A Evolução de Elias
Anos haviam passado desde aquela primeira noite sob a lua cheia, quando Elias e Nero haviam cruzado um limiar juntos. Com o tempo, Elias transformou sua paixão enigmática por essa conexão primal em um empreendimento mais amplo. Ele agora gerenciava um canil com 50 cães de raças grandes e gigantes, cada um selecionado não apenas pela sua estatura e força, mas também pela disposição gentil. Nero, no entanto, permanecia como seu favorito, o padrão pelo qual todos os novos cães eram medidos.
Elias havia construído um sistema para gerenciar seus encontros, sabendo bem que sua capacidade física e emocional tinha limites. Ele nunca interagia com mais de três cães por dia, dando-se tempo para recuperar e assegurar que cada experiência fosse tão controlada quanto possível. Mas, em uma tarde particularmente isolada, o desejo de Elias por uma conexão mais profunda o levou a tomar uma decisão arriscada.
### Um Dia de Excesso
Era um dia quente de verão, e Elias sentia uma necessidade ardente de se conectar com seus cães em um nível mais intenso do que o habitual. Inspirado por uma mistura de solidão e euforia, ele decidiu que não escolheria entre seus cães gigantes; ele os convidaria a todos para o canil, um após o outro, buscando um escape em sua submissão.
Começou com calma, com Nero, como sempre. O pastor alemão experiente sabia exatamente como mover-se com Elias, cada engate uma coreografia familiar que trazia conforto e excitação. Encorajado pela facilidade do encontro, Elias chamou mais dois, depois três, cada sessão aumentando em intensidade e demanda física.
À medida que o sol começava a se pôr, Elias, já exausto e ainda embriagado pela adrenalina, cometeu um erro de julgamento. Ele liberou cinco dos seus cães mais jovens e energéticos para o canil, todos ao mesmo tempo. A dinâmica era diferente; havia uma energia selvagem, caótica, que Elias não havia antecipado.
### Perdendo o Controle
Os cães, sentindo a atmosfera carregada e a hesitação de Elias, começaram a agir com menos deferência do que ele estava acostumado. Um jovem mastim, em particular, não tinha a paciência ou a suavidade de Nero. Quando Elias se posicionou, o mastim o montou com uma força que ele não esperava, empurrando-o para a frente. Enquanto tentava estabilizar-se, outro cão, um jovem São Bernardo, juntou-se, confundindo a submissão de Elias como um convite.
Elias tentou comandar a situação, mas rapidamente percebeu que estava sobrecarregado. Os cães, embora normalmente bem-comportados, estavam agora impulsionados pela presença uns dos outros e pela atmosfera carregada de feromônios. Elias encontrou-se não apenas fisicamente dominado, mas também psicologicamente vulnerável, cada engate sucessivo drenando-o mais do que o último.
Quando finalmente conseguiu sinalizar para seu assistente, que estava de plantão para emergências, Elias estava profundamente abalado. Os cães foram retirados um a um, e Elias ficou sozinho no centro do canil, respirando pesadamente, coberto de marcas e lembranças da tarde.
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