Essa safadeza foi com o Diogo, eu ja tinha ficado com ele, mas depois ele começou a namorar e deixei pra lá. Será que ainda tava namorando? Fui olhar os stories dele e pelo jeito ele tava em casa também e… ou estava sozinho, ou não fazia questão de mencionar a namorada, nem que ela saísse nas fotos.
Será que eu mando mensagem? Bom, o muito que podia acontecer era ele me dizer não. Fiz meu comentário assim como quem não quer nada “sozinho? cadê a namorada?” Ele estava online e respondeu na hora:
“Já era. O pai ta na pista”
“Então cuidado pra um carro não te pegar”
“Não é bem carro que podia me pegar não, Amanda. Você chamou e já lembrei do carnaval que passamos juntos. Bons tempos. Você tá em qual bloco esse ano? Se pá eu colo aí.”
“Unidos da meteflix, pode colar” — falei mesmo, porque quem dispensa é quartel.
Meu telefone tocou, era ele. Atendi de primeira.
— Oi gato.
— Você tá falando sério? Não me ilude que não demoro vinte minutos pra chegar aí. — ele provocou.
— Vem que te sirvo um chá.
— Vai esquentando que eu tô com saudade do teu chá, gostosa. — disse desligando e eu corri jogar uma água no corpo, vestir uma lingerie de tirar e mais nada. Peguei meu plug anal, meu lub e sorri: ia ter anal nesse carnaval. Ô se ia.
Nem passou vinte minutos o boy interfonou pra subir. Destranquei a porta e quando ele bateu, abri e puxei ele pra mim, beijando e botando as mãos dele na minha bunda.
— Se isso não é receber bem um amigo eu sou uma bicicleta. — ele falou dando a mão para mim e me fazendo dar uma voltinha.
— Só recebo meus amigos assim. — respondi mordendo a boca e esperando ser provocante ao invés de estranha.
— Safada. — ele falou dando um tapa na minha bunda e indo pra sala.
Sentou no sofá e me puxou pro colo dele, eu me sentei rebolando, sentindo o pau dele duro na bermuda enquanto eu subia e descia, como se performasse anaconda e desejando que ele botasse a anaconda dele pra jogo.
— Gostosa. — ele falou tirando a camiseta e eu mordi o peito dele, apertando os braços e beijando ele de novo.
Diogo puxou minha calcinha de lado, enfiando os dedos em mim e me fazendo gemer de tesão.
— Ahhhhhh Isso Diogo, seu gostoso.
Ele pegou o lub e passou nos dedos, enfiando novamente em mim, abrindo minha bunda e botando no meu cuzinho.
— Vai ter cu hoje? — ele falou esperançoso.
— Anal de carnaval. Que acha?
Diogo ficou em pé, fazendo meu corpo deslizar pelo dele até meus pés tocarem o chão. Ele tirou o shorts e a cueca, o pau duríssimo, com a cabecinha melada e pingando, salivei e ajoelhei para chupar.
— Isso safada, engole tudo. — Ele falou segurando minha nuca e acariciando meu cabelo. Levantei a mão para ele, que colocou o lub e abriu as pernas, enfiei meus dedos úmidos no cuzinho apertado dele que gemeu. — Porra… Que saudade de você.
Chupei e dedei ele, massageando a próstata. O tesão dele me enlouquecia, fazendo meu grelo pulsar. Ele rebolava o quadril, fodendo minha garganta enquanto eu fodia aquela bundinha deliciosa.
Ele virou de costas para mim, joelhos no sofá, abriu a bunda com a mão, expondo o cuzinho pra mim e pediu:
— Bota.
Quem ignora buraco é prefeitura, minha gente. Coloquei lub no plug, enfiei devagarzinho no cu dele até entrar tudo e só aí acionei a vibração com o controle.
— Caralho Amanda. Você não tinha isso da outra vez! — ele falou.
— Não mesmo.
Deitei no sofá e abri as pernas para ele que ajoelhando, começou me chupar de um jeito que só ele sabia.
— isso seu gostoso! — disse curtindo a língua e a barba dele na minha pele melada, sentindo ele enfiar os dedos na minha buceta e no meu cu enquanto me chupava. — Ah! Diogo! — Disse sentindo o gozo se aproximar com uma força angustiante. — Assim… assim… vou gozar! — falei segurando o rosto dele e me esfregando, deixando a barba dele reluzir com meu gozo molhado.
— Porra. — ele falou metendo em mim de uma vez.
Ele apoiou minhas pernas no ombro dele e puxando meus ombros passou a socar forte, o mesmo ritmo da vibração que eu tinha o prazer de controlar.
O boy tava entregue, gemendo e me comendo gostoso. Eu sentia ele me macetar tão gostoso, com tanto tesão que caralho, eu ia gozar de novo assim.
— Que saudade de você! Tão bom. — falei de olhos fechados, curtindo a sensação da pele dele na minha, os pelos se enroscando de um jeito gostoso.
Diogo saiu de dentro de mim e me botou de quatro e foi minha vez de abrir a bunda pra ele. Senti ele colocar o lubrificante e posicionar a cabeça da pica na entrada do meu cuzinho. Fui rebolando, me mexendo, fazendo ele entrar dentro de mim, sentindo ele me possuir pouco a pouco até entrar tudo.
— Delícia! — disse empinando a bunda e segurando meu quadril ele começou meter.
Ele fodia meu cuzinho e eu o dele, a cumplicidade do ato tão deliciosa quanto a trepada em si. Eu tocava uma siririca gostosa e ouvi o ritmo da respiração dele mudar, ficando mais rápida, mais alta, mais rouca.
— Vou gozar, Amanda. Ahhhhhh ahhhhh vou gozar. — avisou e senti a pica dele pulsando dentro de mim, a porra me inundando de um jeito safado e cheio de tesão.
— Não para! Não para. — falei sentindo meu gozo se aproximar novamente e em segundos, alcancei Diogo, gozando deliciosamente pela segunda vez.
Desabei no sofá e ele se deitou ao meu lado, me puxando pro peito dele e me beijando.
— Você, como o vinho, só melhora com o tempo. — ele disse beijando meu cabelo.
— E você, como o vinho, costuma me dar dor de cabeça no outro dia. — disse rindo pra ele.
— Mentirosa. Você me ama que eu sei.
— Tá tão na cara assim? — falei caçoando.
— Ainda não, mas deixa eu te dar um banho que você vai me amar na hora.
— Você disse mamar né?
— Exatamente.
— Então bora. — falei dando a mão para ele e indo em direção ao chuveiro, pronta para mamar ou amar, o que viesse primeiro.
E assim foi a noite, alternando entre mamadas e amadas.
Beijinhos!!
Vamos fazer um anal de Carnaval anomal minha poodlee
Delícia de putinha...
Eita saudades ,hein? Até a bundinha do rapaz vc meteu..humm
Adorei essa versão bem melhor que a original
É a Buceta que tá no comando, macetando macetando macetando...