Espiando o vizinho

Essa história aconteceu há aproximadamente 8 anos em Goiânia, quando eu ainda morava com meus pais. Nossos vizinhos de um lado eram um casal de aproximadamente 40 anos, a mulher branca e bonita, seu nome é Alice, e o marido, um negão com cara de mau, com nome de Sérgio, conhecido como Serjão. Um homem alto e muito sério, pelo menos assim eu pensava. Após muitas brigas e desentendimentos o casal se separou e se mudou do local. A casa, que era herança de Serjão, ficou alguns meses abandonada. Esporadicamente, ele ia até o local, ver como estava e passava o dia, até mesmo a noite por lá. Eu já havia conversado algumas vezes com ele, mas não tínhamos uma amizade. Certo dia, já havia um tempo que não aparecia ninguém para ver a casa e ouvi alguns barulhos que não pareciam ser de Serjão. O mato já quase cobria o muro. Pulei o muro, que era baixo e fui lá, ver se não era algum morador de rua tentando invadir. A porta lateral da casa estava entreaberta. Eu entrei. A casa estava mesmo abandonada. Havia apenas um sofá de dois lugares e um criado mudo já caindo aos pedaços. Curioso que sou, abri o criado mudo e, para minha surpresa, estava cheio de revistas de sacanagem. Comecei a folear algumas e percebi várias páginas grudadas. Era o leitinho do Serjão, que deveria se masturbar muito após a separação, vendo aquelas mulheres. Deixei tudo como estava e saí de lá com um tesão gigantesco. Comecei a imaginar aquele nego gostoso se masturbando naquele sofá e vendo pornografia. Imaginava eu naquele sofá sendo enrabado por aquele homem másculo, servindo de puta dele. Desde então, comecei a bisbilhotar sempre por cima do muro quando ouvia algum sinal de que houvesse alguém na casa. O quintal era de terra e já crescia bastante mato pelo local. Cheguei a flagrar o Eros urinando no “terreiro” com aquela rola preta dele. Certa vez, olhei por cima e ele estava na porta, mas não me viu. Estava encostado no portal com uma revista em uma das mãos. A outra mão estava dentro da calça, apertando o pau já aparentemente bem duro. Logo, baixou o zíper da calça, colocou aquela rolona gostosa pra fora e começou a "punhetar". Confesso que me arrepiei nessa hora pensando no desperdício que seria deixar aquele homem se satisfazer com a mão. Não resisti. Fiquei olhando por um tempo, me imaginando ajoelhado na frente dele segurando aquela tora preta em frente ao meu rosto. Sonhei tanto que, quando percebi acabei sendo avistado por ele. Eros pareceu ter ficado muito sem graça, entrou na casa, creio que para guardar a revista, mas retornou. Eu estava sem graça, mas ele já havia me visto. Disse que tinha subido porque ouvi barulho e fiquei com medo de ser alguém estranho. Mal dei tempo de ele falar e já fui logo falando:
- "Se você estiver precisando de ajuda..."
Disse eu, com um sorriso no rosto e com os olhos fitando o volume por baixo da calça de Serjão. Nem me lembro o que ele respondeu, porque quando perguntei já fui pulando para seu quintal, o muro era baixo.

- "Se você não se importar eu posso te ajudar." Disse eu novamente, me aproximando dele e da porta lateral da casa.

Serjão: "Não precisa, obrigado. Só estou dando uma olhada."

Eu: "Tudo bem, mas se quiser, posso te ajudar no que estava fazendo."

Serjão: "Como assim? O que eu estava fazendo?"

Eu: "Não sei, posso ter me enganado."

Disse isso, com um sorriso safado, baixando meu olhar para seu pau ainda duro.

Serjão: "O que é isso, Marcos. Então você gosta, é viadinho?"

Eu: "Gosto de ajudar os amigos, seja no que for preciso".

Ao dizer isso, Serjão já foi dando um apertão no pau. Já decidido do que queria fui entrando na casa e me sentando sobre o sofá. Ele veio atrás e ficou de pé perto de mim, mas não muito próximo. Já sedento naquele pau, me ajoelhei, aproximando-me mais dele, e olhando com minha cara mais puta para seu rosto. Aquela carinha mordendo o canto dos lábios que todo homem sabe que a mulher faz pedindo por pica. Serjão deu um passo a frente, ficando com o pau bem perto do meu rosto. Segurei aquela piroca ainda sob a calça, dando apertões como ele fazia minutos antes em si mesmo. Aproximei o rosto, esfreguei a cara dando beijinhos e mordidinhas no lombo daquela vara até abaixar a braguilha expondo toda sua deliciosa rola. Mamei muito aquele pau delicioso. Seu cheiro era de macho suado, um odor forte, mas cheiroso de suor masculino. Enquanto mamava fui abaixando suas calças. Chupava as bolas, tentava engolir tudo, mas não conseguia. E olha que sou bem forte e já engoli picas de 25cm. Mas a dele era muito dura e não consegui encaixar a cabeça na garganta, talvez pela posição que estava mamando.
Creio que aquele macho nunca tivesse comido um rabinho de gayzinho. Por isso, tomei todas as iniciativas. Deixei seu pau bem babado e me ajoelhei no sofá. Eu usava uma bermuda de futebol. Por baixo, apenas uma calcinha fio dental amarela atochada no meu bumbum lisinho, bem depilado, já bem limpinho e cheiroso como sempre procuro estar. Fiquei de joelhos sobre o sofá, empinando ao máximo meu rabo para aquele homem. Segurando-me pela cintura, Serjão deve ter sentido minha pele húmida e instintivamente, passou os dedos no meu cuzinho enfiando só um pouquinho. Eu sorri nessa hora porquê logo em seguida, meio disfarçado, ele cheirou. É normal, o cara é hetero e, creio que ainda não havia comido um gay, tem seus receios. (rsrsrs)
Mas a humidade era óleo corporal que uso para deixar a pele bem macia e que também ajuda a deslizar o pau com mais facilidade. Em seguida, Serjão veio com aquela jeba enorme e já foi pincelando meu cuzinho. Sempre gostei de homens dotados e achava que não tinha limite, que eu aguentaria qualquer tamanho como já havia visto muitas mulheres em filmes pornôs. Serjão deu umas pauladas no meu rabo e começou a forçar a entrada. Eu gemia realizado com aquele homem me possuindo. Era muito pau e entrou tudo em umas cinco bombadas. Senti um pouco de dor quando o pau batia no fundo quando ele bombava com mais força. Era muito grande, o que me fez mudar meus conceitos. Pedi para sentar um pouco, para tentar administrar a situação até me acostumar com o tamanho. Ele sentou se no sofá e eu, de costas para ele, com a calcinha de lado, posicionei aquele mastro no meu cuzinho. Sentei devagar até o final. Deixei aquele pau dentro por uns segundos enquanto tentava me acostumar. Funcionou e comecei e pular e cavalgar com mais força, sentindo aquele mastro me arrombando literalmente. Pulava com força para que, quando voltasse a ficar de 4, não doesse ao bater no fundo do meu rabinho. Depois de um tempo desse sobe e desce, ele mandou que eu ficasse de lado com o bumbum no braço do sofá para que ficasse na altura da encochada. Meteu muito no meu rabo e o deixou vermelho com os tapas que dava, até me mandar ficar de 4 novamente. Como eu havia me preparado e, teoricamente, acostumado com o tamanho daquele pau, fui tranquilo, empinando o rabo e me arreganhando para aquele homem entrar em mim. Ele começou a bombar devagar, colocando e tirando o pau, depois só colocava a cabeça e ficava paradinho, eu sentia a tora pulsar dentro de mim. Esfregava o saco no meu bumbum e cuzinho, dava tapões no meu rabo e na minha cara, aproveitando de mim de todas as formas. Mas quando ele começou a bombar com força novamente, vi que realmente eu não aguentaria um homem dotado daquele jeito todos os dias. Bom talvez eu acabasse me acostumando, o que seria ótimo. O pau dele ia tão fundo no meu cu que quando batia com força de verdade eu precisava virar um pouco o bumbum, limitando o tamanho do pau com sua virilha. Estava doendo, mas era delicioso sentir preenchido por aquele pau gigantesco. Não sei se mulher também sente isso, mas me senti completamente submisso, dominado e usado por ele. Me sentia uma égua dando pra aquele cavalo. Pensava nas fodas entre ele e Alice. Ela devia ser bem funda ou então também sofresse muito nas mãos dele. Serjão tirou o pau para fora e gozou no meu bumbum. Os jatos eram tão fortes e a porra era tão farta que meu bumbum, costas e até minha nuca ficaram cheios de leitinho. Minhas pernas estavam bambas como nunca haviam estado. Eu, com porra escorrendo pelas minhas costas e bumbum, olhei para aquele pau gozado, suado, sujo de porra e ainda latejando com suas veias grossas, aquele saco maravilhoso e grande pendurado e não resisti, cai de boca novamente limpando tudo lambendo o suor e restos de porra que ainda restavam nele. Mal consegui pular o muro de volta de tão bambas que estava minhas pernas.
Me senti realizado e continuei tendo relações com Serjão por algum tempo. Ele passou a fazer barulho sempre que estava lá, me dando sinal. E eu, como não sou bobo, sempre pulava para ganhar rola. Transamos muito e de todas as formas. Realizava todos os desejos dele. Desde beber seu leitinho, deixar ele me encher de leite até uma tentativa de fisting. Depois de um tempo, Serjão vendeu a casa e sumiu. Uns anos depois estava eu parado com meu carro próximo a uma praça e ele me reconheceu e veio falar comigo. Meu coração acelerou, mas eu estava acompanhado e ele com pressa. Perdi a oportunidade de trocar contatos com ele. Mas é assim mesmo, a vida segue.

Foto 1 do Conto erotico: Espiando o vizinho


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Comentários


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cashewrj Comentou em 30/04/2024

Que conto gostoso. Nada como ter um passivo pra comer gostoso, leitar no cuzinho e na boca. Fiquei com o pau babando aqui. VOTADO!

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engmen Comentou em 28/04/2024

Espiar uma tentação dessas é levar os desejos ao limite mesmo... Gostoso conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Espiando o vizinho

Codigo do conto:
212999

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/04/2024

Quant.de Votos:
17

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