Machos Não Castrados.

Salve, salve, meus amados taradinhos, pervertidos, safados e degenerados do meu coração. Essa é a minha maneira carinhosa de me referir ao público que me aprecia e me estimula em minhas contações.
Não sou uma pessoa criativa pra escrever então tenho que me contentar em repassar os acontecimentos conforme eu vivenciei mesmo.
Vou contando um pouquinho de mim e das minhas aventuras e até desventuras sexuais.
Apesar de eu ser novinha tô com a buceta razoavelmente rodada e o cú quase tanto quanto. E isso em termos de pica humana e pica animal. Até pra definir, na minha buceta já entrou paus de gente e de cachorro, mas ainda não de cavalo. E eu falo "ainda", porque já considerei essa possibilidade. Resta rolar a oportunidade, ainda mais que eu ganhei um cavalo de presente do meu pai, em março, quando completei 18 aninhos. Agora é esperar pra ver. Tá lá no sítio, salvo ainda bem, sem ter sido atingido nesse dilúvio.

Já no meu cú só entrou vara humana. É mais complicado fazer anal com cachorro. Pelo menos pra mim, não sei como é pras outras pessoas. Tentei mas me pareceu estressante pro cão e preferi não tentar mais.
Eu imagino que muitos de vocês devem se perguntar o que faz uma garota bonitinha e novinha como eu chupar pau de cachorro e dar a buceta pra eles feito uma cadela.
Talvez seja porque é diferente, é exótico, é tabu, é uma safadeza extrema... Sei lá. Acho que é por aí, mais ou menos. Ou só porque me dá tesão mesmo, porra!
E, me perdoem por dizer isso, mas é muito fácil conseguir parceiros humanos pra me fuder. E eu adoro esse tipo de transa tanto quanto(nem mais, nem menos) do que com cães. É como gostar de bolo de chocolate tanto quanto de bolo de laranja. Sempre apreciando qualquer um dos dois mas com vontade mais de um do que do outro, conforme o dia. Então também não é por falta de homem.
A nossa "gang" é formada por cinco guris e eu junto com mais duas gurias. Então a gente já fez o rodízio de namorar, cada uma de nós com cada um deles, e ficamos entre nós quando estamos de bobeira e não tem nada melhor pra fazer.

Mas o que vocês devem tá querendo saber mesmo é como é que eu comecei a ser fêmea pros meus cães.
Sem mais enrolação, posso dizer que desde que me entendo por gente nós temos cães e gatos. Acho que começou pela minha avó, que passou esse sentimento de ser protetora de animais pra minha mãe e que pegou em mim pra me tornar uma amante de animais, literalmente. É como se eu fosse pro próximo nível de amor pelos bichos.

Quando minha avó ficou viúva eu era bebezinha e ela transformou o casarão dela num abrigo pra cães e gatos. A minha mãe ajudou ela a organizar as coisas e minha avó ofereceu um espaço pra ela montar o salãozinho de beleza dela e iniciar o negócio que ela tem hoje.
Ela e o meu pai ainda estavam casados e a gente morava no apartamento que hoje é só do meu pai.
Minha mãe me deixava aos cuidados da minha avó e fazia algumas tarefas da casa e cuidava dos animais. Quando chegava uma cliente ela parava e ia atender pra fazer o cabelo ou as unhas ou maquiar.
Com o tempo eu fui crescendo ali no meio da bicharada tendo os cachorros como meus amigos de infância. Fui criada pelos cães, praticamente. Me sujava entre eles e, pra não surtar, minha avó me deixava nua pra não estragar e imundiciar as roupas. Depois era só dar um bom banho em mim. E eu fui fazendo isso até perto da pré-adolescência, já pelo prazer de correr pelada dentro do pátio. Os muros são altos e parece que não tinha tanto prédio como hoje ou simplesmente eu não me importava.
Conforme as minhas formas foram mudando, e começou a aparecer pêlos na região da minha vagina, minha avó e minha mãe acharam melhor eu parar de ficar nua no pátio com os cães. Acabou que eu mesma fui parando porque meus interesses estavam mudando. Eu não gostava tanto de brincar e preferia sair com as amigas e frequentar shoppings pra encontrar com os meninos.

Só que eu acho que algo ficou desse tempo.
Eu ainda amava estar entre os cachorros. Sempre me senti feliz e satisfeita de abraçar e beijar todos os cachorros. E de ser acarinhada e lambida por todos eles. Mesmo ainda bem nova eu levei algumas lambidas nas nádegas, nos peitinhos em formação e entre as coxas que me causaram sensações de grande prazer.
Mas tudo poderia ter acabado quando começamos a organizar e separa os animais. Por estarmos superlotados e correndo o risco de sermos notificados e multados pelo excesso de animais, separamos os gatos que ficaram, as fêmeas e filhotes não castradas com uma tia(entendam "tia" sempre como uma das amigas da minha mãe), os machos não castrados com outra tia e as fêmeas, filhotes e machos castrados com uma terceira tia.
Da mesma forma com os cães. Todos os castrados ficaram com uma outra tia, as fêmeas e filhotes não castrados ficaram com outra tia e, para a minha felicidade, ficamos com os machos não castrados. Daí vocês podem já imaginar que isso foi a cereja do bolo pra minha tentação e degeneração.
Usamos essa rede de meia dúzia de protetores pra organizar e separar os animais nessas categorias e eu fui contemplada com os cachorros machos que ainda não foram castrados, porque seriam os mais encrenqueiros e mais difíceis de lidar. Então ficamos com eles e eu me dediquei a dar toda a atenção e carinho pra esses machos sem fêmeas.

Talvez o principal motivo pra gente fazer essa reestruturação foi porque minha avó não estava com saúde muito boa e até acabou falecendo no ano seguinte. Minha mãe e meu pai já não estavam querendo permanecer juntos e se separaram de vez. Fomos, ela e eu, morar de vez no casarão e, algum tempo depois, por conta do dinheiro que minha avó separou entre o casal de filhos, minha mãe usou a parte dela e montou a clínica de estética dela, com outras duas amigas, numa outra casa alugada. O pátio de trás dessa casa virou o abrigo pras fêmeas e filhotes não castrados, mas pra adoção. E o casarão onde moramos continuou pros cachorros machos velhos e não castrados, com pouca ou nenhuma chance de serem adotados.

Eu já estava na idade de me pegar com os garotos em amassos mais tímidos, que evoluíram pra pegadas mais ousadas até eu chegar a pagar boquetes pros meus ficantes.
Ao mesmo tempo eu tinha minhas tarefas de cuidar dos cães e manter a eles o ambiente limpos e higienizados pra não ter cheiro que entrasse em casa ou incomodasse os vizinhos.
Eu colocava as roupas mais velhas e sumárias pra limpar tudo e dar banho neles.
No verão, já sendo pandemia inclusive, até ficava nua como antes pra depois só ter o trabalho de tomar banho ao invés de ficar lavando roupas com pêlos de cachorro.
Foi divertido na época que estavam fazendo e instalando a piscina aqui em casa. Os homens trabalhando e eu de biquíni dando banho nos cachorros, um por um, logo ali perto deles.
Eu fui malvadinha em provocar os caras.
Eles tendo que trabalhar enquanto tinha essa novinha quase pelada e toda molhadinha e ensaboada, lavando os cachorros que, pra piorar, ficavam me lambendo e às vezes tentando montar em mim. Eu dava risada, dava bronca e tinha que toda hora pôr de volta um peito que escapava pra fora e ficava à vista por míseros segundos, suficientes pra eu ouvir algum assobio ou comentário dos homens.

Nos invernos trazemos os cães pra dentro de casa por causa da temperatura e das chuvas.
No primeiro inverno deles aqui eu vivia deitada entre eles nos sofás, nos tapetes e na cama e fazia quase tudo perto deles. Comia e dividia meu prato com meus cães ao ponto de eu mesma já ter comido arroz de carreteiro nas tigelas deles, junto com eles, e deixando lamberem minha boca.
Tudo isso, é claro, quando minha mãe estava trabalhando ou não casa de algum namorado.
Numa dessas vezes de bobeira em casa, sem dinheiro pra ir no shopping(antes de eu descobrir que tem uns tios que pagam um rolê por uma certa dose de atenção exclusiva... Mas essa são outras histórias), eu comecei a ver putaria na internet e acabei achando alguns relatos de zoofilia aqui nesse site e em outros do tipo. Daí me interessei e fiz busca por vídeos e fui me tocando. Fiquei tão excitada que eu acredito que exalava um odor que deixou meus cachorros interessados.
Deitada entre eles, no tapetão da sala, eu baixei a calça do pijama e a calcinha e me pus a tocar uma siririca como se não houvesse amanhã. Nisso eles vieram me cheirar e me lamber as coxas e a barriga. Virei de ladinho e me lamberam também a bunda.
A iniciativa deles me proporcionou um orgasmo maravilhoso. Só não foi fulminante porque eu continuei me masturbando e curtindo as lambidas e os focinhos úmidos. Liberei a parte de cima do pijama pra eles atacarem minhas tetas também. Não demorou e eu estava peladinha no meio da matilha.
Fui chamando meus amadinhos pra perto e troquei lambeijos, abri bem as pernas pra expôr minha xoxota e acariciei as bolas das minhas bestas. Eu era a Bela tentando seduzir as Feras.
As primeiras vezes, os primeiros contatos, os primeiros dias foram desse jeito. Apenas essa troca de carícias entre mim e a matilha.
Mais pra frente eu usei de abordagens individuais em que trouxe pro meu quarto um cão de cada vez pra seduzir.

Iniciei uma espécie de programa de treinamento individual. Cada cachorro recebeu sua dose de atenção e pude verificar a evolução deles separadamente. Cada qual foi tomando o rumo no seu tempo.
Eram apenas seis no começo, entre porte médio pra grande. Outros se juntaram ao longo do tempo à nossa família feliz e passaram pelo período de treinamento pessoal comigo.
Todo cão que acolhemos foi devidamente acariciado, beijado, lambido e chupado, além de ter a oportunidade de me lamber na boca, nas tetas, na xota e no toba.
Cada cachorro foi pacientemente levado a tentar me montar pelo seu próprio instinto, conforme a hora que ele preferiu, sem forçar.
Sofri alguns arranhões nas pernas e nas costas por falta de experiência. Só não foi pior porque já tínhamos o costume de cortar as unhas dos cachorros por higiene.
Mesmo assim adotei o uso de pôr meias nas patas antes das montadas ou eu usar alguma camiseta ou blusa.
Sempre pesquiso sobre o tema, buscando por dicas. Tudo é uma questão de jeito, paciência e carinho. Nada de atalho. E respeitar caso o cachorro não responda como nós desejamos.
Eu tive sorte de conseguir conduzir meus cachorros pra se tornarem meus amantes.

Fui ser penetrada por um cão só depois de um mês de ter perdido minha virgindade com meu tio.
Minha primeira vez como cadela rolou naturalmente e o encaixe foi perfeito.
Eu estava brincando com dois cachorros, um preto e um branco, à noite, enquanto minha mãe estava na casa de um namorado.
Era pra ser só mais um treino oportuno.
Talvez porque eu estava bem excitada fui identificada por eles como uma legítima cadela no cio! Uma perfeita cadelinha ardendo de tesão! Com a buceta molhadinha e exalando feromônios pra atrair os machos pra ser coberta!
Peladinha e safada, me pus a chupar os paus caninos e a receber linguadas na buça!
Fiz um 69, primeiro com o branco e depois com o preto. Eu deitada e os conduzia pra cima de mim, com os focinhos entre as minhas pernas e os cacetes virados pro meu rosto. Cheguei a conseguir colocar os dois ao mesmo tempo lambendo minha xota.
Todo o tempo investido só nessa troca oral entre mim e meus cães "velhinhos" e não castrados rendeu um upgrade repentino.
O preto se posicionou entre as minhas coxas, como acontecia às vezes, quando eu fiquei com a parte do meu tronco pra cima da cama e o quadril e as pernas pra fora com os pés apoiados no chão.
Eu sempre estimulava essa posição nos meus cães pra poder sentir o pau do cachorro roçando na minha buceta ao mesmo tempo em que trocava lambeijos com meu macho.
Só que dessa vez o safadinho estava em ponto de bala e acertou o alvo em cheio.
Até soltei um gritinho que teria sido ouvido pela minha mãe se ela estivesse em casa.
Ainda bem que ele não se assustou ou estava muito excitado pra parar de me fuder. E como fui bem fudida pelo pretinho safado. Pena que foi rápido. Algumas estocadas e ele já ejaculou dentro de mim. Não deu nem pra aproveitar o nó.
Pra minha sorte o branco se animou e veio cheirar minha buça lambuzada. Lambeu mais um pouco e também se posicionou do mesmo jeito que o preto fez. Foi cutucando até me penetrar também.
Foi me fudendo um pouco mais devagar, talvez estranhando por ser uma gruta tão úmida. Até que pegou confiança e acelerou as metidas. E lá se foi num instante pra também gozar dentro de mim.
Eu lembro de ter ficado toda arrepiada de tesão. Uma espécie de mini orgasmo.
Me posicionei de quatro no chão e deitei minha cabeça no tapete, ficando com a raba bem empinada.
O preto veio cheirar e lamber até vir por cima pra me cobrir feito a sua cadela. Eu cheguei a piscar o cú achando que ele iria meter ali nesse buraco anal(que eu fui dar pela primeira vez só uns dois meses depois pro meu primo).
Mas ele foi deslizando pra dentro da minha xoxota mesmo. Ele me fudeu pela segunda vez. Eu já tinha colocado as meias nas patas deles antes de a gente começar a brincadeira.
Eu forro com papel, uso duas meias por pata e fixo com um fita crepe no bocal da meia.
Mantenho essas meias guardadas e ponho pra lavar e secar imediatamente após o uso pra minha mãe não saber delas.
O preto me fudeu por um pouco mais de tempo dessa vez. Após deixar seu gozo em mim, cedeu a vez pro branco vir cheirar antes de meter em mim.
O branco também me fudeu mais devagar agora. O preto veio lamber a minha boca e todo o rosto e eu retribui abrindo bem pra ele alcançar minha língua, os dentes e até o céu da minha boca com o linguão dele.
Com o branco me fudendo e o preto me lambeijando eu tive um orgasmo fantástico.
Daí o branco engatou o nó em mim e girou o corpo pra gente ficar rabo com rabo. Foi rápido e ágil que me pegou de surpresa.
Me assustei por um instante mas procurei curtir essa nova experiência. Ele foi gozando um bocado e eu rebolando suavemente pra não machucar ele ou assustar e ele não arrancar o nó de modo a causar estragos nele e em mim.
Foi me enchendo de porra até se satisfazer e o nó ceder pra ele desengatar. Me atinei de segurar a porra toda levando minha mão rapidamente à buceta que quase transbordava.
Corri pro banheiro de um jeito que causaria risos a que visse aquilo.
Sentei no vaso e descarreguei a porra toda. A sensação foi um tipo de bônus. Me arrepiei toda de novo ao sentir sair de mim a gala dos meus amados taradinhos peludos.
Voltei pro quarto e meus doguinhos tinham saído pra fazer xixi, beber água e comer.
Eles foram ensinados a mijar num canto da saída da garagem em que eles dormem, que daí é só jatear imediatamente que escorre a urina pra fora com a água direto pra boca do bueiro na rua.
Fui lavar a mijada deles com o jato, coloquei mais ração e sachê pra todos e fui verificar a limpeza dos potes d'água. Fiz tudo isso nua dentro da proteção das nossas paredes e muros.

Voltei pro quarto e fui assistir vídeos de zoofilia com cavalos enquanto me masturbava.
Quem sabe um dia eu chego nesse nível!
Vocês, pervertidos do meu coração, gostariam que eu tentasse dar pra um cavalo?
Curtiram essa aventura com meus dogs?
Lambeijos no pau de cada um, da Cadelinha Gaúcha.


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Comentários


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bbzafado Comentou em 05/07/2024

Uma fêmea dessas é um sonho na vida de um homem safado... Imagina comer chupar ela toda gozada de dog's...que tesão

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engjr Comentou em 05/07/2024

a unica coisa que faltou foi a foto de sua bucetinha escorrendo sua cadelinha safada

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prazer49 Comentou em 08/06/2024

Adorei teu conto fiquei com muito tesão. Já tive uma esposa que praticamos sexo com nosso cachorro as vezes... Ver um cachorro fodendo uma mulher na sua frente é muito gostoso não tem como explicar a sensação.

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lauracorreia Comentou em 26/05/2024

Ommmmg... Adorava ter a sua coragem.. Fantasio e me toco enquanto vejo vídeos.. Ia adorar experimentar

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diego0103 Comentou em 25/05/2024

Queria parceira pra engatar junto comigo nos cachorros, sonho praticar com alguém.

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vinnylord Comentou em 25/05/2024

Teus contos são maravilhosos. A tua forma de escrever me agrada bastante, consegue deixar interessante e dar um toque impessoal, as vezes até satírico. É uma delícia leur teus contos.

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natalicio Comentou em 25/05/2024

Adoro seus contos, como gostaria de ter a sorte desses cachorros e pegar uma cadelinha gostosa como você!.

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frances21 Comentou em 24/05/2024

Minha cadelinha gaúcha,delícia

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ksn57 Comentou em 24/05/2024

Votado ! É isso aí, ver Você com um cavalo, seria uma loucura....

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cornobeta Comentou em 24/05/2024

Acho que o nível premium de humilhação para um corninho manso seria ter uma namorada que gosta mais de seus cachorros ou cavalo que ele, é um nível de humilhação bem alto. Até eu não sei se aguentaria chegar nesse ponto.

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jonhpirras Comentou em 24/05/2024

Adorei o conto, e tu vais dar para o cavalo porque já andas excitada com isso. Queremos saber como foi. Beijinhos e lambidelas.




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Ficha do conto

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zooesofilia

Nome do conto:
Machos Não Castrados.

Codigo do conto:
214003

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
24/05/2024

Quant.de Votos:
26

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