Era final de tarde de uma quinta-feira, estava sozinho no ponto de ônibus da Famed no campus da universidade esperando meu transporte quando um carro parou, abriu a janela e o motorista que era uma homem tendo aparência de uns 40 anos perguntou para onde eu ia e se queria uma carona. Não o conhecia e achei estranho a oferta e de pronto neguei. Mas o "coroa" não desistiu. Insistiu que o ônibus ia demorar muito - o que era verdade - e se apresentou como professor da Famed - Faculdade de Medicina. Falei que não o conhecia e nunca o tinha visto por lá, mas aí ele deu detalhes que acreditei confirmarem ser ele um professor ou um ótimo ator. Por fim e ainda meio receioso aceitei a carona.
O nome do professor era Paulo. Nossa conversa nos 5km que separavam minha casa da universidade foram sobre o curso, sua disciplina e minhas aulas. Por fim fui deixado na porta de casa e muito grato agradeci a carona.
As caronas com o Professor Paulo se tornaram uma constante. Eu já não era mais um rapaz puro e inocente de quando meu vizinho Lucas me fudeu pela primeira vez, por isso notei que aquele "senhor" tinha outras intenções comigo. Percebi que ele queria algo a mais que apenas companhia para bater papo na saída das aulas. E mais, também notei que Paulo sempre aparecia no ponto de ônibus na minha saída, o que me fez supor que ele ficava me esperando para "coincidentemente" me encontrar na parada do ônibus.
Nossas conversas de início eram sobre medicina e nos dias seguintes entraram no campo pessoal. Paulo me contou ter 49 anos, era casado havia 21 e tinha dois filhos, uma menina de 17 e um rapaz de 19. Era professor efetivo na UFJF há doze na disciplina de "Clínica Médico-Cirurgica".
Do pessoal nossas conversas foram se tornando mais íntimas e após dois meses de caronas já sabia nitidamente que aquele professor queria me pegar. Foram muitas insinuações no interior daquele carro que eu fingia não entender mas tinha compreendido bem. Apesar de tudo e já com 20 anos não tinha coragem de seguir o próximo passo e esperava ele avançar sobre mim.
Paulo era baixinho, menor do que eu com meus 1,70 de altura. Tinha braços peludos, nunca o vi de barba e tinha cabelos pretos lisos que insistiam em ficar desgrenhado. Não chegava a ser bonito igual Lucas, mas sem dúvida era um homem bem interessante. Sempre estava de calça social e com isso eu discretamente notava que por baixo daquela tecido tinha um pau bem saliente.
Era sexta-feira e estava em casa namorando com Luciana no meu quarto quando meu irmão mais velho gritou dizendo que era ligação pra mim. Desci e fui atender na sala pois só havia telefone na cozinha, no quarto dos meus pais e claro na sala. Atendi e imediatamente reconheci a voz de Paulo, meu "professor". Não sei como ele descobriu meu telefone mas não me importei. Foi direto e disse que precisava me mostrar um novo livro para o curso e se poderia me pegar em casa. Falei que não pois estava com a minha namorada. Foi notável a frustração na sua voz. Insistiu se poderia me levar para almoçar no sábado para eu ver o material. De pronto aceitei. Combinamos horário e ele desligou. Fiquei muito agitado com aquele convite pois sabia que não havia livro algum para ser mostrado.
No sábado no horário combinado Paulo me pegou em casa. Disse que a esposa e os filhos haviam ido viajar para a sogra. Disse que por estar sozinho lembrou de mim pra tomar um vinho, comer algo, conversar um pouco, pois gostava de falar comigo. Eu tô e perguntei pelo livro. Ele também riu. Falei que achei legal por lembrar de mim e no caminho já senti sua mão dando um tapinha insinuante na minha perna como quem não quer nada. Eu estava apenas de short e diante do meu silêncio de aceitação e vendo o volume duro do meu pau sob o tecido se sentiu autorizado e incentivado a ficar alisando a mão em minha perna esquerda enquanto dirigia.
Chegamos em sua residência em um prédio de cinco andares na Rua Santo Antônio no centro de Juiz de Fora. Subimos e logo ao entrar aquele homem já foi me abraçando de frente e cheio de desejo. Eu correspondia seu tesão com docilidade. Suas mãos pequenas percorriam meu corpo explorando cada curva de mim. A cada toque eu gemia mostrando minha satisfação e minha entrega. Começamos a beijar forte. A boca dele envolvia a minha e sua língua explorava cada canto da minha boca. Meu pau duro sentia a piroca latejante de Paulo sob o tecido de sua calça social. Enquanto o beijava minha mão começou apertar aquele pau que nitidamente era maior e mais grosso que o do Lucas.
Paulo foi me empurrando para o sofá enquanto me mordia e beijava. Dizia não acreditar que eu estava ali. Sentei no sofá, segurei suas pernas e fui abrindo os botões de sua calça e a baixei até os joelhos. Ele usava uma cueca branca e pude ver pertinho do meu rosto o volume daquela mangueira grossa, grande e cabeçuda delineando a trama do tecido. Libertei seu pau que estava cheiroso, meu professor havia se preparado para nosso encontro. Comecei a chupar gulosamente fazendo o macho gemer e se contorcer. Ele não esperava por tal desenvoltura de mim e da minha boca. Mas eu estava com muito tesão e com fome de pinto. Paulo segurou minha cabeça, fazia carinho no meu cabelo e começou a socar a rola na minha goela me fazendo engasgar algumas vezes e me deixando várias vezes sem ar. Mas eu não me importava, meus olhos lacrimejavam mas eu queria mais e mais. Chupei, chupei e chupei até onde aguentava aquela barra de ferro grossa. Minha mão começou a explorar a bunda de Paulo que tentou tirá-la, mas eu ignorei e meus dedos acharam seu anelzinho. Dava muito tesão chupar seu pau e socar o dedo naquele rabinho peludo, rosquinha de macho. Paulo tentava resistir ao meu dedinho que insistia em invadir seu botão, mas minha insistência venceu seu bloqueio e atolei o indicador no seu rabo, invadi aquela caverna úmida apertada e comecei a estimui seu rego. Aquele macho na minha frente ficou tão descontrolado com tudo aquilo que começou a gemer alto descompensadamente e seu pau engrossou. Eu já sabia o que aquilo significava. Ele ficou perturbado de tesão e atolou a pistola fundo na minha boca sem se preocupar comigo. Ele estava sendo conduzido pelo tesão animalesco por possuir uma presa passiva e gulosa a sua disposição. Encheu minha garganta com uma porra grossa e viscosa. Eu tentava engolir o que conseguia enquanto parte vazava pelo meu rosto.
Após injetar seu leite em mim Paulo tremeu todo e foi tirando o pau da minha boca. Percebi que a cabeça de sua pistola ficou bem sensível pois quando tentei colocar na boca novamente ele tremeu e não aguentou meus lábios vermelhos de boquinha pequena chupando o cogumelo do seu mastro.
Eu estava com muito tesão e assim que Paulo sentou no sofá todo mole e satisfeito já sentei no seu colo, de frente, rebolando e esfregando a bunda naquele pau adormecido. Eu o beijava com minha cara suja de seu esperma grosso, mordia sua orelha e falei baixinho colado no seu ouvido.
- Quero você dentro de mim. Mas tem de ser com carinho pois seu pau é muito grande e grosso.
Antes dele dizer qualquer coisa voltei a beijá-lo, me esfregava todo em seu peito e meu pau duro sob o tecido do short encostava em sua barriga.
Quando conseguiu soltar sua boca da minha ele se levantou e tirou sua roupa pos seu pau já estava duro novamente mostrando seu vigor. Eu ia arrancar a minha roupa mas Paulo pediu para esperar. Me colocou de quatro no sofá com os joelhos no chão. Meu cuzinho piscava querendo ser preenchido. Delicadamente baixou meu shorts e viu que eu estava sem cueca e surpreendido disse:
- Olha que menino peralta.
Olhei para trás com cara de fome de rola e disse: - Todo seu!
Pensei que já ia ser perfurado pela berinjela de Paulo, porém ele me surpreendeu enfiando sua cara no meio da minha bunda. Abria as bandas de meu bumbum com as mãos e começou a chupar meu anelzinho rosa, lisinho e fechadinho. Eu nunca tinha sido chupado ali, Lucas nunca fez isso em mim. Era novidade, uma deliciosa novidade. Sentia a língua daquele macho molhar meu rabinho e sentia sua língua invadindo o interior de minha grutinha. Comecei a gemer, dizia que aquilo era muito gostoso e forçava minha bunda contra seu rosto.
Não sei quanto tempo ele se deliciou com meu rabo mas lembro que olhei para trás e implorei pra ele meter em mim aquele pepino cabeçudo.
Paulo disse:
- Não acredito que você está aqui me implorando pra te comer. Calma, calma viadinho já vou te fuder.
Meu cu latejava muito, meu shorts estava no joelho com meu rabo de quatro exposto para ele. Paulo começou a cuspir no seu pinto e na minha rosquinha. Quando aquele cabeção encostou e fez pressão eu gritei um ai ai dolorido e manhoso. Por mais que ele tentasse não entrava. Eu era fechadinho e a cabeça do seu pau era igual um tomate, grande e vermelha. Perguntei se não tinha vaselina e ele falou que não. Se levantou abruptamente e foi para a cozinha me deixando ali doido pra ser invadido. Retornou com uma mantegueira nas mãos. Eu ri, ele também e disse:
- É o que tem pra hoje.
Falei: Vou ser seu lanchinho com manteiga?
Não houve resposta pois Paulo ficou meio descontrolado quando eu falei daquele jeito. Untou seu pau e depois de forma meio brutal enfiou seu dedo na minha grutinha enxertando com manteiga. Em seguida ficou pincelando meu rabo com sua mangueira enquanto eu gemia pedindo pra ele me possuir.
Paulo me segurou pela cintura com firmeza e senti seu pau invadindo meu anelzinho de couro. Senti a diferença de calibre. Seu pau entrava em brasa me ardendo por dentro. Senti seu saco encostar na minha bunda. Passei a mão por baixo e percebi seu pinto todo entalado em mim.
Olhei para trás e pedi manhoso:
- Mete professor, mete!
Paulo apertou ainda mais minha cintura e começou a martelar minhas entranhas sem dó. Eu gemia alto e dizia coisas como "que delícia professor", "arregaça seu aluno", "me ensina a ser um bom médico". A cada pedido meu seu pau ia mais fundo no meu reto. Senti sua boca quente mordendo meu pescoço. Só se ouvia gemidos e o barulho ritmado da pica rompendo me cuzinho. De repente ele começou a gritar:
- Vou gozar, vou gozar, vou gozar...ahhhhhhh
Olhei para trás com cara de pidão e disse:
- Me dá leitinho. Me enche!
Paulo gozou e foi muito pois senti quando os jatos inundaram e me lavaram por dentro. Levei várias fincadas fortes até que finalmente ele se jogou sobre mim bufando e muito ofegante. Eu piscava meu cuzinho na piroca do macho e pedia para ele não tirar de mim. Aos poucos aquele invasor foi amolecendo e saindo de minha gruta começando a me deixar com aquela sensação de vazio.
Após recuperar seu fôlego Paulo levantou me deixando ali de quatro com a bunda empinada e seu leite escorrendo filetes pelo meu cuzinho. Levei meus dedos no meu furinho e fiquei mexendo na minha argolinha pois estava com muito tesão.
Quando me recupero e olho para trás Paulo já estava se vestindo. Eu não entendi pois eu ainda não havia gozado e estava doido de tesão e queria mais. Saí daquela posição e sentei no seu sofá marcando seu assento com minha bunda molhada de gozo. Ainda no clima de tesão olhei manhoso pra ele e perguntei:
- Vai me deixar assim? — Eu disse todo manhoso pra ele enquanto balançava meu pau duro trincando de vontade de receber um boquete.
Paulo olhou estranho para mim demonstrando claramente que não estava entendendo o que eu queria. Insisti balançando minha piroca. Por fim ele disse:
- Diego, eu sou só ativo.
Quem ficou sem entender nada fui eu. O que ele queria dizer com "eu sou só ativo"? Meu rosto expressou minha dúvida. Estava realmente confuso, não sabia o que ser ativo significava. Paulo então me explicou que o homem ativo só metia e o passivo que era eu só recebia. Não gostei daquilo, e reclamei com ele.
- Não está certo! Só você se satisfaz e eu?
Paulo já satisfeito com seu tesão saciado na sua fome de cu disse que com ele era assim. Eu realmente não gostei de ouvir aquilo. Foi uma conversa e final de trepada tão frustrante que meu pau amoleceu na hora e o desejo por ele se transformou em raiva. Falei que ia embora e surpreso vi que ele não pediu para eu ficar e muito menos me ofereceu carona de volta para casa. Saí de lá puto.
Os dias se passaram e não encontrei mais o professor, mas isso aconteceu pois eu o estava evitando, inclusive troquei meu ponto de ônibus indo embarcar próximo a Faculdade de Administração. Andava mais, porém era um local movimentado e ali ele não me abordaria. Ele ligou algumas vezes para minha casa e não o atendi mais e não quis saber dos seus recados.
Mais de um mês depois do acontecido estava saindo de minha casa para ir a cidade quando um carro preto que eu já conhecia bem buzinou pra mim. Ignorei e continuei andando e Paulo continuou buzinando. Parei, ele abriu a janela e disse que precisava conversar comigo.
- Entra Diego — Dizia ele quase implorando.
- Preciso conversar com você. Tu não me atende mais, sumiu!
Por insistência entrei e perguntei o que ele queria. Disse que estava com muitas saudades e não entendia porque eu estava evitando-o. Falei que não queria conversar perto da minha casa dentro de um carro.
Paulo direcionou seu automóvel para o "Morro do Cristo", um mirante da cidade de Juiz de Fora. Esse local ainda hoje costuma ser bem deserto, e naquele tempo também era assim, porém havia no lugar um estúdio da TV Industrial que retransmitia o sinal da extinta TV Tupi e outras torres de rádio.
Ao chegarmos Paulo estacionou estrategicamente longe do estúdio. Disse que estava com muitas saudades de falar comigo, de me ver e que não me encontrar o estava matando por dentro. Que não esqueceu nosso encontro. Que aquele dia foi a melhor transa de sua vida, que se sentiu vivo de novo para o sexo e queria mais. Que suas semanas estavam tristes sem mim. Se era verdade ou não eu continuei sério pois estava com "raiva" dele. Disse que até seus filhos notaram que estava jururu. Expliquei pra ele que não gostei do final de nossa trepada, que nem gozei. Que ele foi muito frio depois que se fartou em mim me deixando na mão. Falei que aquele seu "conceito" de ativo e passivo não servia pra mim. Enfim falei, falei, falei e Paulo me ouvia tentando absorver tudo.
Depois de muito me ouvir Paulo puxou meu rosto olhou dentro dos meus olhos e disse:
- Diego, eu juro que vou tentar mudar isso pois te quero muito.
E completou:
- Fui moldado desse jeito e com outros homens que saí ao longo da vida eles só queriam dar a bunda, receber uma gozada dentro do cu e iam embora.
Quando Paulo puxou meu rosto sem ele notar eu fiquei com tesão tremendo.
- Vai tentar mesmo?
- Sim Diego, te juro lindo.
- Então pode começar tentando agora.
Paulo me olhou surpreso sem entender, mas não perdi tempo. Abri o botão da minha calça, coloquei meu pinto duro pra fora. Peguei na sua cabeça e direcionei pra meu pau babão. Ele tentou recuar e falei no seu ouvido:
- Você prometeu, então chupa, me engole. —Falei meio autoritário.
Paulo timidamente colou sua boca na minha piroca e timidamente e de forma desajeitada começou um boquete arranhando a cabeça do meu pau com os dentes. Era evidente que ele nunca tinha feito aquilo, nunca tinha mamado. Pedi para ele parar. Peguei sua mão, escolhi um dedo e comecei e chupá-lo e explicando pra ele como deveria fazer. Mostrei para chupar só com os lábios. Ele assentiu que entendeu e voltou a sugar meu pinto. Nossa, como melhorou. Segurava sua cabeça e fazia carinho no seu cabelo. Notei que ao fazer isso ele dava uns gemidos. Meu professor foi ganhando prática em chupar piroca. As vezes eu dava uma fincada na sua garganta de puro tesão e sadismo. Ele engasgava e tentava me segurar. Senti que ia gozar. Comecei a gemer mas não disse que ia encher sua boquinha com meu leite, fiquei com receio dele tirar a boca e eu queria que ele bebesse meu néctar, seria seu batismo. O primeiro jato saiu muito forte me arrepiando todo. Por instinto ele ameaçou tirar a boca como imaginei, mas não deixei. Segurei firme sua cabeça e joguei porra na sua goela abaixo. Meus gemidos eram meio autoritários. Gemia e dizia:
- Engole tudo professor, engole tudo ativo safado, engole a porra do meu pinto seu viado. Quem é ativo agora hein?
E por fim senti minhas bolas vazias e fiquei saciado. Paulo levantou o rosto e perguntou se gostei. Claro que eu tinha gostado. Lucas meu ex vizinho me viciou em receber boquete, eu adorava. Passei a mão no seu rosto e questionei o que achou de sua primeira mamada. Ele estava com o rosto vermelho e claramente envergonhado. Dava para notar que estava meio confuso com seu papel ali no carro. Acabei com seus receios apertando seu pau duro na calça, mordi sua orelha e falei:
- Gostou sim, aqui ohhhhh. Paulo riu.
E continuei apertando sua rola. Antes dele dizer qualquer coisa abri sua calça e minha boca alcançou mandioca e libertei aquela rocha com a cabeça brilhando de tesão. Houve um susto e apenas falei com ele:
- Xiuuuuuuuu
Apesar da gozada meu corpo pegava fogo e eu queria aquele salame dentro de mim. Continuei beijando o macho arrancando seus suspiros e gemidos. Terminei de baixar minha calça com cueca e tudo sem parar de beijá-lo e sem soltar seu pau. Inclinei minha minha cabeça e comecei a sorver sua piroca. Puta merda, como aquele pau era gostoso. Doía meu maxilar por conta da grossura, mas era uma delícia. Chupava, olhava pra Paulo que me olhava de volta, gemia, me apertava e fechava os olhos. Deixei a pica bem babada e fui me ajeitando tentando sentar no seu colo. O teto dos carros naquele tempo eram bem baixos e ele deitou o banco até onde deu. Tudo muito rápido e com poucas palavras. Mas não tinha jeito, o carro era muito baixo pra eu sentar e cavalgar naquele cacete. Meu "professor" saiu do carro, me puxou e me colocou de quatro ajoelhado do lado de fora do veículo com a bunda exposta pra ele e minha cara no banco. Ouvi cuspindo mais no pau e cuspindo no meu cuzinho. Olhei para trás e pedi: - mete em mim professor.
Paulo começou a esfregar a benga na portinha até acertar o furinho e empurrar seu pinto pra dentro de minha grutinha quente e apertada. Ele queria reafirmar sua posição de macho. Se inclinou um pouco e começou a macetar meu cu fazendo um vai e vem frenético. Sentia a pressão de suas estocadas e a dureza do seu pau na minha bunda demonstrava o quanto aquele homem me desejava. Eu só gemia um anh, anh ahhhhh e pedia:
- Mete professor, está gostoso. Me enche do seu leitinho.
- Vou te encher viadinho gostoso, sou seu macho. Fala quem é seu macho, fala!
- É você, ai,ai.
Gemia e falava incentivando o bruto a me possuir como um tigre domina sua fêmea. E não demorou muito senti aquelas pistoladas mais intensas no meu interior e seu pau inchar me fazendo gemer ainda mais. Sabia o que vinha a seguir. Ia ser inundado pelo esperma daquele garanhão. Paulo me apertou com tanta força que parecia querer entrar todo dentro de mim e gozou fundo inundando minha grutinha com sua esporrada. Foram vários espasmos até que por fim ele se amoleceu em cima de mim respirando ofegante. Lentamente ele saiu de dentro e já senti leite escorrendo no meu rego.
Dessa vez Paulo não ficou frio. Vesti minha cueca, a calça e senti que tudo ficou molhado de gala. Eu teria de voltar para casa. Meu professor passou a mão no meu rosto, elogiou que eu era um menino lindo e sapeca. Disse que revigorei seu tesão e que fazia alguns anos que ele não se sentia tão homem. Ficamos um bom tempo beijando dentro do carro e nos sarrando. Meu pau já estava duro novamente. Pedi a ele:
- Toca uma pra mim com seus dedos no meu cuzinho molhado.
Não houve resistência ou questionamentos. Desci a calça e cueca molhada de porra. Abri as pernas e senti os dedos de uma mão invadir meu reto e outra mão tocar uma frenética punheta na minha pica. Não demorou muito e meu corpo ficou todo retesado. Do meu pau saiu um jato longo e forte de gala e depois outros mais fracos melando a mão do meu professor. Seu carro ficou cheirando a sexo. Definitivamente eu tinha que voltar pra casa pois estava todo gozado na frente e atrás. Eu fedia a porra.
Paulo me deixou em casa. Subi logo para meu quarto e tomei banho. Senti meu anel arder quando a água quente bateu. Me deu tesão e toquei uma rápida punheta lembrando daquela tarde onde fui possuído gostoso por aquele macho. Esqueci do meu compromisso.
Eu e o professor Paulo nos tornamos amantes por mais de dois anos, porém no penúltimo período do meu curso conheci outro rapaz. Seu nome era Bruno e nos envolvemos muito. Além do sexo me apaixonei por ele (paixão mesmo) e com isso me afastei de Paulo apesar de nunca ter esquecido o quanto ele me comeu gostoso.
Magnífico seu relato.
Que tesão! Quero ser o MACHO que vai fodê-lo também! Sou ATIVO, PAUZUDO, FODEDOR INSACIÁVEL pra fodê-lo por horas!
O nosso primeiro macho e o macho que comeu gostoso nunca esquecemos isso é fato
Ver a evolução da interpretação sobre a sexualidade própria no decorrer do tempo, tão bem descrita e recheada de momentos excitantes e prazerosos é um presente aos leitores atentos. Mais um conto portentoso, meu caro, parabéns!
Que transas gostosas!!
Que transas gostosas!!