Depois da aventura, conforme contei nos contos anteriores, com nosso amigo e da mais ampla confiança nossa, era o momento de tentar algo mais ousado, alguém desconhecido (recomendo ler ou outros). Como já havia lido alguns contos nesse site, resolvi investigar as propostas de relacionamento do site. Obviamente que com todo o cuidado pois o que se queria era prazer e não problemas. Vários contatos, muita gente com afinidade quase zero, até que surgiu um casado que não levava a mulher. A primeira preocupação era saber se era por preconceito ou outros motivos e a conversa foi evoluindo e cada vez mais se estabelecendo a confiança entre nós dois, visto que ela me autorizou a fazer uma seleção prévia e ela aprovar no final. A primeira barreira surgiu quando mostrei as fotos que ele mandou e ela achou o pau dele muito grande e disse que não queria. Detalhe dos outros contos ela tem um bucetinha muito apertada. Quando falei para ele, ele ficou frustrado e usou de todas as artimanhas para tentar convencê-la, incluindo mandar fotos do pau ao lado de objetos para ela identificar que, segundo ele, não era tão grande assim. Confesso que aquele clima estava me agradando, pois demonstrava dele uma vontade legal de dar prazer a ela e respeitar a característica dela. Dessa forma ficamos os dois tentando convencê-la. Um dia a gente ia na cidade dele e propus a um encontro apenas para se conhecer e com total liberdade dela dizer não depois disso e os dois toparam. Marcamos numa rua movimentada da cidade apenas para um papo no carro e foi o que se fez. Havia uma certa ansiedade no ar, mas a conversa foi bem tranquila, ele muito educado, sem avançar sinal e sem palavrões que é uma coisa que ela detesta. Demorou uns 15 minutos, pois ele tinha agenda, nos despedimos e fiquei de dar um retorno depois dela ter decidido. Ela gostou dele, achou “bonito e gostoso” palavras dela e bem arrumado e topou fazermos um encontro. Marcamos o encontro, pegamos ele no local marcado, e fomos para o motel. Ele no banco de trás e eu ela na frente, conversando normalmente até o motel. Tinha combinado com ela para dar atenção a ele e que eu entrosaria ao natural. Ao entrarmos fui direto ao banheiro para deixar eles quebrarem o gelo. Ela estava com um vestido bem soltinho e uma calcinha fio dental por baixo. Dei um minuto e pouco e voltei, e eles estava se beijando, e ele com o vestido dela levantado e passando a mão na bundinha dela. Era um contraste bem legal. De cor de pele, e principalmente de tamanho. Mas nada impedia o encaixe. A calcinha enterrada na bundinha estava um tesão. Ao me ver chegar ela se vira de costas para ele me dá um beijo e fica sendo encoxada por ele, esfregando a bundinha no mastro. Digo para ela dar atenção a ele, ao que ela rapidamente leva a mão para trás e enfiando a mão por dentro da bermuda dele empunha o cacete. Ele dá um leve gemido e ela faz uma carinha de surpresa, mas não desiste e nem larga. Nesse momento tive a certeza que ela ia encarar, o tesão era enorme. Ela se vira no abraço e se abaixa para tirar a bermuda e cueca dele, e quando pula um pau muito maior que ela já teve, ela me olha e diz “É grande!”. Para não perder o momento e não deixar ela pensar muito, alcanço uma camisinha para ela e ela rapidamente encapa o grandão e começa uma chupada. Na cabeça o pau não é tão grosso e a boquinha dela abre e recebe bem, mas na medida em que ela tenta engolir de forma mais profunda a boca realmente precisa se abrir ao máximo, e nos últimos 4 ou 5 cm ela engasga um pouco e volta. A expressão dele é de tesão puro, mas ele não força ela a engolir e deixa ela curtido o que ela consegue acomodar. Durante uns minutos ela se delicia chupando o pau dele. Depois ele levanta ela, pega no colo deita na cama e começa a chupar a bucetinha dela, eu pergunto se ele já teve uma bucetinha pequena assim e ele de pronto responde: “Nunca, é bem pequena!” O tesão dela era muito alto e ela gozou com ele chupando a bucetinha dela. Enquanto ele chupava ela eu dei meu pau para ela chupar e ela fazia com uma volúpia impressionante, e eu precisava me segurar para não gozar. O meu ela sempre engoliu até as bolas. Eu tinha combinado com ele, a pedido dela, para deixar ela sentar no pau. Quando senti ela gozar, deixei ela se recuperar um pouco com ele chupando, e sugeri que ele deixasse ela cavalgar. Ao que prontamente ele reagiu e deitou com o pau apontando para o teto. Ela estava nervosa, com medo, mas acavalou sobre o corpo dele e tentando se manter erguida empunhou o pau, de frente para ele e ajeitou na entradinha da pequena. A diferença era enorme, a bucetinha fechada e a cabeça do pau dele era significativamente maior. Mas ela foi baixando aos poucos, segurando firme o cacete. Quando tocou na bucetinha ela suspirou de tesão. Deixou a cabeça entrar e gemeu. Inclinou o tronco para beijá-lo como se pedisse um carinho, e foi descendo o quadril, e a vara entrando. Ele estava estático esperando que ela comandasse a invasão. Ao apoiar os joelhos no colchão estava quase todo o pau dentro, faltava uns 5 cm, e ela deitou sobre ele num ato de carinho. Ele para confortá-la falou: “Viu que não precisava ter medo, entrou tudo.”. Eu disse: “Ainda falta um pedaço para entrar, põe o resto.” A bucetinha dela estava aberta como nunca e parte mais grossa ainda não tinha entrado, que era o tronco. No comprimento estava levando o que costumava foder com o meu. Ela tomou coragem levantou o tronco, o pau dele chegou a correr um pouco para fora da bucetinha, deixando ver o esforço que estava fazendo para abrigar, estava completamente esticada a entradinha e a pele ficou como um funil aderida a camisinha. E, nesse momento ela sentou no tronco. Um gemido profundo de desconforto mesmo saiu da boquinha dela, e rapidamente ela subiu de volta para uma posição mais confortável. A entradinha estava branca, como se o sangue estivesse todo represado dentro da vagina dela sem espaço para circular. Mas ela havia aguentado até as bolas, aquele cacetão. Nessa posição ela começou a fazer movimentos circulares com a bucetinha, rebolando sem meter e nem tirar o pau da mesma posição e ele se deliciava com os movimentos. Deitou novamente sobre ele, ele a abraçou e pela primeira vez, começou um leve e ritimado vai e vem, de onde ela tinha escolhido até a cabeça do pau. Eram gemidos de prazer, dos dois. O encaixe estava bom para os dois. Uma vez ele se empolgou em empurrou o pau mais fundo e ela gemeu e disse: “Judia”. Após um tempo nessa posição ela saiu de cima dele, ele levantou colocou ela na beira da cama, abriu bem as pernas dela, calçou nos ombros e colocou o pau bem devagar, era visível que a bucetinha estava vermelha e aberta, arrombadinha. Ele botou devagar mas até o talo, e ela se encolheu e gemeu com desconforto quando entrou o talo grosso. Ele retirou uns cm e ficou fodendo ela bem devagar, botando e tirando quase todo. Mas era visível que ele estava a fim de fode-la com força, e que não deveria ser nessa posição. Dessa forma ele retirou o pau foram para o meio da cama e ele colocou ela de ladinho e foi colocando o pau. Ofereci meu pau para ela chupar, ao que ela prontamente se inclinou chegou mais para beira da cama e começou a chupar. Ele começou a acelerar os movimentos e era possível ouvir o som do pau entrando e saindo. Pela primeira vez ele fodia ela. Teve um momento que foi tão forte que ela perdeu o meu pau da boca, tal era o balanço que ele provocava no corpo dela. E ela gozou de novo. Ele andou bem perto eu acho, mas segurou. Ela deu uma relaxadinha, sem largar o meu pau da boca, até um momento que senti que ele procurava algo diferente e que ela estava ficando com tesão de novo. Ele estava passando o pau encharcado, na porta do cuzinho pedindo permissão para entrar. Ao que ela reagiu bem, pois sempre gostou de ser enrabada. Fiquei mais atento a eles pois queria ver o que ia acontecer, visto que ela ia encarar na bundinha um pau grande. Ela largou o meu pau, deitou de bruços com a bundinha para cima e ele entendeu o convite...deitou sobre ela e ficou esfregando o pau na entradinha. Dei uma camisinha nova a ele, ele trocou rapidinho, deu uma ou duas estocadas na bucetinha para terminar a lubrificação. Passei a ele um gel, que ele esparramou na portinha e na cabeça do pau, e ela estava imóvel, esperando. Deitou sobre ela, ela desapareceu em baixo do corpo dele. Segurou firme o tronco do pau, direcionou para a entradinha e foi descendo bem de leve. Quando entrou cabeça ela deu um gemido e apertou o colchão, mas já tinha entrado. Ele foi deitando sobre as costas dela, até o pau sumir todo na bundinha dela. Ela não reclamou ou gemeu por desconforto e ele foi ganhando confiança e começou um vai e vem, lento no início e mais forte depois. Dava pena ver ela aguentar aquele macho enorme sobre ela e metendo e tirando o cacete do cuzinho...mas dava tesão também e eu estava louco para gozar. Após uns minutos fodendo ela naquela posição ele rola para o lado, o pau sai do rabinho dela, ele pede para ela ficar de ladindo, segura o pau e enterra de novo no rabinho dela, tudo de uma vez, ela geme mas aguenta e diz: “Cacete gostoso!” O que provou que ela estava curtindo. Desse momento em diante ele fodeu ela sempre rápido e com força, o corpo dela balançava a cada socada que ele dava. Mais uma vez ele quase gozou, mas parou de foder pediu outra camisinha, trocou e de ladinho mesmo enfiou com vontade na bucetinha dela. E disse que ia gozar na bucetinha. Nessa posição o pau não entra tão fundo, mas realmente foi impossível saber se ela estava sentindo o pau entrar demais ou não, pois, ele estava fodendo ela muito e muito rápido...até que gozou num urro de macho satisfeito e ela também gozou...os dois estavam exaustos e era legal ver a imagem dos dois satisfeitos...mas eu não estava...e os dois sabiam disso...ele tomou a iniciativa, retirou o pau da bucetinha dela, a camisinha cheia de porra, levantou e me fez sinal, como quem diz: “Aproveite”. Coloquei ela na posição papai/mamãe, dei um beijo demorado, para fazer ela recuperar as energias, e coloquei o meu pau na bucetinha...estava completamente aberta, não sentia o contato da entradinha apertada, mas estava muito quente...como nunca...fodi ela nessa posição até gozar...sai de cima dela, e ela ficou com as pernas abertas, e o meu leite estava escorrendo para fora, pois a entrada da bucetinha não conseguia reter dentro da vagina a minha porra. Ela ficou 5 dias com pequena aberta, até que foi gradativamente voltando ao normal. Mas foi o primeiro de vários encontros muito legais. A versão dele desse conto está publicada no conto 124525 - Conhecendo um casal do site, e penso que alguns detalhes escaparam dele, o que é normal diante da empolgação deles...kkkk As fotos são dos dois, nesse dia, e uma do meu pau na entrada da bucetinha dela para terem ideia do tamanho da pequena, e pq ela sentiu.
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Olá amigo. Você conseguiu colocar em palavras exatamente como foi o nosso encontro! Já foram alguns e a cada encontro fica melhor, mais próximos e sabemos explorar todas as coisas boas possíveis. Fico feliz em novamente saber que conseguimos fazer ela feliz e realizada nesse primeiro encontro, o que possibilitou os outros encontros. Já estou com saudade da bucetinha mais apertadinha que experimentei. Forte abraço e beijos pra ela.
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