A namorada da minha mãe

Para mim um dos grandes mistérios do universo e da existência humana era a solteirice da tia Clélia. Aos quarenta e um anos, a tia Clélia tinha uma bunda deliciosa. Era mais fácil detectar até um mosquito da dengue em Marte do que encontrar alguma celulite naquele rabo.

Os seios também eram um convite à safadeza e o rosto ainda conservava o frescor da juventude. Por isso eu não me surpreendia ao reparar que, por onde a tia Clélia passava, atraía olhares masculinos com a força de um ímã.

No ano passado, durante o aniversário do meu pai, a tia Clélia compareceu em casa para o jantar.
Quase uma hora da manhã, após apreciar sem moderação algumas latinhas de Heineken, a tia Clélia já estava ruborizada, com a fala arrastada e rindo até das pás do ventilador de teto.

Fim do jantar, todo mundo sem assunto e a tia Clélia disse que iria embora.
- Você não vai dirigir nesse estado. De jeito nenhum. - Minha mãe falou. Em seguida já preparou o quarto onde dormiu o meu falecido avô.

Duas horas da manhã, eu não conseguia dormir. Só de pensar na tia Clélia vestindo uma camisola transparente e deixando à mostra uma ínfima calcinha atolada no brioco, o meu permanecia duro como uma pedra.

Lá pelas tantas fui para a cozinha devorar os resquícios do bolo de aniversário. Quando eu retornava para o meu quarto, reparei que a luz do quarto onde a tia Clélia dormia estava acesa.

Ouvi também gemidinhos e palavras que a minha tia nunca falaria no Grupo da Paróquia.
- Aaaiii… Lambe a minha xota, sua putinha! - Ela disse.

Depois ouvi a voz de outra mulher:
- Deixa eu cheirar essa sua boceta molhada. - A outra anunciou.

Eu não resisti e espiei pela fechadura. O meu queixo quase caiu como uma bigorna quando vi que a outra mulher era a minha mãe.
- Agora vira essa bunda, vou lamber o seu cu. - A mulher que me pariu ordenou. Não acreditei quando vi ela mergulhar o nariz no apetitoso rabo da irmã mais velha.

Tia Clélia gemia, lambia os lábios e acariciava os seios, louca de tesão.
De repente, excitada demais para se controlar, ela falou:
- Deixa eu sentir o gosto do meu cu.

E meteu a língua na boca da minha mãe. Ambas ajoelhadas sobre a cama, introduziram os dedos na boceta uma da outra. Eu, do lado de fora, sem nem reparar, já destruía o meu pau numa violenta punheta.
- Você sempre soube foder a minha xotinha. - A minha mãe disse se deitando exausta.
- É porque eu te amo, maninha. - Tia Clélia respondeu com um beijo que quase engoliu a alma da irmã.
- Vou retornar para o quarto antes que aquele corno fodido saia para me procurar. - Minha mãe disse. Eu recolhi o meu pau e voltei para o meu quarto.

Deitei na cama, apaguei a luz e concluí sabendo quem era a dona do coração da solteirona tia Clélia.

Foto 1 do Conto erotico: A namorada da minha mãe

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Comentários


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ksn57 Comentou em 03/04/2024

Votado ! Delicia de bundinha que está na foto !

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wizard Comentou em 03/04/2024

Espero que você coma as duas

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vidanacabana- Comentou em 03/04/2024

Essa punheta deve ter sido a melhor da sua vida Parabéns




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212331 - O cu da minha vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

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nanfersanter

Nome do conto:
A namorada da minha mãe

Codigo do conto:
212319

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/04/2024

Quant.de Votos:
13

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