"Silvia C" é o que se pode chamar de mulher "linda e distinta". Casada com "E", formam um dos mais belos e distintos casais swinguers na faixa etária madura que já conheci. Descolados, super simpáticos, contextualizados e antenados, além de transmitirem uma energia muito positiva, são realmente pessoas do bem. Moram em SP.
Acabei enviando para ela o link com os contos que costumo escrever de histórias vividas por mim. Ela sempre diz que tenho que escrever mais, que ela gostou muito, que preciso escrever outros e etc. e tais.
E em uma dessas nossas divertidas conversas no telegram, de tanto ela insistir, eu tive uma idéia:
"Silvia C" - Eles são muito excitantes e emocionais. É impossível não se empolgar com eles.
"Iniciador de Kasal" - Tem uma história muito bonita de um casal que fui amante fixo durante quase 10 anos. Eu queria escrevê-la, mas antes preciso conversar para ver o que ela acha. Ele faleceu ano passado, não sei se vai ser bom para ela agora. Ainda hoje, conversei com ela sobre o site e mandei o link. Ela me disse que vai ler. Se ela ler mesmo e pedir para postar mais histórias, vou dizer que quero escrever a nossa história.
"Silvia C" - Talvez escrever sobre ele seja um tipo de homenagem
"Iniciador de Kasal" - Exatamente, acho que ela vai gostar
"Silvia C" - No lugar dela, acho que eu gostaria de ver isso escrito
"Iniciador de Kasal" - Eu sou louco para escrever sobre essa história. Seria uma forma de reviver algo bom, algo muito especial que vivi no passado e deixar registrado.
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Parte B - A viúva a essa altura já foi devidamente consultada, autorizou e então vamos às narrativas iniciais:
O ano era 2003. Eu casado com uma policial militar, no auge dos meus 25 anos, não vivia bem. Casamento desgastado. Não pensava em outra coisa a não ser ingressar no mundo liberal, aquele dos classificados das revistas PRIVATE do meu avô, que eu costumava ler desde garoto. Morava num apartamento confortável no bairro do Cachambi no RJ, bem pertinho de dois Shoppings: o Norte Shopping e o Nova América.
Devido a uma transferência de trabalho da minha esposa do QG da PM no centro para o CEFAP em Sulacap, nos mudamos para um apartamento no Bairro de Vila Valqueire. Nessa ocasião, conheci uma mulher lindíssima, que vou chamar apenas de "And.", que era a gerente da imobiliária que nos alugou o apartamento.
Durante todo o tempo em que estivemos morando nesse apartamento, ela sempre me atendeu com o maior dos profissionalismos. Nunca deixou que eu tivesse nenhuma brecha para me atrever a cantá-la ou pensar que pudesse ter alguma chance de ser invasivo ou algum tipo de comportamento parecido.
Acontece que, como o casamento não estava nada bem já fazia tempos, e o desejo de conhecer o mundo liberal era latente, já no início do ano de 2005 (eu com 27 anos), decidimos nos separar. Eu então não me contive e passei a primeira noite dos meus 8 anos de casado fora. Fui para uma casa de swing chamada Mistura Certa, que fica no centro do RJ, próximo ao Campo de Santana e da Lapa. Eu já frequentava o site desta casa há muito tempo e até conversava com alguns casais que conheci no chat que tinha nesse site. O casal F&A do outro conto é um deles.
Eu parecia um pinto no lixo. Transei tanto, com tanta gente, que voltei para casa com fraqueza nas pernas. Mas não vou detalhar nesse conto essa experiência, haja visto que o foco é outro.
Como realmente não tinha como evitar a separação, chegou a hora de tratar da burocracia da rescisão de contrato de locação do apartamento, e como minha esposa nunca tinha ido na imobiliária, essa parte acabou ficando para mim. Passei algumas semanas tratando, não só dessa questão, como da mudança, e para minha surpresa "And" começou a se insinuar para mim. Como eu era bem distraído para essas coisas, ela não se conteve e abriu o jogo. Eu completamente fragilizado pelo processo de separação, vi naquela situação uma oportunidade de estar com aquela linda mulher que eu já admirava há quase 3 anos.
Marcamos para conversar num outro dia, fora do ambiente de trabalho e, como combinado, a peguei no meu carro. Ficamos conversando e namorando dentro do carro, em um ponto reservado no bairro de Todos os Santos, que era onde eu trabalhava e bem próximo de onde ela trabalhava e morava. Não chegamos a ter uma relação completa naquele dia, mas foi muito intenso o que vivemos naquelas poucas horas em que estivemos juntos.
Ela em poucos dias ligou e pediu para sairmos novamente. Disse que tinha que fazer uma "vistoria" no imóvel. Aproveitamos para dar mais uns "amassos" dentro do apartamento vazio. O fato de saber que ela era casada e que não queria e nem esperava absolutamente nada de mim, me deixava numa posição muito confortável.
Passadas algumas semanas, ela pediu para sair de novo. Disse para eu esperá-la no Shopping da Penha, pois tinha que vistoriar um apartamento ali próximo. Era só uma desculpa para sair do trabalho. Nos encontramos no horário combinado, às 10 da manhã, e fomos para um motel, na Av Washington Luiz em Duque de Caxias. Eu já tinha saído com muitas mulheres na minha vida. Muitas mulheres bonitas, cheirosas, delicadas, mas nunca na minha vida eu tinha visto uma mulher levar uma lingerie nova e especial para o motel a fim de estrear especialmente comigo. Levar um sabonete Dove, que na época era o que tinha de mais especial nesse segmento. Nem minha então ex-esposa fazia isso desse jeito. E ainda levou o seu próprio lubrificante íntimo, já que ela tinha a vagina bem apertadinha, e que ppkinha linda, toda depiladinha, bem lisinha, cheirosa, e realmente apertadinha. Seus seios eram lindos, seus cabelos cacheados exalavam um cheiro que eu não estava acostumado, seus beijos eram realmente inebriantes, sua maturidade em lidar com o extraconjugal era impressionante. Eu não tinha tanta habilidade quanto ela nesse quesito.
Eu estava me sentindo como se fosse realmente especial para ela, ainda mais quando ela me dizia: Fica calmo que eu não quero nada de você, apenas que saia comigo às vezes.
O tempo passou, conheci outra pessoa com quem tive outro relacionamento que gerou o meu primeiro filho e, na medida em que o tempo passava, nunca deixei de conversar com "And", ora ela que me ligava ou mandava mensagem, ora eu quem o fazia.
E eu, como havia mergulhado no mundo liberal de cabeça, já participava de várias festas swing, me relacionando com diversos casais, indo a casas de swing, enquanto ela, sempre que tinha vontade, me ligava para que pudéssemos nos ver e transarmos. Sempre com aquele cuidado de usar uma lingerie nova e um creme mais cheiroso que o outro.
"Silvia C" - Mas como surgiu o lance de ménage a trois entre vcs?
Parte C - ......................
"Iniciador de Kasal" - A essa altura do campeonato, eu já estava completamente entregue aos prazeres do mundo liberal e todas as namoradas e amigas que eu tinha oportunidade de apresentar a esse mundo, eu fazia.
"Iniciador de Kasal" - Com "And" não foi diferente. Eu sempre tentava levá-la a uma casa de swing ou um motel com mais alguma amiga ou amigo para iniciá-la no ménage a trois, seja masculino ou feminino. Até que ela convidasse o marido para irem na casa de swing comigo eu já havia tentando. Mas ela sempre irredutível, dizendo que não, que não, que não, que não, mas sempre ouvia atentamente as minhas histórias e nunca me recriminou pelas minhas aventuras. Também nunca demonstrou interesse pelo tema, além de simplesmente ouvir as minhas histórias por amizade.
"Silvia C" - Tá! Mas eu estou ficando curiosa, como o marido dela entrou nessa história, se ela sempre dizia não?
"Iniciador de Kasal" - A vida seguiu, os anos se passaram e ficamos sem nos falar por um tempo. Cheguei até a perder o seu contato e, em um belo dia, recebi uma ligação de um número que não estava salvo na minha agenda. Quando atendi, era "And"., Nossaaaa, mas que surpresa agradável, disse eu. Conversamos sobre trivialidades da vida, filhos, família, trabalho e essas coisas do dia a dia, quando ela do nada, solta:
And - Lembra que você sempre me contava que saía com casais?
Iniciador de Kasal - Sim
And - Você sairia comigo e com o meu marido?
Iniciador de Kasal - Confesso que fiquei atônito e sem palavras, mas disse que sim. Disse sim, mas sem entender muito bem o cenário que estava armado por trás desse telefonema. Era apenas a confiança, tanto de mim para ela, quanto dela para mim, mas ainda assim sem detalhes.
"Silvia C" - E ai?
Iniciador de Kasal - Calma mulher
"Silvia C" - Eu estou curiosa, conta logo
Iniciador de Kasal - And explicou sem dar muitos detalhes do que se tratava, e confesso que até hoje não entendi muito bem. Só sei que obedeci. Ela me passou o endereço onde eu deveria me encontrar com o seu marido, que aqui vou chamar de "P.", e o horário.
Era pra encontrá-lo no bairro da Abolição, na Av Suburbana, em frente a uma concessionária de veículos da Chevrolet. Na hora marcada, eu estava lá.
Ele conversou rápido comigo, foi simpático, atencioso e pediu para segui-lo. Ele foi no seu carro na frente e eu atrás. Na entrada do condomínio, deixei meu carro na rua e entrei com ele.
Fomos andando até o bloco deles. Subimos de elevador, enquanto ele me contava que essa era uma fantasia antiga e que estava disposto a qualquer coisa para que a esposa que ele tanto amava estivesse feliz e realizada. Confesso que até hoje não sei exatamente o motivo pelo qual ela sempre negava os meus convites, já que ele tinha essa fantasia há muito tempo.
Nem sei também se o fato dela sair comigo sozinha fazia parte da fantasia deles, mas quem sabe um dia eu não pergunte isso a ela.
O elevador não chegava nunca, apesar de ser um prédio pequeno, de uns 4 ou 5 andares apenas. Parecia que estava levando uma eternidade, tamanha era a minha ansiedade. Chegamos. Agora faltava caminhar uns 12 ou 15 metros pelo corredor do prédio, que pareciam quilômetros.
Como eu não sabia o número do apartamento, a cada porta que via, a minha expectativa aumentava mais, junto à minha excitação, minha surpresa. Minha respiração já estava ofegante e os meus batimentos cardíacos acelerados.
Mesmo já tendo passado por diversas experiências no meio liberal, essa era sem sombra de dúvida a mais especial, por ser quem era, e pelo fato de eu não saber se ele sabia que eu já havia saído com a mulher dele muitas vezes e que eu conhecia o gosto do sexo dela, o cheiro dela, como ela gostava de ser penetrada, como ela gostava de ser abraçada e beijada, que ela gostava de tomar banho comigo após o sexo. Eu sabia de tudo isso, mas não sabia se ele sabia e nem se podia mencionar isso a ele.
Só sabia que eu estava ali, entregue, obedecendo, e o corredor de 12 a 15 metros que não acabava nunca...
"Silvia C" - E ai?
Parte D - ......................
Iniciador de Kasal - Calma mulher, por que você está tão ansiosa? Por acaso essa história que eu estou contando está te causando alguma excitação?
"Silvia C" - Nossa André, eu vou te confessar uma coisa, isso não costuma acontecer não, mas está me subindo um calor, meus seios estão ficando sensíveis e eu estou muito excitada sim. Essa história que você viveu é muito envolvente, impossível eu não me excitar, até peço desculpas pela minha sinceridade.
Iniciador de Kasal - Imagina Silvia, não tem do que se desculpar, eu entendo. Lembrar e falar disso também me deixa muito excitado.
"Silvia C" - Nossa, estou ficando vermelha de vergonha.
Iniciador de Kasal - Calma! Isso é normal, acho até que deve ser o objetivo de um conto erótico em sua essência, ou não? Rsrsrsrsr
Mas o importante é que você está gostando. Espero que outras pessoas também gostem.
"Silvia C" - Sim, eu estou adorando!,Vou ler tudo de novo com o "E" e quero fazer amor com ele pensando nessa história.
Iniciador de Kasal - O fato de você ler o meu relato já me deixa lisonjeado. Fazer amor pensando nisso então é o meu "oscar" kkkkk
"Silvia C" - E ai? Vai terminar de me contar a história ou não vai?
Iniciador de Kasal - Sim, claro! Onde eu parei?
"Silvia C" - Parou na parte que você estava no corredor do prédio deles, entregue, apenas obedecendo, e o corredor de 12 a 15 metros que não acabava nunca...
E eu agoniada para saber como termina kkkk
Parte E - ......................
Iniciador de Kasal - Enfim chegamos à porta do apartamento deles. Parecia que tinha caminhado léguas, minhas pernas tremiam, meus batimentos estavam acelerados, minha respiração estava ofegante. Parecia que eu não tinha me relacionado com casais antes. Estava me sentindo completamente inexperiente, sem controle da situação e, ao mesmo tempo, conversava com ele, fingindo tranquilidade.
"P" foi muito acolhedor e receptivo. Ofereceu água e banheiro. Recusei a água, mas fui ao banheiro sem vontade. Lavei as mãos sem saber por que estava lavando e sai. Ele sugeriu que eu me sentasse. Sentei-me no sofá e ele disse que era para que eu ficasse à vontade. Entrou num quarto e após alguns instantes me sai ela, de outro quarto, "And" estava deslumbrante....
Vestia lingerie preta, de renda, com uma camisola de renda por cima, salto alto, e muito, mas muito bem maquiada e de cabelos feitos. Eu gelei...
"P" não estava ali, mas ela estava. Eu não sabia se precisava da aprovação dele para me aproximar. Ela sorriu e me disse, quanto tempo, e já veio me dar um beijo.
Mas não um beijo qualquer. Foi um beijo gostoso, beijo de sexo, beijo de desejo, beijo de tesão, beijo de saudade. Fazia tempo que não nos víamos.
A essa hora, a minha excitação já estava a mil. Agarrei-a pela cintura e retribui não só aos beijos, mas aos amassos e passadas de mão por seu delicioso corpo.
Acariciei seus seios e sua bunda perfeita, senti o cheiro maravilhoso de fêmea que estava sendo exalado por sua pele e por seus cabelos.
E fomos assim, agarrados, num beijo sem fim, caminhando para o quarto. Nos jogamos na cama do casal e começamos a sessão de sexo oral. Ora ela fazia em mim, e que oral maravilhoso ela faz, ora eu nela, que gosto maravilhoso ela tem.
Já estávamos num estágio avançado do sexo e perguntei por "P". Ela me disse, ele já vem, está no outro quarto tomando conta das meninas.
Nossa, achei que as meninas não estivessem em casa devido ao silêncio.
Ficamos ali namorando e nos amando, agora com o consentimento de seu amado, até que dado um determinado momento, ele apareceu na porta do quarto, nos cumprimentou e saiu.
Isso era novo para mim. Todos os casais com quem já havia saído, o marido fazia questão de participar do sexo, mas ele não. Queria que a sua amada naquele momento fosse única e exclusivamente minha.
Eu estava penetrando-a em várias posições, alternávamos para sexo oral e voltávamos com penetração. Estávamos famintos um do outro.
Ele chegou a aparecer no quarto mais uma ou 2 vezes e confesso que a essa altura eu já nem estava mais me importando com nada no mundo.
Após ela ter gozado umas 2 ou 3 vezes, não me lembro mesmo a quantidade, e eu também ter gozado, fomos nus para o banheiro, que não era dentro do quarto, e tomamos um banho muito gostoso juntos. Tão gostoso que fizemos sexo de novo no box. Eu sentando nu no chão, embaixo do chuveiro, e ela sentada por cima de mim. Ficamos assim, entrelaçados por um tempo que nem faço ideia de quanto tempo se passou. Só sei que ela explodiu em mais um gozo e deixou seu corpo, já cansado de tanto gozar, cair por cima do meu, completamente entregue. Feliz, exausta e ciente de que seu amor estava ali, fora do banheiro, cuidando de suas filhas, mas dando a ela a segurança e o apoio que ela precisava para realizar as fantasias que o casal tinha e guardava há tanto tempo.
Ficamos deitados no chão do box com o chuveiro ligado sobre nossos corpos, descansando, conversando e trocando juras de paixão por um tempo.
Saímos, nos secamos, me vesti, me despedi dela, não o vi de novo naquele dia. Acho que esse devia ser o combinado entre o casal.
Com o passar dos anos, ficamos assim, ela me ligava quando eles queriam que eu fosse "visitá-los", repetíamos o mesmo ritual de sempre, a mesma abordagem, a mesma forma. Ele sempre em outro quarto com as filhas, nós dois na cama do casal. Nunca fomos a motel, nunca fomos a casas de swing, ele nunca participou, eu nunca o via após ter feito sexo com ela, eu nunca ligava. Era ela quem ligava e dizia quando.
"Silvia C" - André, estou extasiada, estou impressionada, como uma história linda dessas acaba?
Iniciador de Kasal - Eu saí do meio liberal, abandonei as práticas de swing, entrei em outro relacionamento que me fez o homem mais feliz do mundo e ela não participava do meio, apesar de saber todas as minhas histórias. E por ela não querer participar, eu achei por bem me afastar do meio. "And" chegou a ligar mais 2 vezes no ano de 2019. Com muita dor no coração, expliquei a ela que não iríamos nos encontrar mais, pelos motivos que já expliquei. Ela disse que entendia, que não concordava, mas que eles iriam respeitar a minha decisão, e que se eu mudasse de ideia, era para ligar.
E para minha surpresa, no segundo semestre de 2020, comecei a ver as fotos dela no instagram com as filhas sem "P". Fiquei semanas e meses seguindo, intrigado com isso, mas calado. Achei que pudessem ter se separado, não resisti e chamei-a no privado para obter notícias. Foi quando recebi a trágica notícia de que "P" havia partido em abril de 2020, vítima de COVID-19.
Fiquei sem chão. Foi uma das sensações mais horríveis que já tive e, desde então, venho seguindo e acompanhando à distância o crescimento das meninas e o restabelecimento de "And", no pós luto.
Decidi escrever esse conto, não só como registro de minhas memórias, mas como uma singela homenagem "in memoriam" ao "P".
E o que me deixa mais feliz é saber que "And" concordou com essa homenagem:
Iniciador de Kasal - Bom dia, vc me autoriza a escrever ?? um conto nosso?
And - Sim.
Iniciador de Kasal - Sério?
And - Sim, desde que não coloque nomes reais
Iniciador de Kasal - Eu estou querendo falar sobre isso com você há mais de um ano. Quando fui abordar o tema contigo, fiquei sabendo do ocorrido e preferi não falar nada, mas essa semana comecei a escrever e caso você não autorizasse, eu ia parar de escrever. Ele já está com 80% escrito, até mandei para uma colega de SP, que trabalha com revisão textual, para fazer a revisão gramatical e ortográfica.
Vou chamar você de "And" e ele de "P".
And - Ok
Iniciador de Kasal - Só isso? OK e nada mais? Isso te entristece ou só está ocupada para falar agora?
And Kkkk Não me entristece, não, vou gostar, escreva sim
Iniciador de Kasal - Eu vejo isso como uma homenagem. Está ficando lindo, espero que você goste
And - Vou gostar, tenho certeza, talvez você não saiba, mas "P" partiu muito feliz e grato a você, ele tinha uma gratidão eterna por você.
Iniciador de Kasal - Como assim?
And - Ele tinha muita vontade de realizar essa fantiasia, desde quando éramos namorados.
Iniciador de Kasal - Então eu fui o primeiro homem a entrar na vida de vocês?
And - Primeiro e único
Iniciador de Kasal - Nossa And, realmente eu não fazia ideia disso, nem imagina como saber disso me fez me sentir ainda mais especial pra você.
"Silvia C" - André, estou sem fôlego
Iniciador de Kasal - Bom, eu acho que vamos ter que terminar esse café em outro lugar. Talvez um lugar mais reservado, até porque, tanto você quanto eu estamos muito excitados. O que você acha?
O que "Silvia C" respondeu a essa pergunta e se aconteceu algo além desse café, eu vou deixar de acordo com a imaginação de cada um.
Se tiver acontecido algo mais nesse dia, quem sabe não contamos em outro conto, né "Silvia C"?André Ribeiro - Iniciador de Kasal