Os seios também eram um convite à safadeza e o rosto ainda conservava o frescor da juventude. Por isso eu não me surpreendia ao reparar que, por onde a tia Clélia passava, atraía olhares masculinos com a força de um ímã.
No ano passado, durante o aniversário do meu pai, a tia Clélia compareceu em casa para o jantar.
Quase uma hora da manhã, após apreciar sem moderação algumas latinhas de Heineken, a tia Clélia já estava ruborizada, com a fala arrastada e rindo até das pás do ventilador de teto.
Fim do jantar, todo mundo sem assunto e a tia Clélia disse que iria embora.
- Você não vai dirigir nesse estado. De jeito nenhum. - Minha mãe falou. Em seguida já preparou o quarto onde dormiu o meu falecido avô.
Duas horas da manhã, eu não conseguia dormir. Só de pensar na tia Clélia vestindo uma camisola transparente e deixando à mostra uma ínfima calcinha atolada no brioco, o meu permanecia duro como uma pedra.
Lá pelas tantas fui para a cozinha devorar os resquícios do bolo de aniversário. Quando eu retornava para o meu quarto, reparei que a luz do quarto onde a tia Clélia dormia estava acesa.
Ouvi também gemidinhos e palavras que a minha tia nunca falaria no Grupo da Paróquia.
- Aaaiii… Lambe a minha xota, sua putinha! - Ela disse.
Depois ouvi a voz de outra mulher:
- Deixa eu cheirar essa sua boceta molhada. - A outra anunciou.
Eu não resisti e espiei pela fechadura. O meu queixo quase caiu como uma bigorna quando vi que a outra mulher era a minha mãe.
- Agora vira essa bunda, vou lamber o seu cu. - A mulher que me pariu ordenou. Não acreditei quando vi ela mergulhar o nariz no apetitoso rabo da irmã mais velha.
Tia Clélia gemia, lambia os lábios e acariciava os seios, louca de tesão.
De repente, excitada demais para se controlar, ela falou:
- Deixa eu sentir o gosto do meu cu.
E meteu a língua na boca da minha mãe. Ambas ajoelhadas sobre a cama, introduziram os dedos na boceta uma da outra. Eu, do lado de fora, sem nem reparar, já destruía o meu pau numa violenta punheta.
- Você sempre soube foder a minha xotinha. - A minha mãe disse se deitando exausta.
- É porque eu te amo, maninha. - Tia Clélia respondeu com um beijo que quase engoliu a alma da irmã.
- Vou retornar para o quarto antes que aquele corno fodido saia para me procurar. - Minha mãe disse. Eu recolhi o meu pau e voltei para o meu quarto.
Deitei na cama, apaguei a luz e concluí sabendo quem era a dona do coração da solteirona tia Clélia.
Votado ! Delicia de bundinha que está na foto !
Espero que você coma as duas
Essa punheta deve ter sido a melhor da sua vida Parabéns