Atualmente descobri esses aplicativos de relacionamento e tenho feito bom uso deles. Mas há alguns anos atrás minhas relações eram todas meio que ocasionais. Lá nos meus 20 e poucos anos, trabalhava com prestação de serviços e sempre viajava para o interior e fazendas. Hoje ainda viajo, mas em outra profissão. Em uma dessas viagens íamos para uma fazenda em uma região com pessoas carentes. O serviço demoraria cerca de 15 dias. Meu patrão levou uma sacola enorme com roupas para doação, acho que eram coisas da família dele. Esposa, filhas etc. Também havia outra com alimentos. Faríamos um serviço em uma fazenda por vários dias antes de ir à cidade onde ele doaria as roupas e outras coisas que levou. Na fazenda havia vários homens que lá trabalhavam. Meu chefe, eu e outros dois colegas de trabalho dormíamos no mesmo quarto. Certo dia, tiveram que se deslocar à cidade já quase 100 quilômetros de estrada de terra. Eu fiquei. Gosto de me depilar (bumbum, virilha e parte das cochas), deixando apenas um "trieirinho" de pelo na frente, ou sem nada. Sempre tive uma bunda grandinha e peitinhos que também são lisinhos. Naquele dia, estava sozinho, quando fui dormir, um pouco mais cedo que os demais trabalhadores (peões) da fazenda. Percebi aquela sacola e fiquei tentado a ver o que tinha lá dentro. Para minha surpresa havia lingeries lindas, seminovas e várias roupas que serviam em mim. Estava sozinho no quarto e comecei a experimentar. Algumas ficaram lindas, outra nem tanto. A casa onde estava era bem antiga, sem forro e com as paredes inacabadas no teto e que não chegavam até o telhado, coisa comum em roça. Eles levantam as paredes internas só na altura de colocar o forro de modo que a luz de um cômodo acabava iluminando quase que toda a casa. Na sacola tinha um shortinho vermelho de licra que mais parecia uma calcinha de tão pequeno. Terminei de experimentar as roupas vesti ele, uma camiseta e fui deitar. Deitei-me e, enquanto me sentia fêmea com todas aquelas roupas a minha disposição, senti que alguém estava me observando por cima da parede, mas olhei e não havia ninguém. Fui dormir com uma daquele jeito. No outro dia, Everaldo, um dos peões da fazenda, homem de uns 40 anos, me abordou enquanto estava sozinho. Perguntou o que era aquela sacolas. Perguntou se era minha. Sorri e neguei, falando para quê eram. Era um moço bem másculo, mas não era bonito. Seu semblante era de quem não tinha se dado por satisfeito com minha resposta. Naquela noite, estava eu tomando banho. A porta não tinha tranca. Eu já havia desligado o chuveiro e estava me secando quando ele, de forma muito atrevida, entrou no banheiro e já foi pendurando suas coisas. Viu uma calcinha pendurara. Era minha. Não falou nada. Me vesti rapidamente, sem vestir a calcinha, claro. Estava com raiva dele por ter entrado sem dizer nada, mesmo assim, virei o bumbum para seu lado quando fui vestir uma bermuda. Embora não tenha vestido, peguei a calcinha e saí. Vi que ele deu boas olhadas em meu bumbum e também deve ter observado meu bumbum lisinho e que na frente só havia o "trieirinho" de pêlos. No início da tarde do outro dia não trabalhei, meus colegas ainda não haviam chegado. Ele me chamou para ir buscar um cabo para enxada em uma mata na fazenda. Pretexto. No caminho, começou a falar coisas sobre relacionamento na roça e suas dificuldades. Pegamos os cabos que ele queria e voltamos. Entendi o que o rapaz queria, mas me fiz de desentendido (sou hiper discreto). Voltamos para a sede da fazenda. Não aconteceu nada. Mais tarde, fui sozinho a um riacho próximo me refrescar e, claro, estava de bermuda e usava calcinha por baixo. Quando cheguei tomei um susto. Outro rapaz, Carlos é seu nome, esse de uns 25 anos, estava tomando banho e pelado. Nem percebi, mas até me assustei quando me peguei olhando vidrado para aquele pau lindo, meio mole, meio duro e um sacão delicioso pendurado. Sabe aqueles sacões enormes? Daqueles. Eu amo mamar, esfregar o rosto e lamber. Pelo jeito o rapaz já sabia do meu segredo. Ficou segurando aquele pau, com água abaixo da cintura e rindo, com uma cara de deboche. Começou a balançar e perguntou: "Quer me ajudar a tomar banho?" Eu sorri e disse: "Engraçadinho. Tomando banho pelado". Mas o moço continuou: "Ninguém vem aqui não. Entra aí na água". Eu estava lá pra isso mesmo. Entrei, mas não fiquei pelado. Entrei de bermuda mesmo, ficando há uns dois metros dele, que veio se aproximando devagar. Fiquei no meu lugar, já estávamos com a água quase no pescoço quando ele pegou minha mão e colocou no pau dele sorrindo. "Você não ficou pelado por que?, perguntou ele enquanto eu segurava firme aquele pau que já parecia uma pedra. "Depois chega alguém e vê a gente pelado", respondi. Enquanto isso, sua mão já entrava por baixo da minha bermuda e encontrava meu bumbum com a calcinha enfiada. Fomos mais para o raso e eu já fui tirando a roupa. Em um lugar menos visível e raso, ele se levantou ficando de pé na minha frente. Eu continuava agachado com seu pau na altura da minha boca. Segurei e comecei a acariciar aquele pauzão e aquele saco lindo, um dos mais gostosos que já vi até hoje. Não sei se consigo explicar, mas era um pau de mais de 20 centímetros e um sacão grande, pendurado com umas bolas também grandes parecendo um saco de boi, lindoo. Comecei a esfregar o rosto naquele pau e saco molhados por um bom tempo. Mamei, engolindo aquele pau todo e o sentindo pulsar na minha garganta, enfiando as duas bolas na boca, lambendo gostoso até que e o moço gozou na minha boca. Engoli tudo e entramos no poço juntos, ele pelado e eu de calcinha. Conversamos um tempo. Ele confessou que seu colega havia me bisbilhotado dois dias antes por cima da parede e que havia lhe contado com detalhes. Disse que havia se masturbado várias vezes por isso. Uma meia hora depois lá estava aquele pau, duro novamente. Ele começou a se esfregar em mim e, ainda dentro da água, me virou de costas, pincelou meu cuzinho, introduziu o pau e começou a bombar suavemente. Minutos depois me puxou para fora da água, me colocando de quatro na prainha do riacho. Transamos ali de várias posições até ele gozar bem gostoso, dessa vez, dentro de mim. Terminamos e fomos embora. Pedi sigilo e ele disse que não contaria a ninguém. Naquele mesmo dia, já quase a noitinha, fui dar uma volta por uma estrada da fazenda. Quando percebi, Everaldo estava vindo também. Continuei andando, mas bem devagar a ponto de ele me alcançar rapidamente. Me perguntou onde eu ia. Disse que só estava dando uma volta e veio junto. Claro que o Carlos já havia falado pra ele do acontecido no riacho. Imaginei porque ele já veio bem mais incisivo que na outra vez, dizendo que fico com uma bunda linda e enorme de calcinha. Sorri e perguntei como que ele sabia. Ele confessou que havia me bisbilhotado, claro. Perguntou se estava usando. Disse que sim. "Posso ver?, pergutou. Eu sorri. Estávamos debaixo de uma árvore. Desabotoei a bermuda, virei a raba pro lado do moço e fui tirando devagar quando senti aquela mão grossa apertando minha bunda. Sorri, ele também. Segurei seu pau por cima da calça. Ajoelhei, abaixei a braguilha e tirei aquele pau preto, maior que o do Carlos, porém, com um saco pequeno. O moço havia trabalhado durante o dia e eu fiquei com medo do cheiro que estaria aquele pau. Para minha surpresa não era ruim. Só cheiro de suor de macho e nada mais. Nem aquele odor de urina tinha. Confesso que o cheiro atissou meus hormônios a ponto de eu me arrepiar. Mamei alí mesmo, na beira da estrada. Queria sentir aquele pau dentro de mim. Fomos pro mato e eu já fui ficando logo de quatro, só de calcinha. Tenho o costume de andar sempre limpinho e com a chuca em dia. Também uso hidratante no bumbum sempre. Gosto de sentir a pele macia e o bumbum escorregando de óleo corporal. Transei com ele alí mesmo, sentindo aquelas mãos grossas segurando minha cintura com força enquanto ele bombava aquela pica preta no meu rabo. Não demorou muito e fomos embora. Acho que os dois não contaram a mais ninguém, mas confessaram que havia falado um para o outro. Transamos várias vezes depois. Algumas vezes a três e sempre foi maravilhoso. Foi lindo, até chegar meu dia de ir embora. A despedida foi triste com eles dizendo que ficavam meses sem ver uma mulher se quer. A fazenda ficava há quase 100 quilômetros da vila mais próxima e eles quase nunca iam lá. Até hoje lembro com saudades e vontade de voltar lá. Se pudesse, moraria lá com eles. Seria como dona Flor e seus dois maridos.
Ps.:Todos os meus contos são histórias reais que aconteceram na minha vida.