Relato isso porque, semana passada, eu me mudei para um outro apartamento. Era um local pequeno, com uma minúscula cozinha e um quarto onde mal cabia a cama e a mesinha do notebook, mas para um cidadão solteiro como eu estava de bom tamanho.
Era tarde da noite quando finalmente acabei de organizar a mobília. Sentei exausto no sofá.
Fechei os olhos e apenas não adormeci ali porque alguém apertou a campainha.
Abri a porta para ver quem era e me deparei com uma morena gostosíssima. Ao lado eu percebi que havia um cara, mas os meus olhos estavam colados na fêmea.
- Oi vizinho. Sou o Ronaldo e esta é a Daniela, a minha esposa. A gente mora no trezentos e um. - O cara falou. Eu ora olhava para ele, ora olhava para aqueles seios com mamilos que faziam questão de avisar que a dona estava sem sutiã.
Ainda meio hipnotizado, lembrei de deixar as visitas entrarem.
- Por favor, entrem. Eu acabei de organizar as minhas coisas. - Eu disse.
- Eu fiz um bolo de laranja, como um sinal de boas-vindas. - Daniela disse sorridente, entregando para mim um prato com um bolo cheiroso.
- Você gosta de comer bolo? - Ela perguntou.
- Sim. Gosto.
- E de comer a mulher do próximo? - Ela indagou. Eu levei um susto e deixei o prato com bolo cair no chão.
O marido interveio e disse que a esposa adorava sentir a piroca dura de outros machos.
- E eu gosto de ver essa puta gemer. - Concluiu. Em seguida o cara perguntou se ela poderia tirar a roupa. A tarada já estava sem camiseta antes que eu pensasse em dizer “sim”.
Quando ela tirou a calça jeans revelando uma calcinha atolada no toba eu senti a minha jeba endurecendo.
- E então, qual vai ser o cardápio? - Ela perguntou. Eu disse o cu.
Em seguida a posicionei ajoelhada no sofá. Mergulhei sem hesitar o meu rosto naquela bundinha moldada a ballet e bicicleta ergométrica.
- Isso. Lambe esse rabo gostoso. - O marido implorava sentado no sofá, socando uma bronha. Eu afundei a minha língua no buraco negro da moça. Eu estava excitado demais para sentir nojo do gosto de merda.
- Vai me come. - Ela pediu.
Eu tirei a minha calça e atolei o meu pau naquela bunda branquinha e torneada.
Iniciei com estocadas lentas para acomodar o meu piroco naquela caverna de merda. Aos poucos acelerei o ritmo. No final, despejei todo o meu leite lá dentro.
Agradeci a visita do casal. Antes de irem embora, a moça disse que podia aparecer todos os sábados de noite. O marido gostou da ideia. Eu amei.
Por mais vizinhas assim. Hehehe