Cenas pós-créditos.

Pra não perder o fio da meada vou dar a sequência do que aconteceu depois da perda da minha virgindade vaginal.

Eu não dormi no apartamento do meu tio. Ele me levou até em casa pra não complicar com a minha mãe, caso ela chegasse de manhã da casa do namorado dela e não encontrasse a filhinha adolescente dormindo em casa, comportadinha.
Podia ficar estranho eu ter dormido na casa do meu tio de 27-28 aninhos...
Daria margem pra desconfiar "que algo errado não estava certo"...

Pra não deixar furo, pedi pra ele me levar pra casa. Expliquei que eu não era apaixonada por ele e que não precisava ficar preocupado porque eu não ia pegar no pé dele.
Não ia rolar de novo porque, apesar de eu ter gostado muito, ele era meu tio e isso ia acabar dando merda.
É claro que ele concordou aliviado e me garantiu que se eu precisasse de qualquer coisa podia contar com ele. Me disse que eu era uma menina muito especial e que ele me amava como sobrinha dele e quase como uma irmã ou filha. Que ele me protegeria de tudo e de todos e me pediu perdão por ter passado dos limites comigo.

Tadinho.
Eu garanti pra ele que não era culpado, que ninguém tinha culpa e que aconteceu algo natural e maravilhoso, mas que era único e seria um momento nosso que não iria se repetir.
Depois de muitos abraços e até algumas lágrimas nossas eu entrei em casa e fui tomar um banho. Minha roupa ainda tava úmida da chuva(esse temporal terrível de agora contrasta daquele dia de chuva suave). Toquei minha buceta recém desvirginada pra me dar mais uma onda de prazer até gozar.
Mandei mensagem pra minha mãe pra tranquilizar ela de que eu estava em casa e ela podia curtir a noite trepando com o namorado dela sem preocupação. Senti um pouco de inveja por ela poder passar a noite assim sendo comida.

Até o dia de hoje eu só tinha chupado paus ou fui chupada por alguns guris e pelo menos um homem adulto.
Além, é claro, de deixar meus cães lamberem minha buceta.
Eu ainda sentia tesão e um certo formigamento na vagina. Era uma dorzinha que não era ardência e causava uma sensação gostosa, que me mantinha excitada.
A verdade é que eu queria mais pau na buceta.
Como eu ia ficar sozinha a noite toda puxei um dos cães grandes pra dentro de casa pra ele lamber minha bucetinha.
Foi delicioso mas eu queria mais. Decidi avançar pros próximos níveis.

Sempre deixei eles montarem em mim mas nunca penetrarem. Só roçando pra eu sentir o pau deles nas minhas nádegas ou, no máximo, na entradinha da buceta.
Agora eu estava decidida a chupar meus cães.
Retribuir o prazer oral que eles tanto me davam.
Peguei um por um e passei quase toda noite fazendo boquete pros meus cachorros e tocando siririca.

Comecei pelos menores, de portes pequeno e médio.
Pauzinhos pequenos mas agradáveis de se ter na boca. Lambi as bolinhas deles e até arrisquei lamber os cuzinnhos de cada um dos meus pimpolhos. Cinco caralhinhos de cachorros passaram pela minha boca, assim como a minha bucetinha recém inaugurada passou pelos focinhos e línguas de cada um deles. Eu chupava um ou dois e os outros me lambiam as pernas, as tetas e a buceta.
Eu deitava de barriga pra cima e posicionava um dos cachorros pra perto do meu rosto de um lado e outro no lado oposto pra eu revezar as mamadas nos cacetinhos deles.
Minhas pernas ficavam separadas pra dar acesso pleno pros cãezinhos me lamberem e até se alojarem entre elas numa tentativa de me penetrar.
No mesmo dia que eu perdi a virgindade com meu tio eu me deliciava depois com uma pequena suruba canina.

No começo eu guiava os cachorros pra eles virem se divertir na minha boca ou entre as minhas pernas. Mas espertos como são eles mesmos já tomavam seus lugares e se revezavam entre receberem os meus boquetes ou lamberem minha buceta, tetas coxas... Também começaram a tentar me penetrar pra se tornarem meus machos, meus comedores, meus fudedores, meus taradinhos. Igualzinho a vocês pervertidos que estão lendo e curtindo isso tudo que aconteceu comigo.
Isso durou algumas horas. Fomos até perto da meia-noite. Eles ficaram cansados ou desinteressados. Algo comum nos cachorros e em alguns homens, conforme fui descobrindo com as experiências. Hahahahah.
Abri a porta do quarto e deixei meus pequenos amantes caninos partirem.

Busquei os 4 maiores e me fechei com eles no quarto.
Fiz todo o inicial de acariciar, abraçar e me roçar neles.
Fui trazendo eles pra perto do meu rosto e lambi as virilhas, bolas e a pontinha do pau de cada um deles.
Revezando e dando oportunidade pra cada cachorrão ter a sua vez na minha boca e entre as minhas pernas. Tanto lambendo minha buceta como tentando se encaixar.
Pelo porte maior eu né deitei de bruços e empinei a bunda tanto pra ser lambida quanto pra ver se eles tentam me penetrar.
Eles vinham timidamente e acabavam ficando só parados em cima de mim, aparentemente sem saber o que fazer.
Brincamos assim até quase as 2 horas da madrugada.
Liberei eles depois de ter tocado umas duas siriricas e ter sido bem lambida e encoxada pelos meus cachorrões.

Ao longo das semanas seguintes eu consegui brincar assim com cada um dos meus cães individualmente e juntos quase todos os dias por uma ou duas horas cada vez.
Foi o nosso período de aprendizado mútuo.
Eu ensinando e aprendendo a doce arte de ser fudida por cachorros.

Vai ter mais, meus taradinhos e pervertidos.
Vão curtindo e comentando aí.

Cadelinha Gaúcha.
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