Depois do encontro relatado no conto “sofreu mas aguentou até o tronco”, nos encontramos outras vezes, nos tornamos amigos, mas sempre a primeira entrada do pau dele era ele com o pau em riste apontando para o teto e ela sentava comandando a entrada até acostumar com o volume e tamanho. Sempre sentava muito relaxada até faltar uns 5 cm de pau para entrar. Nesse ponto ela dava uma paradinha, uma rebolada e ia avançando aos poucos, gemendo e se queixando que era grande, mas conseguia atolar. Normalmente, eu deixava eles foderem um pouco, pois primeiro faziam um oral, onde ele dava linguadas de muito tesão nela e depois punha ela para chupar. Ela sempre fazia questão de chupar já com o pau como camisinha. A primeira vez ela chupou e deixava um pedaço de pau fora da boca, pois ficava com medo do tamanho. Na segunda vez eu incentivei ele a dar uma forçadinha para ver se ela aguentava tudo na boquinha (ele sempre foi respeitoso com o limite dela e carinhoso). Ela começou a chupar e nós os dois incentivando ela a engolir todo, e ela foi tentando mesmo...até que ele levou a mão na nuca dela e empurrou aos poucos o que faltava. Vejam a foto do momento. Ela engoliu tudo, até as bolas na boquinha por alguns segundos, se debateu um pouco e ele deixou ela retirar um pouco. Ela ficou vermelha, respirou um pouco e enquanto isso lambia a cabeça e o corpo do pau dele. No momento seguinte voltou a engolir, como estivesse disposta a tentar de novo, o que ele entendeu como um sinal verde e atochou de novo. Ela começou a aprender como agasalhar um pau daquele tamanho na boquinha de forma a deixa-lo louco de tesão. Desse dia para a frente ele sempre colocou tudo na boquinha dela quando ela dava sinal a ele que estava pronta para engolir. Claro que as vezes engasgava e ele aliviava para ela se recuperar, mas com um pau daquele tamanho isso era de esperar. E eu curtia com muito tesão eles transando. Até que uma vez ele colocou ela com a cabeça na beira da cama e num 69 fodeu a boquinha dela como se fosse a bucetinha. Deu pena ver, mas ela gostou pois não reclamou. Entrava e saia todo o pau dele na boquinha dela enquanto ele lambia a bucetinha gostosa dela. Uma vez chegamos a tentar uma DP com ela. Depois das preliminares e ela ter sentado no pau dele por alguns minutos, e rebolado bastante, chegando até a gozar no pau dele, ele a colocou de 4, apoiada na cama onde eu sentado oferecia o pau para ela mamar e ficou fodendo ela até ela se recuperar um pouco. Na bucetinha entrava e saia e eu com meu pau na boquinha dela. Não estava fodendo com força, ela balança o corpo ao ritmo das estocadas leves e afundava no meu pau quando ia para frente. Ele me convidou: “Vamos colocar um na bucetinha e outro no cuzinho?”. Eu disse: “Vamos, mas enraba ela primeiro para dar uma alargada no rabinho”. Ele pegou um creme, e passou a alisar e lubricar o cuzinho dela e a enfiar um dedo, enquanto fodia ritimadamente a bucetinha dela. Ela gemia de tesão e eu estava a mil com boquinha dela no meu pau, e ele tbm. Quando achou que ela estava pronta ele tirou o pau da bucetinha, trocou a camisinha, segurou firme o cacete e começou a invadir o rabinho dela com a cabeça do pau. Ela deu um pulo, tirou a boca do meu pau e eu pedi para ela chupar de novo. Ele foi paciente, e foi empurrando bem de leve, quando empurrava um pedaço maior para dentro ela pulava e largava o meu pau, ele deixava ela se acalmar, parava e depois voltava a mexer. Até que ela tirou o meu pau da boca e disse “É muito grande!”. Ao que ele respondeu: “Já entrou até as bolas, agora é só rebolar”. Ela ficou uns instantes para ter certeza se era mesmo e deu uma reboladinha com a bundinha. Ele agarrou ela pela cintura e começou a foder o rabinho, sem acelerar muito, senão ele gozava. Os três estavam muito próximos do clímax. Ela já estava quase gozando tbm. Umas 3 ou 4 vezes eu vi ele tirar quase tudo, só deixando a cabeça dentro e empurrar de volta, com ela segura pela cintura. Ele disse: “Senta no pau dele”. Eu fui para a beira da cama e ela sentou com bucetinha no meu pau. Estava um fogo só e muito gostosa, apesar de aberta pelo pau dele. Quando sentou eu a abracei e puxei para o meu peito para que ela mostrasse o cuzinho para ele. Ela rebolava mesmo deitada sobre mim. Ele veio por trás dela, encaixou o pau na portinha do rabinho e fez entrar a cabeça, ela gemeu de tesão e o meu pau ficou espremido na bucetinha dela. Segurei ela firme no abraço para ela não levantar e esconder o rabinho. O tesão estava a mil. Então ele empurrou o pau que deslizou até a metade para dentro do cuzinho dela, ela deu um berro e pulou para frente, com tal força que não consegui segurar. Meu pau desencaixou da bucetinha e eu gozei como louco. Ele ficou com uma parte do pau dentro do cuzinho dela e empurrou assim que pode até o talo. Só com o pau dele no rabinho ela já estava acostumada. Ele sem tirar o pau de dentro dela, abraçou ela por trás e tirou ela de cima de mim, colocando dela de bruços na cama e começou a foder com força o rabinho dela. Com força mesmo. O corpo dela chegava a tremer entre a ele e a cama, até gozar tudo que tinha direito e ela tbm confessou que gozou com ele no rabinho. Mas eu tinha vontade de ver ele colocar o pau nela na primeira botada da foda, num papai mamãe, do jeito que eu gosto, e para ver o esforço que a bucetinha faria para engolir o cacetão dele. Fui conversando com e ela e incentivando ela a deixar ele colocar o pau nela nessa posição na primeira botada. Ela sempre negava, pois sabia do tamanho do desafio. Até que nesse último encontro ela disse que se ele fosse “de levinho”, palavras dela, que deixava. Eu avisei ele que estava combinado e pedi para ir com bastante calma. Detalhe, ele estava meio no atraso pois a esposa estava com um problema de coluna e estavam fodendo bem pouco e sempre com muito cuidado. Segundo ele, estava sentindo falta de uma foda mais pegada. Ele também estava ansioso por colocar o pau nela de frente desde o início. Chegamos no motel e já foram para as preliminares, muito beijo, passadas de mão e chupadas. Era visível o tesão reprimido dele. Passados uns 10 minutos dessa troca de carinho ele pede para penetrá-la, ela deita na cama, ele a puxa pela cintura até a beira da cama, sua bucetinha estava encharcada, mas ela sabia que não ia ser fácil e mais uma vez pediu “põe devagarinho”. Eu de joelhos na cama próximo a cabeça dela apenas observava. Ele abriu as pernas dela segurou pela coxa primeiro para marcar a posição e logo após com a mão direita direcionou o pau para a entradinha dela. A diferença de tamanho mesmo que a ponta do pau dele seja mais fina que o tronco, era enorme, mas ele estava disposto a arrombá-la. Passou duas ou três vezes o pau na portinha da bucetinha para encharcar a cabeça e dava para ver os líquidos vaginais dela, realmente lubrificando a cabeça. Ela gemia de tesão. Então ele empurrou um pouco o corpo para frente e a cabeça entrou. A bucetinha se abriu toda ela deu um leve gemido como se quisesse dizer que tinha um misto de tesão e desconforto, mas estava tudo bem. E ele foi fazendo movimentos leves e fazendo o pau entrar bem devagar como ela havia pedido e ela estava curtindo o momento apesar da dilatação total da bucetinha. Quando faltava uns 5 cm para entrar, eu imagino que ele tenha se desequilibrado um pouco ou fez por tesão mesmo ele enterrou o que faltava até fazer sumir até o anel da camisinha...ela soltou um “Aí” contraiu o rosto e tentou se afastar, pois visivelmente não estava legal para ela...ele tbm entendeu isso e tirou uma parte, uns 4 ou 5 cm e ficou fazendo movimentos leves na tentativa de fazer ela relaxar de novo. O tesão dele estava a mil. Ele ficou nesse movimento ritmado por um tempinho, depois deitou sobre ela para trocar uns beijinhos e caricias mas estava chegando no auge...quando deitou sobre ela, ela desapareceu sob o seu corpo, pois é muito menor que ele e só era possível os joelhos dela de pernas abertas. Imediatamente eu circulei os dois para ver o pau se movimentar na bucetinha arrombada. Ele estava com uns 15 cm de pau enfiados nela e fazia movimentos circulares e vai e vem onde tirava quase todo, deixando apenas a cabeça dentro e depois metia de novo até os 15 cm de novo, de forma lenta. Ela já havia relaxado um pouco, mas só ele mexia, pois ela estava paralisada pelo peso dele que não permitia que se mexesse. Ele disse, “não estou aguentando mais”, ao que respondi então “goza”. Ele acelerou os movimentos de vai e vem, retirava quase tudo e enterrava até as bolas. A cada enterrada ela gemia alto, mas não tinha controle pois estava sob o peso dele. Ele deve ter dado umas 20 estocadas profundas, soltou o maior gemido que já vi ele soltar quando goza, ela na mesma proporção, mas por motivos diferentes. Segundo ela quando o pau inchou para expulsar a porra, a bucetinha dela atingiu o máximo de abertura e teve a sensação de estar sendo arrombada mesmo. Ele parou uns segundos nessa posição, para depois ir retirando aos poucos o cacetão gozado de dentro, camisinha cheia...eu estava com muito tesão, mas um pouco preocupado com ela...ele saiu e ela ficou praticamente na mesma posição que ele deixou eu entrei entre as pernas dela e perguntei se podia colocar o meu pau...ela balançou a cabeças afirmativamente e eu a penetrei...ela gemeu pois a bucetinha estava muito sensível, apesar de estar mais arrombada do que ele sempre deixava. Fui fazendo caricias e sentindo o calor dela, e ela foi relaxando aos poucos, estava difícil segurar sem gozar, mas eu precisava deixar ela gozar...depois de um tempinho nessa posição propus a ela sentar no meu pau, ao que ela prontamente concordou, sentou, rebolou um pouquinho a bucetinha muito mais aberta do que o normal e em pouco tempo estava pegando fogo de tesão...quando ela gozou, gozamos juntos. E quando ela levantou do meu pau a porra estava toda no tronco do meu pau, o que prova que ela estava literalmente arrombada. Passado esse dia ela confessou que não gostou, não quer fazer mais assim e nós os dois já sabemos que é necessário deixar ela sentar na primeira penetração do dia, sob pena de estragar a foda para ela.
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