Meu nome é Robert (fictício) tenho 26 anos e vou contar uma história real. Sempre soube que era gay, mas nunca me assumi para minha família pois eles são super preconceituosos, só alguns amigos que confio muito sabem. Já fiquei com homens mais velhos escondido, eu os achava em bate-papo, app de pegação da vida. Moro em Bauru uma cidade no interior do estado de São Paulo. Minha história começa quando começo a trabalhar em uma empresa de telemarketing muito famosa na cidade e permaneci 7 meses em um setor no qual não me adaptei então me transferiram para outro setor, nesse novo lugar eu estava a ponto de pedir demissão quando vi ele, Gabriel (nome ficticio) alto 1,92, pardo, um corpo comum nem gordo nem magro, olhos castanhos e cabelos cacheados preto e uma barba bem feita. Me colocaram para sentar com uma moça que se ofereceu para me ensinar e ela sentava justamente atrás do Gabriel e eu não conseguia me concentrar no que ela falava de tão gostoso que achei esse homem, passaram 2 semanas eu já pronto pra atender sozinho (novamente) sentei num computador que infelizmente ficava longe dele e durante um bom tempo não tivemos um contato maior que "oi e tchau". Tudo mudou quando a produtividade do meu setor começou a cair e a supervisora como primeira atitude resolveu mexer no mapa de lugares, afastando amigos que sentavam perto e colocando lado a lado pessoas que não tinham muito contato entre si (deu certo até as pessoas pegarem intimidade kkkk). Então o Gabriel acabou sentando ao meu lado, como ele é uma pessoa falante e eu era a única opção de conversa porque Jesus colaborou e nos colocaram bem onde ficava o corredor para os banheiro no canto e só tinha dois lugares , então, ou ele conversava comigo ou ficava em silêncio o dia inteiro. logo ele puxou assunto. No começo era assuntos bem aleatórios que nem me lembro direito mas foi aí que descobri dois fatores que me fizeram ter desesperança do boy. O 1° fato era que ele é casado com uma mulher e tinha uma filha praticamente recém-nascida ,a bebê só tinha 3 meses de vida. O 2° fato era que a família dele era inteira evangélica, inclusive o pai e sogro dele são pastores e o irmão fazia serviço para a igreja em outras cidades da região, ouvindo isso minhas esperanças pareciam ser enterradas com cimento, mas não desanimei com o boy porque só o olhar dele me dava um tesão gigante que eu até tremia. Eu ficava as vezes, literalmente apertado com as pernas embaixo da mesa pra ele não perceber que eu tava de pau duro só de ouvir a voz grossa dele. Passou mais um tempo fomos criando muita intimidade e eu avancei nas "brincadeiras" falei pra ele que eu era gay, que super levou na boa (achei que seria preconceituoso devido ao histórico da família) e passei a ter mais liberdade com ele, fazendo massagem só pra poder tocar no corpo e falava que ele era lindo e que fazia meu tipo e jogava no "é só brincadeira" , ele dava risada mas mudava de assunto. Eu tava convicto que ele era só gente boa mesmo e que da amizade nunca passaria, o cara era praticamente um santo já que as meninas do trabalho viviam dando em cima dele e ele gentilmente desencorajava e falava "sou casado e muito bem casado" (mas eu duvidava muito que não rolava nada entre eles e as meninas, era muito fogo no cu) até que um dia teve uma confraternização do nosso setor e seria numa chácara alugada, que tinha piscina e quartos e seriam dois dias de comemoração (sábado e domingo) e em unanimidade combinamos de sermos só nós funcionários no sábado, sem esposas, maridos, filhos, namorado(a)s, ninguém. E no domingo poderia levar amigos e família se quisessem. Chegou sábado todo mundo lá bebendo, pulando na piscina todo mundo feliz, passou a tarde bem rápido, eram umas 18h todo mundo chapado e começou a formar casais e rolar muito beijo. Eu sai de perto porque aqueles beijos com pegada tava me dando água na boca e tristeza por não ter ninguém disponível ali (no meu setor incrivelmente só tinha eu e mais uma moça LGBTQIA+) o resto infelizmente era "heteros" (que curtiam uma sacanagem na encolha fiquei sabendo depois). Percebi que o Gabriel tinha sumido da festa e fui procurar ele e o vi bem afastado num grupo perto de uma árvore e fui até ele , quando cheguei mais perto minha boca caiu de uma altura de 1,75 kkk ele tava fumando maconha com o grupo e já tava bem alegre de bebida, na sua mão tinha um copo de refrigerante, ele estava bebendo goles de copo das pessoas que ofereciam pra ele e como não bebia regularmente e não estava acostumado subiu o álcool rapidinho e ele chapou ,ria de tudo, quando ele me viu deu outro trago no baseado e passou pra um colega nosso e me abraçou e disse. - Aê irmão, aqui tá muito top, temos que fazer isso mais vezes né. Eu só concordei mal conseguia respirar com o abraço apertado dele ,que eu não queria que ele soltasse nunca, mas ele soltou e voltou pra galera e eu fiquei vendo ele interagindo com o povo. Quando era umas 20h o Gabriel tava tão bêbado e num estado de impossibilidade total de voltar pra casa ,a esposa dele ligando sem parar e mandando mensagem e ele ignorando (adorei) , então eu peguei o celular dele fiz ele desbloquear e procurei a esposa dele no whats, quando achei ela o contato estava "amor" com um emogi de coração sei que não era meu direito mas senti um ciúmes kkk. Depois que eu me recuperei do ciúmes, mandei um áudio pra ela me apresentando e avisei. "Oi, aqui é o Robert, o Gabriel não tá legal então a gente vai fazer ele dormir e assim que ele tiver melhor ele vai pra casa".demorou somente o tempo de ela ouvir o áudio e já mandou a resposta "Me passa o endereço que vou de uber buscar ele" Eu mandei a localização e ela só visualizou e não falou mais nada. Eu avisei o Gabriel do que fiz e ele disse. -porra cara, ela vai comer meu cu. Nisso eu vi o shorts do Gabriel ficando molhado ele tinha se mijado inteiro. Nós que também estávamos já chapados começamos a cair na gargalhada, o Gabriel também ria então eu achei melhor dar um banho nele pra esposa não encontrar ele nessa situação (lógico que eu tava nas segundas, terceiras intenções) eu tava doido pra ver o pau dele. Eu carreguei ele até o banheiro da chácara que ficava dentro da casa de lá e tirei a roupa dele, amigos, que visão do céu. Mesmo mole o pinto dele era enorme e muito grosso e era bem escuro (mais que a pele dele), tinha um pentelhos lá que fazia uma florestinha sei que alguns acham nojento mas eu achei um tesão, tudo nele era grande e grosso, minha vontade era descer ali e chupar aquele pau até tirar leite mas não fiz isso. Fiquei duro na hora e tentei disfarçar pra ele não ver mas do jeito que ele tava louco ele não reparava em nada. Tentei ser breve no banho mas ele começou a vomitar então eu parava e mirava a cabeça dele na privada, uma das vomitadas dele acertou em cheio minhas pernas, ele vendo o que fez desatava a rir, gargalhar, terminei o banho nele e coloquei uma cueca e um bermudão de tectel que marcava muito o pau dele, a esposa dele já tinha chegado e estava esperando ele fora da casa, de acordo com o que eu ouvia dos boatos nos dias seguintes ela chegou só perguntou por ele e não falou com mais ninguém só esperou ele. Quando eu o levei para fora com a mochila dele, reparei nela, era baixinha, bem branca e um cabelo preto (pintado). Ela olhava as mulheres da nossa equipe de cima pra baixo avaliando cada uma pra ver se tinha concorrência, mas ela tinha várias concorrentes, eu sou um deles, quando ela viu ele, ele já tava mais ou menos bem já conseguia andar sozinho ela fechou a cara na hora e eles foram pro carro. Aqui termino essa primeira parte do conto senão ele vai ficar mais gigante do que já tá, espero que gostem, desculpem os erros de ortografia, como falei acima esse conto é real e tenho várias histórias interessantes pra contar se gostarem vão pedindo nos comentários que depois que eu encerrar essa história conto pra vocês as minhas aventuras.
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