos para a praia, porém não vi Lucas em nenhum dos carros. Pensei comigo que talvez ele já tivesse ido ou iria depois já que eles tinham três carros e o safado sabia dirigir. Meu pai após as despedidas brincou que a casa era só nossa. Rimos e entrei tranquilo.
No dia seguinte fui acordado por volta das dez horas da manhã sentido um peso em cima de mim. Quando despertei por completo reconheci aquele cheiro, aquele bafo quente no meu cangote e aquela voz dizendo: - Você não foi me ver eu vim buscar o que você me deve.
Entrei no modo pânico. Gritei perguntando o que ele fazia no meu quarto.
- Vim te ver gostoso. Pensei, que nojo.
Ele me segurava forte com seus braços grandes enquanto eu fazia muita força pra me soltar, mas era impossível. Seu peso com meus braços sendo segurados imobilizavam todo meu corpo sem chance de escapar.
Eu realmente não conseguia sair, estava totalmente imobilizado. Não tinha coberta em cima de mim, sinal que ele já estava em meu quarto por algum tempo. Senti seu pau duro esfregando no meu rego só separado pelo tecido do pijama e do seu short. Ele estava dominado de tesão. Me mordia, me beijava e dizia que eu era muito gostoso, delicioso e me queria. Cansei de debater, mas ainda assim ele me mantinha firmemente preso no seus braços. Se esfregava forte na minha bunda, afundava seu pau duro no meu rego. Eu falava, falava, falava e falava mas ele não me ouvia. Fui ficando cansado enquanto ele era guiado por seu tesão animalesco me subjugando debaixo do seu corpão.
De repente sinto Lucas ficar mais ofegante. Sua respiração ficou mais forte. As chupadas no meu pescoço ficaram mais intensas e ele gozou. Gozou com o pau dentro do short. Sua porra vazou e molhou meu pijama. Satisfeito me soltou. Levantou e cinicamente disse: - Você vai querer mais, estamos só começando.
Não olhei para trás. Deitado de bruços eu estava e assim fiquei. Só resmunguei e mandei ele tomar no cu. Ele foi embora rindo...
Assim que Lucas saiu passei a mão na minha bunda e senti meu pijama molhado da sua gozada e fiquei puto. Continuei deitado tentando entender tudo que aconteceu. Nunca tive desejos por outros homens. Sempre fui hétero. Tinha desejos héteros e meu vizinho ficava me agarrando contra minha vontade e querendo me fazer de menina. Coisa de viado pensei. Ele era viado, que raiva, que nojo.
O que fazer para isso parar? Era a segunda vez que ele me dominava. O que poderia acontecer numa terceira vez? Fiquei puto por Maria deixá-lo entrar em casa mas ela não tinha culpa, Lucas não era um estranho em minha casa. Pensei em falar com meus pais ou conversar com um dos meus irmãos mais velhos. Independente dos meus confusos pensamentos novamente meu corpo me traia, estava de pau muito duro dentro daquele pijama colorido. Fiquei de barriga pra cima e toquei uma punheta pensando no acontecido e gozei rapidinho. Meu corpo tremeu todo e se eu tivesse algum pêlo com certeza teria ficado arrepiado. Gostei da situação mas não queria admitir de jeito nenhum que havia gostado.
Por volta de sete horas da noite daquele mesmo dia meu pai gritou por mim e quando desci a escada escutei aquela risada que me deu calafrios. Lucas estava conversando com ele. Inocente meu genitor disse que nosso vizinho veio me chamar para jogar tabuleiro. Já logo agradeci o convite quando meu pai insistiu que eu fosse pois segundo ele eu precisava distrair um pouco.
- Esse menino estuda demais. –Ele disse.
- Vai filho, vá brincar um pouco.
O olhar cínico de Lucas me dizia que não tinha jogo nenhum. E eu sabia que não havia ninguém na casa dele além e talvez algum funcionário pois seus familiares estavam viajando com a minha família.
Contrariado acompanhei Lucas. Eu podia voltar, podia me negar entrar na casa, podia simplesmente não ir, mas confesso que estava curioso e meu pau embaixo começando a crescer no short dava sinal de vida sabendo o que ia acontecer. - O que estava acontecendo comigo? – Pensei confuso.
Atravessamos a rua em silêncio. Entrei na casa de Lucas e fui direcionado a subir para seu quarto. Ao adentrar ele trancou a porta e já partiu pra cima de mim igual leão atrás de sua presa. Me agarrava e repetia que eu era um tesão delicioso, gostoso, que eu seria dele, seria sua fêmea. Eu dizia que não era viado, que não era menina etc, mas até eu notei não haver mais convicção nas minhas palavras, algo foi despertado em mim e eu ainda não entendia. Estava de pau duro. Sentia arrepios a cada um do seus toques.
- Também não sou viado, é só sexo gostoso. – insistia Lucas em falar.
Por fim me entreguei a ele. Disse que nunca tinha feito isso. Ele perguntou:
- Mas nem com sua namorada?
Respondi que não e pude sentir pelo seu aperto mais forte a satisfação em ter um corpo virgem em sua posse.
- Vou te ensinar tudo garoto. – Dizia ele como se fosse um velho aos 23 anos.
Lucas me mordia muito. Suas mãos agora livres em um corpo sem resistências percorria todas as minhas curvas. Apertava minha bunda, meu pau e começou a tirar minhas roupas. Não havia objeção aos seus toques, só concordância. Por mais que achasse aquilo feio, errado e com certo remorso estava gostando muito. Nunca havia sido tocado daquela forma.
Fui colocado na cama de bruços e meu corpo branco, magro, esguio e liso estava a disposição daquele marmanjo de 1,85 que poderia fácil cobrir meus 1,70. Não tinha conversa. Eu nada dizia. Só me deixava ser conduzido por ele. As poucas palavras que saiam de sua boca eram para me chamar de tesudo, delícia, gostoso e elogiar minha bundinha branca naturalmente empinada e sem pêlos.
Olhei para trás e Lucas também já estava pelado. Ele abriu uma gaveta na cômoda ao lado de sua cama e pegou um vidro onde eu podia ler as palavras grandes "vaselina". Eu não sabia o que era aquilo e rompi meu silêncio passivo a questionar o que era. Ele em poucas palavras disse que era para tirar cabaços e não machucar meu anelzinho virgem. Observei ele untando muito seu pau. Depois veio para cima de mim e passou aquele óleo por fora do meu cuzinho em volta da minha argolinha rosa e virgem, fechadinho igual couve flor. A cada dedada sentia um tesão louco. Queria segurar meus gemidos, mas estava se tornando impossível quando senti um dedo escorregar para dentro de mim untando meu canal com aquele óleo.
Lucas deitou sobre mim dizendo que ia ser carinhoso mas que no início podia doer um pouco. Ele estava me tratando como menina. Era esquisito, estranho, desconhecido, diferente mas eu estranhamente estava gostando. Meu pau até doía de tão duro e tanto tesão que eu sentia. Parece que uma corrente elétrica percorria minha coluna. Senti o pincelar da piroca na saidinha do meu cuzinho, que naquele momento virou entradinha daquele pau. Lucas forçou, doeu, eu gemi e travei meu cu instintivamente. Ele começou a me beijar freneticamente, morder minha nuca, chupar minha orelha e fui relaxando até que senti que a cabeça de sua mandioca rompeu a resistência do meu couro e se alojou em minhas entranhas. Meu rabinho estava agasalhando seu pau e não aguentei mais me segurar, comecei a gemer meio manhoso pois estava gostoso demais ser comido. Lucas se sentiu vitorioso e dizia:
- Pode gemer, pode gemer alto, ninguém vai escutar. Geme pra mim, geme.
Não era preciso ele pedir muito. Comecei a gemer meio manhoso um "aí, aí, ai". Queria verbalizar que estava gostoso demais sentir aquele pau latejando dentro de mim, mas me segurei.
Vendo que eu estava relaxado Lucas começou a marretar meu cuzinho. De início devagar. Eu gemia, gemia até que sem me aguentar deixei escapar:
- Ai Lucas, está gostoso. Foi a senha para ele aumentar o ritmo.
Sentia sua respiração forte, sentia meu cu sendo perfurado sem dó. A cama fazia um barulho ritmado que acompanhava cada estocada que eu levava. Fui abrindo as pernas e empinando a bunda ainda mais pedindo por mais e mais rola. Era tanto tesão que comecei a morder um travesseiro. Lucas nada dizia. Só enfiava e socava forte. Sentia a pressão de estar sendo fodido sem dó. Aquele macho era um animal em cima de mim e eu sua presa virginal. Meu cu agasalhou seu pau como um cobertor envolve um corpo com frio. Mas meu rego era macio, úmido e estava sendo deflorado sem dó.
Passado um tempo tendo me comido numa fúria predadora ele colou seu corpo ao meu, começou a chupar meu pescoço muito forte e interrompeu seus gemidos pra dizer que ia me leitar:
- Vou te marcar meu gostoso. Tirei seu cabaço. Vou te inundar com meu leite. Vou te engravidar delícia....Ahhhhhhhhhh.
Senti estocadas mais fortes que pareciam furar meu intestino. Mais chupadas e mordidas. Seu pau inchou e inundou meu cu, lavou meu rego com sua gozada. Não sei quantos jatos foram, mas me sentia molhado por dentro. E foram várias estocadas fortes. Lucas caiu com seu peso em cima de mim. Seu corpo dava uns espasmos de quem teve uma gozada muito intensa . Seu pau dava uns trancos no meu rabo me fazendo piscar o cu.
O silêncio tomou conta do quarto, só era quebrado pela respiração ofegante daquele que havia me comido forte alguns minutos antes. O pau de Lucas foi amolecendo e abandonando meu rabinho deixando uma sensação de vazio. Senti algo escorrer do meu interior, com certeza era sua gala.
Lucas por fim saiu de cima de mim. Estava cansado, suado e pau de meia engorda pingando porra. Eu continuei ali de bruços tentando entender o que aconteceu e cheio de tesão. Virei de barriga pra cima a pedido dele e meu pau estava duro igual rocha, eu ainda não tinha gozado. Estava pingando e pulsava de tesão. Ele se surpreendeu ao ver o tamanho da minha piroca que era maior e mais grossa do que a dele apesar de eu ser bem mais novo.
Disse: - Além de bundudo você tem pirocão –Acrescentou que ainda não tinha prestado atenção no meu pau já que só me agarrava e pegava por trás.
Eu estava com tanto tesão que queria agarrá-lo, mas me continha com medo do que ele ia pensar, como eu ainda era bobo. Mas eu queria mais daquilo tudo. Mais toques, mais chupadas, mais mordidas e mais pau.
Lucas se colou a mim e começou a tocar uma punheta na minha jeba o que ver eu soltar suspiros de tesão e aprovação. Levei um susto - um bom susto - quando sua cabeça se inclinou e começou a chupar meu pau. Eu nunca imaginei que pirocas pudessem ser chupadas e que aquilo era tão gostoso. Ele me chupava com gula, com vontade e engasgava no meu pinto me fazendo contorcer todo meu corpo de puro prazer. Uma mão tocava uma bronha na minha pica enquanto sua boca me sugava e a outra mão invadia com seus dedos meu cu melado de porra e vaselina. Meu corpo dava espasmos e só gemi alto e muito intenso e gozei farto. Inundei a goela do Lucas com meu néctar. E surpreso vi que quanto mais eu gozava mais ele chupava meu pau. Após esvaziar meu saco e meu corpo tremer num tesão nunca experimentado senti o dedo invasor sair do meu botão molhado. Sua boca largou meu cacete, não sem antes deixá-lo limpinho e sua mão abandou minha estaca que nesse momento começava amolecer. Extasiados ficamos um tempo deitados ao lado um do outro sem falar nada.
O relógio no quarto de Lucas marcava quase meia noite. Eu precisava ir. Nos despedimos meio que constrangidos. Bem, eu estava constrangido, ele tinha a satisfação no rosto por me ter feito de sua de sua presa, por ter rompido meu cabaço e ter gozado igual um coelho. Após o tchau ele disse que estaria no dia seguinte o dia todo em casa. Entendi aquele convite mas nada falei. Após o gozo fui tomado por um estranho temorso. Ao chegar em casa o silêncio dominava, meu pai com certeza cansado já dormia. Apenas um abajur na sala de entrada colocava um pouco de luz no meu caminho. Subi para meu quarto. Coloquei um espelho no chão do box do banheiro e fiquei de cócoras, pois queria ver o estado do meu anelzinho. Imaginei que estivesse aberto, arregaçado e todo destroçado. Mas para a minha surpresa de um menino ingênuo estava tudo igual. Continuava rosinha, lisinho e fechadinho como se fosse apenas um pontinho no meio do rego. Suspirei aliviado, terminei meu banho e fui dormir.
No dia seguinte acordei tarde e cansado. Meu pai já havia saído e Maria já preparava o almoço. Minha cabeça estava atordoada com tudo que aconteceu e estava com muito remorso me sentindo viado, me sentindo um pederesta sujo mas era inegável que tudo foi gostoso.
Após o almoço e como um autômato atravessei a rua, toquei a campainha e já subi para o quarto de Lucas que estava só de shorts e sem camisa. Observei com atenção seu corpo, mas dessa vez com olhos de desejo. Ele era mais alto que eu, branco também, parrudo, pernas grossas torneadas e muscolosas, assim como seus braços que me dominavam fácil. Sua barriga não tinha gominhos mas era reta. Os olhos eram verdes e os cabelos claros entre ruivo e loiro. Tinha poucos pelos nos braços e pernas e seu peitoral era liso. Seu rosto era bonito, forte e safado. Seu pau eu imaginava ter uns 16cm.
Antes que Lucas começasse a me agarrar falei com ele tudo que estava sentindo. Meus receios, medos e uma dúvida, por que eu? Ao contrário dos dias anteriores ele foi calmo, me puxou pra cama, me posicionou de lado e se encaixou atrás de mim como um macho que deseja proteger sua fêmea. Se encaixou atrás de mim numa deliciosa conchinha. Nem preciso dizer que meu cu piscou e meu pau endureceu igual uma marreta. Ele me explicava que esses sentimentos eram normais por conta da forma que éramos criados, por conta do mundo e tal. Falava bonito e convivente me dando segurança. Disse que fazia medicina e que o que fazíamos era normal, reação de nossos corpos a estímulos fisiológicos. Estava acreditando nele, na minha inocência tudo que ele dizia fazia sentido. Porém me alertou que o mundo em que vivíamos as pessoas não estavam preparadas para entender esses prazeres, esses desejos e sofriam por não ser darem a esses momentos. Que deveríamos manter esses nossos sentimentos e tudo mais em segredo, principalmente dos pais e irmãos. Por fim explicou por que me escolheu. Alegou que quando me viu a primeira vez me achou lindo. Que já havia tocado várias punhetas imaginado me possuindo. E que "sentiu" que eu gostaria também.
Eu ri. - Como assim "sentiu"? – Disse que "sentiu" que eu ia ser dele. Demos risadas.
Brinquei: - Então por que não agarrou um dos meus irmãos mais velhos? –Completei que os achava mais bonitos do que eu.
Lucas riu e me disse que primeiro não sentiu tesão por eles e sim por mim;
Que eles eram tão grandes quanto ele e seria uma briga feia;
Que achava eles macho demais e que meu jeito o deixava louco;
Que sentiu que eu ia gostar de "brincar" com ele;
E que meu corpo magrinho, lisinho e minha carinha o deixavam louco.
Terminou a confissão dizendo que depois que me agarrou na garagem na primeira vez ficou com muito medo de eu falar com meus pais e passou vários dias preocupado pensando que poderia dar muita confusão. Mas como nada aconteceu ele "sentiu" que eu gostei e ficou incentivado para tentar novamente, por isso também não foi viajar para Cabo Frio quando descobriu que eu também não ia.
A boca de Lucas começou a me beijar, ele dizendo que eu era mais gostoso que sua namorada. Repetia que eu também seria sua namorada. Apesar de estranhar ser tratado no feminino estava aceitando bem tudo aquilo e passivamente assumia o papel que ele determinava pra mim. Sua mão abaixou meu short atrás. Ele ficou surpreso ao notar que eu estava sem cueca. Sim, foi proposital. Já fui sem cueca para facilitar mesmo, eu queria mais. Sua outra mão apertava meu pau ainda por cima do short. Ficava dizendo que minha namorada ia sofrer quando eu tirasse o cabaço dela.
- Você magrinho e esconde nas pernas essa mangueira – elogiava o tamanho do meu pau enquanto começou uma leve punheta.
Lucas passou cuspe na sua "furadeira" e lambuzava meu anel. Senti a cabeça forçando meu cuzinho e tentando de novo romper minhas preguinhas. Após doloridas insistências o ferro em brasa invadiu e foi agasalhado no meu interior. Eu gemia baixinho, envergonhado quando ele disse no meu ouvido:
- É só nós dois aqui. É nosso segredo. Se solta, se entrega para mim. Fala e faz o que quer, o que tem vontade, se liberta – dizia tudo isso me mordendo, me chupando e segurando meu pau.
Diante de tal incentivo pedi que ele me comesse de bruços de novo pois foi gostoso. Rapidamente meu corpo foi colocado naquela posição e senti seu peso em cima de mim enquanto seu pau entrava e saia sem pudor do meu cu. Comecei a gemer sem vergonha e pedia mais piroca no cu. Sentia a satisfação de Lucas em me transformar num viadinho, pois quanto mais eu pedia pica e gemia mais forte eram as estocadas na minha bundinha, enfiava cada vez com mais pressão. Não demorou muito e seu pinto quase me furou, suas bolas grudaram em me cu e jatos de porra umedeceram meu interior. Novamente ele desabou sobre mim dizendo que me amava. Fiquei assustado com aquelas palavras mas cheio de tesão por estar sendo tão desejado daquela forma. Passado um tempo me virou de barriga pra cima e com toda gula engoliu mais uma vez meu pau, sorvia com força até arrancar sem muita dificuldade meu esperma que encheu sua garganta.
Continuamos deitados na cama, Lucas novamente me abraçou por trás numa conchinha e começou a fazer cafuné em mim. O que era aquilo tudo. Era uma delícia aqueles carinhos. Como algo tão gostoso e tão gentil podia ser pecado? Afastei esses pensamentos e deixei ele cuidar de mim. Nesse dia ele ainda me comeu mais três vezes deixando meu rabinho assado e meu cuzinho inchado. Tomamos banho juntos onde ele me chupou debaixo do chuveiro enquanto dedava meu cu. Fiquei exausto e ao chegar em casa desmaiei.
Eu e Lucas continuamos fazendo "amor" como ele dizia, por longos anos. Ficamos tão envolvidos que até fazíamos juras de amor. Aos poucos ele foi me apresentando outras nuances em nosso relacionamento. Me ensinou a chupá-lo. Beijos se tornaram uma preliminar essencial. Me ensinou a comer um cu oferecendo-me sua bunda durinha. Fazíamos sexo rápido, fazíamos sexo sem pressa, viajamos juntos, trepávamos igual cachorro, ou seja, em qualquer lugar e continuamos com nossas namoradas.
Quatro anos depois que tudo isso começou eu já fazia faculdade, também de medicina e Lucas se formou médico, no entanto a Residência que ele queria fazer naquela época só tinha em São Paulo ou Belo Horizonte. Ele passou na residência para São Paulo e foi o início do fim de nossa história.
Hoje tal igual a mim Lucas tem esposa, filhos e também é avó. Graças as novas tecnologias nos "reencontramos", nos reaproximamos e todo aquele desejo nunca esquecido aflorou e relembrado em nossas conversas por whatsapp que geralmente terminam com punhetas em chamadas de vídeo, fotos de nudes de pau e bunda e áudios de muita putaria.
Foto montagem 1: Imagens semelhantes ao corpo e meu bumbum quando Lucas me pegou jovem.
A primeira pica é inesquecível.
Delicia !! Passei por momentos parecidos e aprendi dar pros meus primos e amigos. Imaginei cada detalhe. !!
Simplesmente MAGNÍFICO seu conto.
Ótimo conto! Gostaria muito de fodê-lo forte por horas com Meu Pauzão Fodedor Insaciável todo dentro de você!
Adorei o conto
Amo esse momento: "Ele nada dizia, só me arregava e me encochava"... amo ser agarrado por trás, ter meu pescoço e orelhas beijadas, arrebitar a bunda e receber dedadas no cuzinho, antes de ser penetrado (relaxa e prepara para ser penetrado). Bom demais. Vizinho gostoso, esse Lucas, heinnn. Adorei Tiago. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Deliciosa leitura, me deu muito tesão
Magnífico! Uma estória excitante que é um testemunho muito realista, sensível e sensato, escrito de forma exemplar. A sexualidade humana é isso, muito mais ampla e imparável. Parabéns, escreva mais!
Votado ! História interessante, gostei de ler ! Como diz o outro, é a Vida !...
Que conto excitante, duas punhetas bem batidas🤜💦💦💦💦💦
Delicia de conto
Votado! Não tem jeito, quando o macho decide fazer outro de mocinha, faz mesmo.