Continuação... Depois que o Gabriel foi levado embora por sua esposa nós terminamos de curtir o sábado. Alguns dormiram na chácara, outros preferiram ir pra suas casas, eu particularmente dormi na chácara. No domingo como combinado podia levar amigos e/ou família, então cada um levou seus acompanhantes e eu decidi não levar ninguém, até porque como eu disse anteriormente eu não sou assumido pra minha família e no trabalho alguns sabe, outros suspeitam então não gosto de misturar os dois mundos. Voltando ao conto, no domingo o Gabriel não apareceu na chácara, fiquei até umas 18h esperando ele, me diverti bastante sim , mas a verdade era que eu tava na ansiedade de ver como ficaria nossa amizade depois do fato de eu ter visto ele pelado. Como ele não apareceu até aquele horário julguei que ele não iria já que teria que entregar a chave pro dono as 20h em ponto então fui embora. Passou o domingo e chegou a segunda-feira, fui trabalhar na mesma ansiedade de domingo, como eu moro exatamente do outro lado da cidade onde fica o prédio do trabalho e eu vou de transporte público sempre sou um dos últimos a chegar, e quando cheguei a primeira coisa que fiz foi procurar ele; Ver se ele estava sentado no mesmo lugar de sempre e ele estava! Eu sentei no meu lugar dei um "bom dia" que já é de costume ele olhou pra mim e disse "bom dia, irmão" e sorriu. Conversamos coisas aleatórias não quis tocar no assunto do ocorrido na chácara até eu perceber se estava tudo na boa entre nós, e quando percebi que estava comentei. - Você não apareceu domingo na chácara! O que houve ? Ficou muito ruim da ressaca? - Da ressaca e da Muié, porque ela pegou pesado, Só não me chamou de santo, porque de resto avê Maria - ele respondeu e eu dei uma risada bem falsa já que eu não queria que o assunto virasse sobre ela, mas não escapei. Foi um tempo dele reclamando sobre ela e eu a todo custo tentando mudar o assunto, mas não dava, ele voltava a reclamar. Percebi que ele queria desabafar então deixei ele falar e eu resmungava uns "uhum" e "certo" em momentos específicos pra ele achar que tinha interação da minha parte, mas eu mal prestava atenção. Voltei ao foco quando do nada ele falou. - Eu não aproveitei minha vida, casei cedo, casei virgem. A gente mal se beijava que ela afastava, mas eu respeitei ela e as escolhas dela - Aposto que nem ele ouvia o que estava dizendo só tava soltando tudo no calor da raiva. Porém eu já tinha achado um ponto pra encerrar aquele assunto e joguei. - você casou virgem ? Tá de zoeira? - Casei sim! Na nossa igreja é diferente, não é muito bem visto sair pegando geral- ele respondeu. - mas você não sentia vontade ? - perguntei novamente dessa vez realmente interessado no assunto. - Sentia sim, mas dava um jeito no banho ou vendo certos vídeos se você me entende - ele respondeu, então eu quis provocar. - Meu Deus, nunca me imaginei casando virgem e se a pessoa não "der no coro" depois, aí sou eu que fico na vontade. Ele riu e respondeu. - casamento não é só sexo, tem toda uma cumplicidade envolvida - ele finalizou. Eu concordei e não alonguei o assunto, conforme foi passando o dia fomos conversando normalmente até que no fim do expediente ele me faz uma pergunta. - cara posso confiar em você? - claro que sim! - respondi. - o que vou te contar é segredo absoluto e se espalhar eu sei que foi você que espalhou, e aí já era nossa amizade - Ele disse me olhando bem firme. - Pode me falar cara, não vou contar pra ninguém eu juro! Pode confiar - praticamente implorei. Ele se aproximou de mim e disse bem baixo. - Eu já dei uns perdido na minha esposa, com umas mulheres daqui do nosso setor - confessou. A minha mente gritou um enorme "EU SABIA" porque gente se vocês vissem o fogo que umas meninas ficavam com ele, e ele tratavam algumas até mal e mesmo assim o fogo continuava era impossível não ter rolado nada ali. Eu sou muito observador, então vejo isso de longe. Eu perguntei com quem ele já tinha ficado, mas ele não quis revelar nomes, mas eu tinha certeza de duas mas esse não é o foco. Durante essa semana nossas conversas começaram a ficar mais "picantes" ele me dizia o que atraia ele, depois passou a falar o que ele gostava de fazer no sexo e aí revelou. - Gosto muito de chupem meu pau e bolas, mas parece que agora as meninas tem nojinho, duas que eu peguei aqui se recusaram a chupar e minha esposa não sabe chupar, é tão ruim que parece que tão esfregando uma lixa no meu pau então peço pra ela parar - ele diz. Nessa hora eu comecei a rir tanto da maneira engraçada com que ele diz, quanto de felicidade, eu entendi na hora que ele tava jogando um verde pra ver minha reação. - Eu gosto de chupar sabia, não paro até beber todo o leitinho - eu digo, ele dá uma risada e solta um "bom saber". No final do expediente ele chega em mim e fala. - sabe! tenho que passar num lugar no centro da cidade, você não quer uma carona até lá? - meu sorriso abriu de orelha a orelha "ESSA É MINHA CHANCE" pensei. - Quero sim! - respondi. Já dentro do carro dele espero afastar da empresa pra tentar alguma coisa, até pra não ter risco nenhum de alguém conhecido ver. Ele não falava nada desde que entramos no carro, presumi que ele estava nervoso olhei suas mãos no volante elas tremiam. Quando entramos numa rua com pouca movimentação tomei coragem e coloquei minha mão no pau dele por cima da bermuda jeans que ele usava e comecei a massagear. - Gosta assim? - perguntei - Gosto, mas estou nervoso! Nunca fiz nada parecido com outro cara. - ele respondeu. - Posso te chupar ? - perguntei - Conheço um lugar mais afastado, vamos pra lá e aí eu deixo - ele respondeu. Demorou pra chegar nesse local uns 10 min, mas chegando lá ele estacionou e ele mesmo afastou o banco e abaixou a bermuda. O pau dele já estava meia bomba eu lembrava que era grande, grosso e mais escura que a pele dele, os pentelhos que vi na chácara já tinham sido raspados, tava todo peladinho, eu pensei "meia bomba já tá desse tamanho, todo duro ele não vai caber em minha boca" eu fiquei um bom tempo encarando aquele pau lindo até que eu fiquei duro. - vem, cai de boca - ele disse com uma risada bem safada. Não perdi tempo peguei no pau pela base e enfiei a cabeça vermelha dele na minha boca. No começo foquei só em passar a língua naquela cabecinha, depois fui descendo abocanhando todo aquele caralho na minha garganta. Quando ficou totalmente duro eu já não conseguia ficar com ele inteiro na boca, mas eu forçava, engasgava, aquele pau entrava mais e mais na minha garganta mas fiquei firme chupando. Ele gemia e se contorcia dentro do carro. Ele enfiou a mão no meu cabelo deu uma puxada forte e depois forçou a minha cabeça pra baixo fazendo seu caralho entrar inteiro na minha garganta quase regorgitei tudo o que tinha no meu estômago em cima dele mas me mantive firme. Ele se mostrou um verdadeiro macho alfa, dominador, até certo ponto violento o que eu adoro. Ele abaixou a cabeça até a boca ficar perto da minha orelha e sussurrou "Vai viado agora você é minha fêmea".Ele começou a socar o pau na minha garganta e gemia "Isso viado engole tudo" , "vai minha putinha" eu chupava com gosto , engasgava com gosto, eu já estava com o rosto todo vermelho e saiam lágrimas dos meus olhos de tão afogado que eu tava mas eu não parava de maneira nenhuma. Ele começou a gemer mais alto e eu comecei a alternar entre o pau e as bolas dele, tudo naquele homem era gostoso. Senti o pau dele inchar, comecei a chupar mais rápido para ele gozar fartamente, ele gozou, mas saiu tanta porra que metade eu engoli ali e a outra metade escorreu no pau, mas eu como uma boa puta limpei tudinho com a língua (o que deixou ele impressionado) Depois da putaria nós conversamos ele elogiou minha performance, e disse que gostaria que repetisse eu também disse que adoraria que repetisse e fui bancar a romântica kkkk. Peguei no pau dele que já tava murchando e comecei uma punheta bem de leve, e comecei a beijar seu pescoço bem de leve também pra não deixar marcar, o pau endureceu na minha mão e fui arriscar um beijo nele que negou. Ele virou a cabeça pro lado e disse. - Beijo é só com mulher cara, se quiser é só mamada e punheta. Eu fiquei puto da vida, mas perguntei. - E me comer? - Foi mal cara mas meu negócio é boceta - ele disse. Aí já embucetei de vez, larguei o pau dele já duro lá e falei. - ok, já teve sua chupada agora me leva embora daqui. Ele percebendo que eu tava puto nem falou nada só ergueu a bermuda e ajeitou o banco e saiu com o carro. O combinado era ele me deixar no centro da cidade e lá eu pegava um ônibus pra casa, mas ele fez questão de me levar até minha casa. Chegando lá quando eu saí do carro só dei um "tchau" bem bravo e ele só acenou com a mão e disse "desculpa qualquer coisa". Me arrependi na hora da minha reação, foi super exagerada, no outro dia no trabalho eu me desculpei com ele e ele disse ter levado na boa já que vivia levando "Não" e sendo empacado pela esposa também. No final ele me convidou pra outra carona kkkk e continuamos nossas caronas de chupada por uns meses. No próximo e último conto dessa história vou relatar como foi nossa primeira transa e como estamos atualmente.
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