Sei que no meu último conto eu deixei no ar quais seriam os próximos contos enviados. Andei meio desanimado pra escrever. Este conto, estou escrevendo baseado nas minhas fantasias. Espero que gostem.
Me chamo Edson, moro na capital de São Paulo. Sou bissexual e, apesar de ter mais relacionamento com mulheres, gosto de uma boa putaria entre homens. Tenho uns 1,70 de altura, uns 82kg. Não sou atlético, sou normal.
Dia desses eu fui fazer o exame do Prep. Chegando ao posto de saúde reparei que havia um carinha me encarando muito. Tive a impressão de conhecê-lo, mas não lembrava de onde. Até aqui tudo bem. Fiz meus exames, tudo okay, voltei pra casa e passei a semana de boa.
Um dia desci até a piscina do prédio. Estava calor e como era dia de semana e a criançada estava na escola, a piscina estava mais vazia e atrativa. Coloquei um short leve e uma sunga por baixo e desci. Fiquei ali um tempo sozinho, curtindo a água. Dei uns mergulhos e fiquei sentado a beira com os pés dentro da água curtindo o sol.
Um tempo depois um carinha chegou. Não reparei muito nele, estava pensando na minha vida e em quanto tempo fazia que eu não saia com ninguém (nem de lá e nem de cá). Nos cumprimentamos com um bom dia meio frio, mais por educação. Ele se sentou em uma das espreguiçadeiras e ficou ali por um tempo.
Eu não sou assumido. Não fico dando bandeira por aí. Logo, no meu prédio ninguém sabe muito do que eu faço ou deixo de fazer. Alguns minutos depois o rapaz entrou na piscina, deu um mergulho e quando levantou começou a puxar assunto falando sobre o dia, sobre o clima, sobre a área da piscina estar vazia (o que era bem raro). Fui respondendo com educação. Reparei que ele era bem bonito. Corpo de quem treina na acadêmia. Pele bronzeada de sol. Barba bem feita. Foi tudo o que deu pra reparar já que a outra metade estava dentro da água.
De repende, do mais absoluto nada, ele me solta: tu não estava lá no posto do Prep esses dias?
Tremi! Então lembrei que ele era o carinha me encarando.
Respondi que sim, meio sem graça!
Ele percebeu e disse que eu não precisava ficar sem jeito. Ele também fazia os exames lá e não era vergonha alguma. Aliás, era mais saudável conhecer alguém no posto de saúde do que no darkroom, brincou.
Eu, por não ser assumido (e por não curtir baladas) disse que não entendo de darkroom e que não vou pra baladas. Mas ele já retrucou que se eu sei o que é, então eu aprendi em algum lugar.
Eu ri, sem jeito, e disse que já frequentei clubes de swing e que lá tinham os darkrooms e também tinham umas cabines de Glory Hole. Ele perguntou como era, disse que nunca foi. Eu expliquei que era bem tranquilo. Dava muita coroa e que também tinham muitas travestis. Então ele perguntou se eu já tinha saído com alguma e eu respondi que não, mas que nenhuma havia me interessado. Perguntou sobre o glory hole, se eu já tinha usado. Eu disse que uma vez ou outra. Daí ele me interrompeu e disse: mas tu sabia quem estava lá dentro? E se fosse uma travesti ou um cara? Eu respondi que nunca vi quem estava dentro, mas que nunca procurei saber. Uma mamada é uma mamada. Senti uma certa satisfação na expressão dele.
Nisso começou a chegar mais gente na piscina e algumas crianças. Vimos que não cabia continuar esse assunto ali.
Ele disse: Acho que a paz aqui acabou. Vou subir!
Eu disse que também iria pq a bagunça na piscina já ia começar. Ele então disse que tinha umas cervejas na geladeira e perguntou se eu não queria subir e tomar algumas. Não era nem meio-dia ainda! Mas eu já tinha sacado a dele e aceitei.
Chegamos no 16 andar, onde ele morava. Entramos e sala dele já dava para a cozinha, com um balcão, tipos essas cozinhas americanas. Eu não estava muito molhado, mas a roupa ainda estava úmida, então encostei no balcão e ali fiquei. Ele passou pra cozinha, pegou duas longs e nos serviu. Disse pra eu ir tomando enquanto ele iria tomar um banho. Nisso ele foi para o quarto e voltou nú segurando uma toalha. Dei uma boa reparada no corpo dele. Bem atlético, uma rola bem bonita, um pouco grossa e com uma cabeça bem destacada. Passou por mim com naturalidade e foi ao banheiro. Fingi naturalidade também e fiquei ali, tomando minha cerveja. Percebi que ele não fechou a porta do banheiro pois eu ouvi o som do chuveiro, apesar de estar de costas para a porta. Depois de uns breves minutos o som do chuveiro encerrou. Continuei encostado no balcão bebendo minha cerveja. Senti o corpo dele chegando por trás do meu e o braço dele surgindo de trás de mim, passando para pegar sua cerveja. Senti uma breve roçada dele em minha bunda e confesso que fiquei com o corpo bem mole com isso. Não me virei e continuei de costas deixando ele livre pra roçar o quanto quisesse, embora fosse um movimento bem rápido.
Ele voltou a falar do clube de swing. Perguntou por quê as travestis de lá não me interessavam. Eu já tinha entendido o jogo e resolvi jogar. Disse que elas não eram muito femininas. Disse que eu ficaria com uma que fosse mais feminina pq aquele rosto masculino não me atraia. Ele perguntou então se eu não ligava para o fato de elas terem um pau e como eu lidaria com isso. Eu disse que ainda não tinha pensado nisso, mas que este não seria um problema. Afinal, quem sai com travesti sabe o que vai encontrar. Já disse isso me virando de costas para o balcão e de frente pra ele. Percebi que ele estava de toalha e havia um bom volume ali embaixo. Não consegui disfarçar e olhei diretamente. Vi que ele percebeu e pensei: se já está na chuva...
Perguntei: essa conversa te anima? En olhei para a cintura dele. A resposta foi: te anima? Com um tom sacana!
Não perdi mais tempo. Estendi minha mão e segurei o volume na toalha dele. Fiquei ali, acariciando um pouco e então soltei a toalha. Conforme ela caiu, uma vara grande e bem dura apontou para cima. Segurei e comecei a punhetar e logo em seguida me ajoelhei na frente dele. Fiquei punhetando e olhando pra ele que me encarava com um sorriso no rosto. Abri a boca e coloquei a língua para fora e comecei a passar minha língua na cabeça do pau dele. Aquele pau já estava babando. Comecei a colocar ele na boca a medida que o cara começava a soltar uns leves gemidos. Fui colocando o máximo que conseguia na boca. Minha boca é pequena e não cabia muito. Vez ou outra eu sentia meus dentes tocando ela e fazia de tudo pra evitar. Ele pôs a mão na minha nuca e começou a pressionar minha cabeça contra a virilha dele e eu fui deixando e soltei os braços, deixando ele foder minha boca. Eu já estava babando muito e engasgando em alguns momentos. Comecei a lacrimejar e ele não parava de socar o pai na minha boca. Me sinto um pouco dele e voltei a mamar e punhetar e lamber as bolas. Fiquei nisso por alguns instantes e então ele disse que iria gozar. Fiquei ali, punhetando e lambendo até que ele gozou no meu rosto e fez uma bagunça com tanta porra que saiu.
Depois que gozou eu me levantei e ele já me pegou pela cintura e me virou de costas. Grudou o corpo dele no meu e começou a beijar meu pescoço e minha nuca. Fui amolecendo de novo e comecei a soltar uns gemidos bem baixinhos. Ele ainda me beijando, começou a descer meu short e minha sunga e eu fui ajudando a desamarrar minha sunga pra deixar ele tirar.
Quando minhas peças de roupa caíram no chão ele pôs as duas mãos sobre minha cintura e se abaixou. Foi abrindo minha bunda e metendo a língua lá dentro. Eu sentia a língua dele entrando em mim e estava uma delícia. Ele chupou muito gostoso o meu cuzinho e eu ia empinando a bunda pra ajudar eles a ir mais fundo.
Ele se levantou e começou a roçar a ponta da lança no meu buraquinho. Senti que ele iria começar a meter e pedi um tempo para ir ao banheiro e tentar fazer uma higiene rápida. Nisso ele disse que queria me comer ali mesmo, mas eu insisti então ele me deu a toalha dele e disse que iria me esperar no quarto.
Entrei no banheiro, vi que havia um chuveirinho bem ao lado do sanitário e comecei ali a fazer o que tinha que fazer. Tomei um banho e fui para o quarto dele. Passando pelo corredor, percebi que havia um outro quarto e com uma cama bagunçada, indicando que alguém morava ali. Quanto entrei no quarto, ele estava deitado massageando o pai que já estava pronto de novo. Ao lado havia uma mesa de cabeceira e um pote de lubrificante.
Já fui pra cama e voltei a chupar ele. Fizemos um 69 enquanto ele lambia meu cuzinho novamente e chupava meu pau, às vezes. Vi que ele estava bem duro e senti ele passando o lubrificante em mim e invadindo o meu buraquinho com um dedo e já tentando forçar o outro. Ele deve ter percebido que eu aguento. Depois de um tempo, já com o pau estourando e dois dedos socando meu rabinho, me levantei e me preparei pra sentar nele.
Posicionei a cabeça do pau dele na entrada e fui desligando ele pra dentro. Era uma dor um pouco incomoda já que era uma cabeça bem grande e um pau um pouco grosso. Mas entrou tudo. Fiquei cavalgando nele e perguntei se mais alguém morava ali e se poderia chegar alguém. Ele respondeu que dividia o apartamento com um amigo, mas que estava tudo bem pq o amigo curtia. Se bobeasse até participaria.
Fiquei montando nele e brincando chamando ele de safado e perguntando se ele queria mais alguém comendo essa bundinha dele. Ele riu e disse que sabia que eu era uma puta só de olhar de longe e que se eu topasse ele chamaria o amigo dele. Achei que era besteira e disse que se já estava dando pra um, o que custava dar para o outro.
Dito isso, parece que o tesão dele aumentou. Ele me jogou pro lado da cama e já foi se levantando, passando por cima de mim. Entendi o recado e fiquei de quatro já empinando o máximo que eu podia pra receber ele e novamente tomei rola. Ele metia bem gostoso, não estava doendo. Não era uma daquelas pessoas que parece estar cavando um cú. Foi metendo assim até que avisou que iria gozar. Pergintou se podia gozar dentro de mim e eu só concordei com um leve "hum hum" entre um gemido e outro.
Novamente ele gozou e eu comecei a sentir aquele jato quente me invadindo.
Ele deitou do meu lado ofegante e eu continuei ali de quatro sentindo meu buraquinho ainda latejando e se fechando enquanto sentia um pouco da porra dele querendo escorrer.
Segurei o pau dele e fiquei acariciando ele de leve e conforme ainda ia escorrendo o meladinho eu ia lambemdo e limpando. Depois de um tempo eu deitei do lado dele e apoiei a cabeça na sua barriga, perto do seu pau e ainda ficava ali acariciando e passando na minha boca.
Ele disse: tu não cansa, né?
E eu respondi: sabe quanto tempo eu estou sem dar? Eu quero aproveitar o máximo possível.
Nisso ouvimos um barulho de porta e alguém entrando pela sala. A porta do nosso quarto estava aberta e nisso surgiu o amigo dele pelo corredor. Assim que nos viu exclamou: Eita! Desculpa! Não sabia que tu estava acompanhado. Caralho, nem pra avisar também.
Eu ali, deitado na barriga dele, com o pau na mão e com uma cara de safada, não disse nada.
Ele só respondeu ao amigo: Entre aí! O amigo passou pela porta do quarto. Então ele disse: quer dividir essa putinha comigo?
O amigo foi agachando perto do pau dele e resmungando: É cada situação que tu me coloca!
E então foi beijando e chupando o pau que estava na minha mão. Fiquei olhando ele chupar e o pau foi crescendo de novo. Então comecei a chupar também e fui dividindo a rola com o amigo dele. Hora ou outra íamos nos beijando. Até que o amigo levantou e começou a abrir o cinto e puxou o pau pra fora. Apontou na minha cara e disse: essa puta chupa direito?
Olhei pra cara dele e esperei a resposta. Então ele concordo com a cabeça. Olhei para o amigo dele comecei a chupar enquanto punhetava o pau do primeiro. Fiquei ali, chupando os dois. Hora chupando um e punhetando o outro. Às vezes trocando. Novamente dois paus duros e novamente tomei mais pau no meu cuzinho.
Então ficamos ali, e seguimos pela tarde metendo e eu sendo a putinha revesada por aqueles dois gostosos. O amigo dele nem era tão malhado, era mais magro, tinha apele mais escura e um pau mais fino e comprido.
Foi uma ótima tarde e ficamos amigos. Vez ou outra eu ia lá e fazia uma visitinha. Para um só ou os dois, dependia do dia e quem estava no apartamento. Era só interfonar e a fast puta estava à caminho.
Continue escrevendo, você tem as manhas para descrever. Estou com o pau latejando...
Tesão de conto!