Continuando...
Paula ficou de pé diante de mim, ela usava um lindo vestido vermelho soltinho que ficava preso ao seu corpo apenas pelas finas alças que passavam sobre seus ombros. Me olhando nos olhos levou delicadamente as mãos até a altura do pescoço e com um gesto delicado deixou as alças do vestido caírem por seus braços, permitindo assim que o vestido escorrega-se por seu corpo.
Eu assistia a cena estupefado, assim que o vestido caiu revelando sua nudez completa, Paula estendeu a mão para Leticia a convidando a ficar de pé, e a conduziu até Bruno dizendo:
- Um presente pra você meu amor, trate-a com o respeito que uma putinha merece na cama.
Assim que segurou a mão de Leticia, Bruno a envolveu em seus braços dizendo algo em seu ouvido que a fez olhar pra mim por um instante como pedindo autorização. Apenas acenei positivamente com a cabeça e em um instante ela se entregou a um beijo ardente com Bruno, podia ver suas línguas se enroscando enquanto as roupas de Leticia iam caindo uma a uma.
Nesse momento Paula se aproximou de mim e sem dizer uma palavra começou a tirar minha camisa, passava a mão pelo meu peito, mordiscava minha orelha me causando arrepios, aquela mulher sabia exatamente o que fazer pra deixar um homem doido de tesão.
Paula ajoelhou em minha frente e desabotou meu cinto e depois minha calça, e de uma só vez puxou tudo pra baixo me deixando nu de forma que meu pau duro ficou a poucos centímetros do seu rosto, era delicioso ver aquela mulher linda e safada que exalava sensualidade ali ajoelhada nua. Com uma mão ela segurou meu saco delicadamente enquanto sua boca envolvia a cabeça do meu pau, sua outra mão arranhava minha coxa, a cada movimento da sua língua eu gemia alto, Paula engolia meu cacete e sugava com uma vontade que vi em poucas mulheres.
Pedi a Paula pra diminuir o ritmo se não iria gozar, ela não deu ouvidos e engoliu meu cacete novamente sugando com mais vontade ainda. Explodi em um gozo delicioso vendo aquela deusa engolir cada gota do meu semen. Assim que terminou Paula me empurrou na cama ao lado de Bruno e Leticia que faziam um 69 e subiu sobre meu rosto esfregando sua buceta melada em minha boca e nariz, como se quisesse que seu cheiro de fêmea no cio ficasse marcado em mim.
O quarto cheirava a sexo, gemidos e sussurros eram ouvidos em meio a alguns palavrões.
Paula vendo que meu cacete já estava duro novamente saiu de cima do meu rosto, posicionou-se encaixando meu cacete em sua buceta e sentou gemendo, sentindo cada centímetro invadir sua gruta umída. Foi a deixa pra Bruno colocar Leticia de quatro e enterrar seu mastro em sua buceta, minha esposa estava possuída pelo espírito da safadeza, a cada estocada um gemido e um pedido pra fuder mais forte saía de sua boca.
- Isso, fode gostoso. Ai ai ai que delícia, sua pica vai me deixar toda larguinha pro meu corninho.
Ouvindo aquilo puxei Leticia pelos cabelos e beijei sua boca.
- Tá gostando amor? Perguntei.
- To amando, a pica dele é muito gostosa, maior que a sua e mais grossa, e ele mete muito gostoso.
Confesso que senti uma pontada de ciúmes, que foi embora assim que voltei a olhar para Paula. Seus movimentos eram como uma droga inebriante, minhas mãos percorriam seu corpo, senti a firmeza dos seus seios, belisquei seus mamilos arrancando um aí de seus lábios, enquanto ela subia e descia engolindo minha pica em sua cavalgada. Sentei-me na cama de modo que ficamos abraçados com nossos corpos se roçando, nossas linguas se encontraram denunciando o desejo, mordi sua orelha e chupei seu pescoço descendo em direção aos seus seios, mordisquei e suguei um mamilo enquanto minha mão massageava o outro. Paula aumentava o ritmo dos movimentos de seu quadril até que arqueando o corpo pra trás senti sua buceta contrair enquanto ela gosava tendo espasmos de prazer.
Fomos para o chuveiro deixando Bruno e Leticia na cama, mal entramos sob a ducha nossas bocas voltaram a se encontrar, meu pau precionava a barriga de Paula que sentindo a rigidez o segurou punhetando lentamente, quase não falavamos era intuitiva nossas ações. Paula curvou-se e voltou a mamar minha rola enquanto minha mão procuva passear pelo seu corpo, ela virou de costas e segurando meu pau o guiou até a entrada de sua buceta, enterrei com força de uma só vez arrancando um gritinho de dor, prendi seu corpo contra a parede segurando seus braços para cima, beijava seu pescoço e orelha a chamando de safada, dizendo o quanto era gostosa e linda, tirava e voltava a enterrar meu pau em sua buceta. Senti sua respiração aumentando e acelerei o ritmo das metidas enchendo o banheiro com o barulho dos nossos corpos se batendo, desci uma mão até seu critóris que estava inchado e mal o toquei Paula gozou novamente.
Não permiti que ela saísse da posição, tirei meu pau da sua buceta melada e posicionei na sua bundinha, ela não ofereceu resistência, empurrei e meu pau deslizou pra dentro denunciando que aquela bundinha ja levou muita rola. Paula rebolava e empinava ainda mais sua bunda e eu enterrava minha vara até ficar somente as bolas do lado de fora, metia com vontade até que anunciei que iria gozar, ela apenas empinou sua bunda e eu entendi o recado, gozei, gozei muito naquele rabo. Ficamos ali por um tempo nos beijando até que escutamos gemidos altos vindo do quarto.
Assim que entramos no quarto meu coração disparou, Leticia estava de quatro e Bruno a enrabava, podia ver lágrimas escorrendo dos seus olhos, mas sua cara denunciava o prazer que ela estava sentindo, Bruno jogou seu peso sobre ela a obrigando a se deitar na cama com o pau ainda enterrado, leticia gemia a cada estocada que recebia enquanto Bruno a chamava e putinha safada, minha esposa recatada já não existia mais, faltava somente uma coisa pra fechar o ciclo e ela chegou logo.
Bruno arrombou cada preguinha de Leticia e num urro despejou seu semen enchendo minha esposa de porra, quando retirou seu pau vimos que saiu sujo de porra e sangue e fomos conferir o estrago, seu rabinho até então virgem era agora um buraco gigante de onde escorria muita porra.
Após Leticia se recuperar nos despedimos de nossos amigos combinando de tomar o café juntos e fomos para nosso quarto.
Continua