No swing nem tudo são flores e prazer - 1

Um casal de Jacarepaguá... Uma mulher linda, mas linda mesmo, doce, meiga, carinhosa, cheirosa, inteligente e SUPER APAIXONADA pelo marido.

Ele um executivo de alto escalão de uma rede famosa de hospitais aqui no RJ.Um filho de 5 anos... O ano era 2009... Ficamos nos relacionando por uns 3 meses, parecia o casal mais perfeito que eu já tinha conhecido...

Nossa afinidade era tanta, mas tanta, que nesses 19 anos no meio, ela foi a única que eu transava sem camisinha, eu não sei explicar bem o motivo pelo qual isso acontecia. Mas era como se tivéssemos uma ligação enorme (os 3 fizemos exames).

Mas um dia descobri que ela só fazia ménage pra agradar a ele, porque ele ameaçava se separar, isso me deixou tão puto com ele, que fiquei completamente sem chão, eu vi que eu estava sendo usado pra fazer ela sofrer.

E depois descobri que ele tinha uma amante, e ela sabia, e ela na expectativa dele largar a amante e ficar bem com ela, só pelo fato dela estar fazendo o que ele exigia, que era sair comigo (me senti usado).

E pra piorar.... agora vem a pior parte, ele separou dela, e a acusou de ter o estar traindo, e contou pra família dela.

Depois ficou com a amante, que tinha 19 anos, e passou fazer ménage com ela também, isso me deixou realmente até meio depressivo na época, passei até uns meses sem me relacionar com casal nenhum, e só de contar me deu um embrulho no estômago. Infelizmente ela ficou muito, mas muito mal mesmo, sumiu, naquela época tinha pouca rede social, só msn e orkut. Nunca mais tive notícia, morro de vontade de saber notícias dela, mas já tem quase 15 anos sem notícias.Temo até que ela tenha tentado ou até conseguido o suicídio.

Dessa experiência eu comecei a entender o que significa cumplicidade e sintonia entre o casal e os males que podem gerar a todos os envolvidos quando faltam esses requisitos que já são considerados básicos para um relacionamento a 2, quanto mais a3 ou a4.

Experiência Ruim 2
... O ano era 2011... Um casal de Resende, sul do estado do RJ, eu dava aula numa escola na cidade e ia 2x por mês aos sábados.

Depois de meses conversando com um casal, ela uma loira alta magra, bem distinta, com 56 anos e 28 anos de casada. Eu com meus 34... Ele, (não faço ideia, só falávamos por telefone muito raramente), como ele nunca saia conosco, nunca o vi, ele a levava no ponto e ficava sei lá onde, eu nunca o via mesmo.

Eu passava de carro e a pegava, íamos pro motel e sempre passávamos a tarde juntos. Eu nunca vi mulher que gostasse tanto e fizesse sexo anal tão bem quanto ela, na minha vida inteira. Era um sexo anal tão bem-feito e tão intenso que nunca vi igual...

Depois, durante a semana eles me ligavam, e ele ficava conversando comigo horas sobre o que aconteceu entre mim e ela, e sobre a vida, falávamos sobre tudo... Pensava até que estávamos ficando amigos. Só que.... rsrsrsrsr tudo ia bem, mas, porém, todavia, contudo, entretanto...

A escola que eu dava aula entrou num recesso de alguns meses nessa unidade...

Eu morava na Vila Valqueire, um bairro da cidade do RJ, e trabalhava na refinaria da Petrobrás, a REDUC, em Duque de Caxias, uma cidade da Baixada Fluminense...meu plantão lá era de 24h x72h e dava aula em 9 escolas nessa época, sendo cidades longe como, Angra dos Reis, Macaé, Itaguaí, Rio das Ostras, Campos e tudo longe assim. Pelo fato da escola estar em recesso, eu parei de sair com ela, pelo simples fato de não estar mais indo na cidade deles, e a escola estar me colocando pra dar aula nessas outras unidades, haja visto que aquela unidade de recesso, era impossível estar indo pra lá naquele período.

O cara teve uma crise de fúria, e começou a me ameaçar pelo fato de eu não estar indo lá comer a mulher dele, ficava ligando direto e me ameaçando, falando coisas do tipo: "você usou a mulher", "fez ela se apaixonar e agora deu um pé na bunda dela", "Isso não vai ficar assim", "eu vou nessa escola e vou fazer um escândalo", "eu vou atrás de você ai em Caxias", "eu vou ligar pro Zito (se dizendo amigo do prefeito à época que tinha fama de matador) e vou pedir pra colocar uns capangas atrás de você". Eu sabia que era tudo blefe, não fiquei com medo, mas aquilo me cansou, aí eu parei de atender e fiquei ainda conversando com ela um tempo, mas depois fomos nos distanciando até que perdemos o contato.

Experiência Ruim 3
O ano era 2021, em plena pandemia conheci no aplicativo de casais Ysos, um casal muito bacana de Miguel Pereira, que é uma cidade na serra do Rio de Janeiro, e aqui vou chamá-los de "Casal Serrano" - Bete e Cleiton, um casal de meia idade, ele uns 50, ela 48, muito bonita e fogosa.

O papo fluía bem, muito bem por sinal, conversamos por algumas semanas, porém o papo era sempre com ele, e como apesar de morar na capital, tenho um contrato numa cidade do interior chamada Paracambi, que fica no pé da Serra de Miguel Pereira, e atendo as sextas-feiras a esse cliente, logo pensei que se marcássemos algo seria bom que fosse num dia que eu estivesse por lá.

Ele me disse que tinham uma casa de praia em Muriqui, e que era comum estarem lá, era uma possibilidade, mas em termos de logística de deslocamento, distância, e pensando num primeiro encontro sendo algo casual e social, apenas para se conhecer, eu achava essa opção a melhor.

Até que após quase um mês, acho que em agosto, marcamos numa sexta para eu subir a serra, tudo certo, me organizei, confirmei com ele de manhã, mas quando deu 17:40, avisei que eu sai do escritório do cliente, ele me disse que ela estava em dúvida, e que era pra eu aguardar, assim o fiz, mais aguardei quase 40 minutos, e como não havia uma perspectiva de resposta rápida, decidi ir embora e disse que numa outra oportunidade nos veríamos.

Fui embora, e nos próximos dias o papo foi esfriando até que paramos de nos falar, e como eu já estava meio enjoado do app, exclui a conta em outubro e fiquei alguns meses sem ter como acessar, e em fevereiro resolvi criar outra conta e para minha surpresa os reencontrei, mas sem saber que eram eles.

Mas dessa vez quem interagia era ela, e foi quem me reconheceu dizendo: Meu marido disse que te conhece, que íamos sair com você ano passado, e a pedido dela fomos para o Whatsapp (quem me acompanha sabe que não uso, prefiro o telegram, tenho até um artigo aqui no site falando sobre isso), e como não tenho esse app para uso pessoal, acabei adicionando ela no telefone da empresa e começamos a nos falar por lá, foram dias maravilhosos dela me dizendo o quanto estava excitada e querendo ficar comigo e fazer mil coisas mandando fotos nuas, mandou até uma foto de um lençol bem molhado após o sexo com o marido e que teriam nesse dia transado falando de mim e que estava louca pra eu gozar em seus seios, e ela beijar seu marido com o gosto do meu pau na boca e depois me chuparem juntos e coisas do tipo que já estavam me deixando completamente louco de tesão.

E as vezes eu perguntava por ele, e ela sempre dizia que ele tinha acesso ao telefone que depois ele lia todas as conversas, mas que ele preferia não aparecer muito, assim fomos passando as semanas.

Como a coisa já estava bem avançada entre nós, sugeri que nos víssemos na próxima sexta, e assim combinamos, e como de costume confirmei de manhã e ela me disse que estava tudo certo, e no meio da tarde passei pra confirmar mais uma vez e para minha surpresa ela me disse que estava tudo certo mas que eu ia precisar falar com o marido dela, achei estranho, já que dessa vez ele nunca falava comigo, mas obedeci, ela me enviou o contato e eu mandei uma mensagem e obtive a seguinte resposta que deixou completamente atônito:

"Irmão, resolve com ela, vocês que marcaram, vocês que resolvam entre vocês", em áudio e com tom de aborrecido. Gelei!!

E respondi assim, amigão, peço até desculpas por não ter tratado com você dessa vez, mas ela sempre fez questão de conversar em seu nome, e eu imaginei que estivessem alinhados, sinto muito se causei algum desconforto para o casal, mas vamos fazer assim: Deixa para uma próxima oportunidade, tá tranquilo, um abraço, e ele me disse:

Não, ela quer você e quer ficar com ela, podem combinar, eu a levo lá para você, tá tudo certo, eu vou poder brincar com a sua piroca também? Eu gosto de dar uma mamada.

E eu respondi, claro amigão, vão poder mamar juntos sim, mas se o clima não está legal podemos marcar outro dia e ele já mudando o tom de voz dizendo que estava tudo certo, e que era pra eu combinar tudo com ela e coisa e tal, até fiquei mais tranquilo e fui combinar tudo com ela.

Marcamos as 19:30 no entorno do lago Javari, em Miguel Pereira, um lugar muito bonito por sinal, cheguei na hora e eles já estavam lá, desci do carro bem simpático e sorridente os cumprimentando, mas notei um clima não muito amigável, ele sério de cabeça baixa e além de não me cumprimentar também não apertou a minha mão, pensei: Fudeu!!!

Eu fiquei de pé em frente ao local onde eles estavam sentados conversando com ela, falávamos trivialidades do dia a dia, casa, filhos, trabalho e etc até que ele disse ia urinar e se levantou, indo para próximo à lamina d'água do lago, eu me sentei ao lado dela e continuamos conversando, ele passou por nós, atravessou a rua até o carro e ficou do outro lado telefonando, voltou alterado por algo que ouviu ao telefone e começou a discutir com ela, eu calado atento a cada movimento dele, e como notei que ele estava meio agoniado eu levantei e ele se sentou exatamente no mesmo lugar que eu estava, ao lado dela.

E do nado ele começou a falar alto que eu estava faltando o respeito com a mulher dele, que eu a cantei quando ele se levantou, que eu não respeitei a presença dele e blá blá blá

Ela me olhou sem graça, e disse: "Acho melhor a gente ir, vamos deixar pra próxima",

Eu disse: Sim, tudo bem, também acho.

Ele saiu quase que a arrastando ela para o carro, e fiquei parado de pé, sem entender uma virgula do que estava acontecendo, ele manobrou o carro, passou na minha frente me olhando e fazendo acusações de que eu teria sido desrespeitoso entre outras coisas.

Fiquei sentado ali por uns instantes, tentando digerir o que havia acabado de acontecer, como poderia? Eu, experiente, ter me deixado levar pela conversa de um casal que não me provou que eram cumplices, essa sempre havia sido a minha primeira condição para sair com um casal, e cai no golpe da tentação de estar em sintonia com ela, sem ter tido certeza de que eles estavam alinhados.

Ao descer a serra fiquei sem sinal, mas vi que ele havia me mandado um áudio de quase 5 minutos, eu não podia responder porque estava sem sinal, mas fui ouvindo atentamente a todas as reclamações dele, e quando desci a serra respondi de forma muito educada, pontuando cada erro que eu achava que tinha ocorrido pela falta de sintonia deles, fui bem educado com ele, depois apaguei as fotos dela para não correr riscos de vazamento, deletei a conversa, apaguei os números deles da minha agenda e vida seguiu.

E essa semana, depois de uns 2 meses, para minha surpresa recebo uma mensagem dela, curta e objetiva:"André, eu adorei você, morro de tesão por você até hoje, fico louca só de pensar em você, mas como meu marido ficou morrendo de ciúmes de você, e por isso vou ter que te bloquear, pelo menos até ele desencanar desse ciúme de você". E me bloqueou sem me dar chances nem de responder a mensagem.

Será que ela fará contato novamente um dia?