Dando um tempo no interior [Conhecendo Fábio]

Olá, me chamo Edison e o conto que trago hoje aconteceu no ano passado. Minha idade está entre 35 e 45 anos, tenho entre 1,65 e 1,75 de altura e um corpo comum para alguém da minha idade. Me mudei para uma cidade no interior para tentar uma vida mais simples e menos corrida que a de São Paulo. Não conhecia ninguém por lá e era exatamente o que eu queria, recomeçar.

Eu me relaciono com mulheres, apesar de gostar de vez ou outra ter um relacionamento casual com outro homem. Isso vem desde menino, com histórias que um dia eu poderei contar aqui.

Um coisa que eu sempre gostei era de, durante o banho, brincar com meu buraquinho. Eu gostava de higienizar ele com o chuveirinho e então tentar introduzir coisas nele. Eu não tinha um consolo, mas eu sempre improvisava com algo. Umas das coisas que eu mais gostava de fazer era de ir ao sacolão e escolher em belo pepino para me satisfazer. Gosto deles pq são compridos, e alguns são bem grossos. Nunca comprei dos grossões, sempre daqueles que são mais fininhos e compridos. Mas mesmo entre estes "fininhos" haviam alguns bem grossos.

Logo que cheguei na minha casa nova, comecei as brincadeiras. Eu entrava no banho, me higienizava com o chuveirinho, lambuzava bastante condizionador no meu buraquinho e então eu ia primeiro brincando com o dedo e, aos poucos, introduzindo o meu brinquedinho vegetal. No começo não era fácil, mas com o tempo foi ficando mais divertido.

Eu tentei instalar uns aplicativos de relacionamento e conhecer alguma guria na região, mas ou eram muito feinhas ou nunca respondiam depois do match. O tempo passou e com ele veio o tédio. Logo decidi instalar o Grindr. Apareceram alguns caras desesperados, querendo ir pra minha casa a todo custo, caras sem local, sem locomoção, sem tempo... Sem locomoção e sem local, tudo bem! Mas esses caras sem tempo acham que meu cú é parada de beira de estrada, que vai estar aqui esperando eles chegarem, meter e sair fora. Se é pra dar, que seja gostoso para os dois.

Fui falando com os caras que apareciam, conhecendo melhor e vendo os que me agradavam. Então apareceu o Fábio. O Fábio devia ter uns 25 anos. Parecia um molecão. Mas tinha uma ideia da hora pra trocar e um pau bonito. Ele não tinha local e eu não queria trazer um desconhecido pra minha casa. Então ele sugeriu um lugar mais afastado da cidade, em umas ruas mais escuras e vazias. Parece pior que a minha casa? Sim, mas era uma cidade bem pacata, onde estes lugares não parecem tão ruins assim. Topei e fui encontrar o Fábio!

Chegando no local eu fiquei com bastante medo pq eu não via nada e ninguém. Era um breu total! Eu cogitei ir embora, mas o Fábio mandou mensagem no aplicativo dizendo que havia me visto e era só eu seguir em frente que ele estava lá. Eu já podia dar meu cú embrulhado em um papel de presente pro Fábio pq estava com ele na mão, rs. Appstei na sorte e segui em encontro dele.

Quando cheguei mais perto o vi. Ele estava com um conjunto de moletom e chinelos. Conversamos pouquíssimo sobre o local e a seguridade dali. Ele garantiu que estava de boas e já havia levado outra pessoas pra lá (papo de psicopata, claro). Então me abaixei em sua frente e comecei a alisar seu pau. Ele já puxou pra fora e eu vi que ainda estava meio molenga. Comentei que ele ainda estava dormindo e ele respondeu "enfia na boca que ele acorda". Então eu fiz!

Conforme fui chupando o pau do Fábio começou a ir crescendo na minha boca. Eu adoro isso! Logo ele estava com um pau duro pra mim. Ele sentou e eu sentei ao lado dele e continuei a mamar. Ele segurava minha cabeça e passava a mão na minha bunda. Aquela posição, sentado no chão não estava muito legal então eu pedi pra ele ficar de pé novamente. Comecei a engolir o pau dele, segurando Fábio pelas coxas e o puxando pra mim. Levava até minha garganta e voltava deixando ele bem molhado. O pau do Fábio não era um pau muito grande. Devia ter uns 12 a 14cm. Também não era muito grosso. Mas isso era perfeito pq cabia bem na minha boca e dava pra colocar ele todo lá dentro. Depois de um tempo Fábio anunciou que iria gozar e gozou na minha boca, mas eu cuspi logo em seguida. Nos recompomos e como havíamos combinado só uma mamada, foi só isso e fomos embora.

Continuamos trocando mensagens e ele ficava elogiando a minha mamada. Além disso, eu gostei de como o Fábio me tratou e me respeitou. Não que eu não goste de ser tratado como uma puta, gosto muito. Mas eu gosto de escolher quem vai ter esse privilégio. E como o Fábio foi muito gentil e educado, decidi que ele poderia avançar mais comigo.

Mas vou dividir essa história em outros contos pra não ficar muito longo aqui.