Eae galera tudo bem?
Esse aqui é o meu primeiro conto aqui no site. Sou usuário já faz um tempinho, antes mesmo do site sair do ar. Descobri que voltou faz pouco tempo, e agora, um pouco no tédio, vou aproveitar para contar um pouco da minha história. Já adianto que as histórias serão longas e talvez rendam mais capítulos.
Atualmente eu tenho 24 anos, estou terminando minha faculdade de engenharia no Paraná. Esse caso aconteceu no meu segundo semestre quando eu tinha 19. Não vou me identificar pois meu nome é bem diferente. Sou asiático, 175cm de altura, na época eu devia pesar uns 65kg (estava bem magro). Vou colocar uma foto atual minha no final só para terem uma ideia.
CONTO
Era agosto de 2019, mais um semestre de faculdade começando e, com isso a entrada de novos calouros. Eu morava em uma pensão perto da faculdade desde que eu entrei, era bem barato e já vinha mobiliado. O único contra-ponto era a bagunça, a sujeira dos cachorros e a dona, uma senhora conversadeira que adorava falar mal dos outros e infernizar nossas vidas. Apesar dos benefícios, era difícil alguém se acostumar com aquele lugar, todo semestre haviam pessoas saindo e novas entrando no lugar, a casa comportava umas 20 pessoas, a maioria estudantes da universidade.
Aquele semestre não seria diferente, se mudaram 3 novas pessoas: Gabriel, Ricardo e o Felipe. Todos já com seus 18 anos e eram calouros da minha faculdade. De cara o que me chamou mais atenção foi Felipe, um garoto de quase 2 metros, branco, magro porém atlético, tinha o cabelo liso bem baixinho, corte na régua. Era bem simpático, jeitinho de machinho, gostava muito de um Fut, era bem desenrolado, porém sempre respeitoso. Gabriel já era mais na dele, era um pouco mais alto que eu (180cm) e gordinho, e tinha características indígenas, pele morena clara, cabelos ondulados. E por fim, Ricardo era um cara de pele morena, cabelos crespos curtos, ele tinha a minha altura e era magro e bem definido.
A casa, por só ter universitários basicamente, era sempre agitada, principalmente no começo do semestre (pouca matéria ainda, trote e tals). Os calouros estavam se acostumando com a nova vida, eu em particular tinha feito amizade com todos (costumo ser bem simpático e manter boas relações). Entre eles alguns desentendidos já estavam rolando, entre Gabriel e Ricardo, aparentemente um não gostava do jeito do outro. Gabriel era mais tímido, dizia ser religioso e não gostava de beber, e não gostava de Ricardo pois este era mais preguiçoso e lambão, levava a vida mais leve e não pensava muito nas consequências, apesar disso ele também não consumia bebidas alcoólicas apenas energético. Em algumas das brincadeiras de verdade e desafio da casa descobri que os três se diziam ser héteros.
*Eu em nenhum momento desconfiei, achei tudo normal, até porque nunca tive contatos antes da facul com pessoas LGBT. Quando era criança lembro de me masturbar com meu colega de infância para umas mulheres nuas que passavam tarde da noite na TV, e até tive namoradinhas. Porém na adolescência comecei a sentir atração por meninos e nunca soube direito o que era, nunca tive nenhuma experiência.
Na adolescência eu comecei a ficar muito introvertido, talvez boa parte disso teve a ver com minha sexualidade, por isso nunca tive nenhuma experiência e era virgem até então. Era bem inseguro com minha aparência, meu jeito, tamanho do meu pau, principalmente por ser japonês e ser diferente da maioria. As garotas sempre me achavam fofinho, mas no sentido mais infantil, por isso nunca sentia que tinha chances com elas.*
Na faculdade eu estava descobrindo muitas coisas, já tinha beijado algumas meninas (nenhum menino) em festas mas nunca fui além disso. Bem, início de semestre, como era de se esperar, o pessoal da casa levou os calouros para o primeiro rolê. Era uma conveniência, em que o pessoal ficava na rua envolta, rolava som e tinha bastante gente. O pessoal da casa que foi somava uns 8. Curtimos um pouco, eu já tinha bebido um tanto, quando reparei o Ricardo conversando com um menino e um casal de amigos meu (Bianca e Matheus - Matheus era gay e fingia namorar Bianca para os pais não descobrirem), quando me aproximei, percebi que estava mais para uma discussão e perguntei o que estava acontecendo. Prontamente Ricardo respondeu na maior naturalidade:
- Os dois vão para um ménage e não querem me convidar.
Aparentemente, Matheus queria ficar com o menino e eles iriam para casa transar (Bianca provavelmente iria para ficar assistindo). Eu já sabia o que rolava e não fiquei surpreso com isso, mas sim com a audácia do Ricardo. Logo em seguida chegou o Uber, o menino que eu não conhecia e os meus amigos entraram, nisso, Ricardo abriu a porta do passageiro e foi entrando. Nessa hora, olhei para Bianca e entendi o recado. Segurei o braço de Ricardo e puxei de volta, fechei o carro, que seguiu rumo.
- Cara tu é muito incoveniente, e faz essas coisas sem nem estar bêbado - eu disse para o Ricardo, bem puto já.
Levei ele para um canto e começamos a conversar, tentei botar alguma consciência naquela cabeça de vento. Nem sei quanto tempo ficamos sozinhos, quando eu ouço o Gabriel chamando:
- Vei, eu tava procurando vocês, o que estão fazendo aí? Tá tarde já, vamos chamar o Uber e voltar pra casa.
Chegamos em dois Ubers na pensão, porém a noite não tinha terminado. Quase todos estavam cambaleando da bebida ainda, com exceção de Ricardo e Gabriel que não bebiam. Gabriel e mais um foram direto para seus respectivos quartos. Outros, assim como eu fomos para o quarto de Felipe, que ele dividia com outro menino que tinha viajado aquela semana, então era um quarto grande com duas camas apenas para ele. Entraram 6 pessoas, e ficamos 3 pessoas sentadas em cada cama, estava eu, Felipe e Ricardo em uma cama de solteiro.
Desligamos a luz do quarto e ficamos jogando conversa fora, falando sobre o rolê. Não demorou muito para o assunto acabar e o pessoal começar a sair e ir pra os quartos.
Eventualmente ficou só nois três na mesma cama, estava cansado e com preguiça de sair. Percebo que Felipe estava cansado também, e por isso decido levantar para sair de sua cama, mas antes disso ele acaba deitando por cima de mim. Eu que estava meio sentado acabo caindo em cima de Ricardo, e assim ficamos os três amontoados.
Normalmente eu não me coloco nesse tipo de situação, porém talvez pelo cansaço e pelo efeito da bebida eu não me esforcei para sair dali, apenas fechei os olhos e tentei cochilar.
Estava quase adormecendo quando de repente eu sinto um toque na minha coxa, achei estranho e descobri que era Felipe, por instinto eu virei meu rosto em sua direção para tentar entender o que estava acontecendo, mas foi tudo muito num piscar. Felipe rapidamente desliza a sua mão que estava na minha coxa para as minhas costas, ele me precionou e me deu um abraço, nossos corpos se encostaram ainda mais, minha mão direita ficou presa entre as pernas e a dele, eu pude sentir um volume duro ali. A mão nas minhas costa sobe para o meu pescoço. Eu não estava entendendo nada.
Na escuridão e no silêncio do quarto, Felipe rouba um beijo meu. Sem nem esperar minha resposta ele me beija novamente, era bom, sua boca derretia na minha, sentia ele puxar minha língua, morder meus lábios. A sua mão no meu pescoço impedia qualquer retaliação por minha parte, eu estava totalmente entregue.
Aquilo não era uma alucinação, estava acontecendo. A intensidade das ações não condiziam com o silêncio. Estava tudo quieto, fazíamos o menor barulho possível para o Ricardo que estava ali do meu lado não descobrir. Meu pau já estava duro, Felipe percebendo isso, não perdeu tempo, segurou firme meu membro por cima do shorts, eu fiz o mesmo, timidamente fui apalpando o volume que saltava dos seu shorts. A sensação na minha mão era diferente, seu membro parecia maior que o meu, preenchia minha mao, estava quente e na ponta eu sentia um melado.
Eu estava hipnotizado por aquele beijo aquela pegada. Nunca tinha sentido nada igual antes. Em meio a tudo aquilo eu sinto a minha bunda ser apalpada. De início nem liguei, estava tudo muito bom, mas de repente sinto um calafrio na orelha, parecia alguém assoprando. Não. Era uma leve respiração. Assustado, eu percebo que Ricardo estava mais próximo e colado em mim, não demorou para descobrir que ele que me molestava por trás. Ele discretamente pegou minha mão esquerda que abraçava Felipe e levou até seu pau.
Pronto, agora eu estava mais perdido que azeitona na boca de banguela. Aquela situação era impossível, tinham feito um sanduíche e eu era o hambúrguer. Eu estava muito incomodado com Ricardo, não estava mais concentrado com Felipe e tive que dar um basta. Sem dizer nada, abruptamente eu levantei e fui correndo para o meu quarto, nem olhei para trás.
Abri a porta do quarto, entrei, fui fechar a porta, quando:
- Calma ae, deixa eu entrar - era Ricardo (o que diabos ele queria?)
Sem pensar muito eu só deixei ele entrar:
- Hehehe eu vi vocês se pegando, tavam se divertindo né? - disse ele.
- Mano, o que você quer? Por que você fez aquilo? Tu quer me beijar também? - falei meio envergonhado e puto da vida.
- Cara, é só o troco - disse Ricardo rindo.
- Troco? Troco do que? Você tem probleminha cara - retruquei agora já com ódio no coração.
- Japa, você empatou a minha foda, então eu empatei a sua.
Juro, ele falou isso, esse cara era muito sem noção, eu estava incrédulo.
- Ricardo, eles não queriam você no ménage. O Matheus só queria transar com o outro cara, o ménage era uma fachada.
- Fodasse, eu não sou gay, eu queria era comer a Bianca - disse ele.
- Cara você é bizarro, e se não é gay, por que tava pegando na minha bunda e levou minha mão no seu pau? - perguntei bem confuso, eu sinceramente não entendia o Ricardo.
- Japa, só fiz isso para te atrapalhar com o Felipe, eu não sou gay, você que é.
- Se eu sou você também é FDP, porque vc tava gostando - falei.
- Não tava não, olha aqui, meu pau tava mole. Pode pegar aqui para vc ver. - disse Ricardo rindo atoa.
Não bastava eu ter meu primeiro contato com um pau aquele dia eu estava indo para o segundo, ou melhor, a terceira vez. Ricardo abaixou as calças e sentou-se na minha cama. O meu sangue tava fervendo e eu só queria fazer aquele idiota ficar duro e provar meu ponto. Sentei do seu lado e comecei a punheta-lo.
A situação era ridícula, seu pau tava mole e devia ter uns 8 cm, não tinha pelos. Fiquei punhetando um bom tempo mas não ficava duro.
- Se você der uma mamada talvez ajude - disse ele.
- Ah cara, VSF - apesar de eu estar minimamente excitado com a situação, o meu orgulho falou mais alto, tirei o Ricardo do meu quarto e fui dormir - Vaza pro seu quarto que eu tô com sono!
Acordei quase meio dia um pouco zonzo ainda (ressaca). Era domingo, passei o dia cozido sem fazer nada, apenas me hidratando e tentando esquecer o que aconteceu na madrugada. Chegando a noite o pessoal da casa já estavam mais recuperados da bebedeira e decidiram assistir um filme de terror na sala...
*Gente, é isso por hoje, se gostarem, na próxima parte eu conto como eu e o Felipe acabamos transando. Muito tempo depois eu também acabei transando com o Gabriel, mas essa história fica para depois. Não vou colocar fotos do Felipe por motivos de privacidade.*
Espero que tenham gostado, apesar do história longa e poucas cenas (nenhuma) de sexo. Para mim muitas vezes o que me excita é o contexto em si e não tanto o ato.
Inté galera.
Caramba que rabeta gostosa, tá de parabéns