Era um final de semana tranquilo em casa, divido AP com dois outros rapazes, mas por acaso ambos estavam viajando naquele dia. Geralmente eu fico moído aos sábados por conta do trabalho, porém esta era a minha oportunidade de matar o tesão que estava acumulado a um tempo, fazia mais de meses sem aprontar nada, apenas focado no trampo.
Pois bem, decidi que eu iria em uma sauna. Sempre tive curiosidade de saber como era, de início a minha intenção era relaxar e encontrar alguém que topasse algo. A realidade, no entanto, foi bem diferente. Pesquisei no maps várias opções, e encontrei uma com boas avaliações. Peguei o Uber e fui.
Chegando lá, quase não achei o local, pois tinha uma fachada bem discreta e se misturava nos outros prédios e comércios da rua. Entrei por uma porta de vidro, dei de cara com um hall pequeno, ao lado direito tinha um painel de vidro para atendimento daqueles igual de lotérica. Era R$100,00 a entrada, achei bem salgado, mas já estava ali, segui em frente.
O atendente me deu uma chave e mandou eu seguir pela porta ao lado. A porta dava acesso para uma ante sala mal iluminada, com sofás e mesinhas. Estava vazio. Passei por ela e cheguei em um bar bem despojado, fiquei impressionado com a estrutura, não esperava encontrar aquilo ali. As surpresas não terminavam aí, tinham muitas pessoas em volta, todos homens, uns bebendo, outros apenas conversando, porém todos nus se não fosse por uma toalhinha branca que alguns usavam na cintura.
- Bem vindo rapaz, segue por ali - disse o bartender.
Ele apontava para a salinha com armários do outro lado do bar. Segui para a salinha. Sou uma pessoa tímida, então não consigo manter muito contato visual, porém eu senti os olhares ao atravessar o bar.
- Aqui menino, qual o seu número? - na salinha, ficava um recepcionista que entregava as toalhas e o chinelo.
- Aqui você só pode ficar de chinelo, o resto tem que tirar tudo.
Segui as instruções, me despi e guardei minhas coisas no armário. Enrolei a toalha na cintura e voltei para o bar.
Estava um pouco nervoso, confesso que eu não esperava ter tanta gente e o local ser tão grande, não sabia o que fazer, ainda mais sozinho.
Perdidos em meus pensamentos, não reparei uma mão repousar em meu ombro.
- Tudo bem? Sua primeira vez aqui?
Me virei, era um cara muito bonito, daqueles padrões de academia, um pouco mais alto que eu, branco e com um sorriso de safado e ao mesmo tempo simpático, devia ter seus 30 e poucos.
- Err sim, é sim - respondi desconcertado.
- Ah legal, meu nome é Lucas, como se chama?
- Eu sou o ** - respondi.
- E o que busca aqui? - ele perguntou com um olhar mais cerrado.
Na hora eu não entendi a pergunta, respondi sem nem pensar.
- Queria conhecer a sauna...
- Dahora, fica tranquilo, se você quiser eu posso te apresentar o lugar, que tal?
Acho que ele percebeu meu nervosismo. Acenei sim com a cabeça. Segui o Lucas. Passamos pelas duchas, tinha umas duas fileiras com várias duchas sem divisórias. Estava cheio. Ele me levou até o final do corredor com duas portinhas.
- Aqui ficam as saunas, tem a seco e a úmida. Bora dar uma olhada.
Lucas entrou na sauna seca e eu fui logo atrás. Não conseguimos dar um passo a mais, estava lotada, senti um calor infernal (lógico), era sufocante.
Saímos e tentamos a outra, porém estava cheio também.
- Nossa, é sempre cheio assim? - perguntei
- Haha, final de semana costuma encher mesmo - Lucas, respondeu me puxando para o lado das duchas, saindo do caminho da porta. - Carinha, você fica com homens?
Nessa hora, meu coração pulou. (Será que ele estava afim de mim? Pois eu que não iria negar um gato daqueles kk)
- Eu fico sim, por que?
- Me segue aqui, vou te levar lá em cima - Lucas disse já seguindo o rumo.
Voltamos ao bar. Em um dos lados, tinha uma escadaria, subimos por ela, até chegar no meio de um grande corredor. O fluxo era intenso, tinha gente subindo, descendo, pra lá e pra cá. Olhei à esquerda, não conseguia ver o fim do corredor, conforme ia se afastando as luzes iam se esvaindo e quantidade de pessoas ali era absurda.
Seguimos para a direita. A direção estava livre e dava acesso para uma sala. Era uma sala de vídeo, tinha um telão passando um filme pornô, tinha umas cadeirinhas e vários caras se masturbando. Na hora, bateu um tesão, tinha picas de todas as cores e tamanhos. Fiquei estasiado. Quando levantei a cabeça pude ver seus rostos. Me veio então à cabeça que aquele lugar era frequentado por pessoas mais maduras, pelo menos naquele dia. Eu era o único ou um dos poucos "novinhos", talvez isso explicasse os olhares.
- Ei, vem cá - era o Lucas me chamando para seguirmos o outro lado do corredor (lado esquerdo)
- Segura a minha mão, e fica colado em mim.
Engoli seco, Lucas estava sugerindo que a gente atravessasse todas aquelas pessoas naquele corredor escuro. Não tive muito tempo para contestar, ele me puxou e eu fui.
O corredor era bem estreito, conforme fomos passando ia ficando escuro a ponto de não conseguir enxergar nada. Senti várias mãos me apalpando, com a outra mão segurei firme minha toalha para não perde-la. Chegando na metade do caminho estava congestionado, não íamos nem para frente e nem para trás. Lucas forçou e conseguiu seguir, mas nesse momento nossas mãos se soltaram e eu fiquei para trás. No desespero, eu forcei minha passagem e fui atravessando o corredor até chegar em uma salinha iluminada com uns leds azuis, bem fracos. Conseguia ver apenas as sombras das pessoas.
Escutava sons de metida e gemidos. Aquela sala era o famoso darkroom, vários homens se comendo e uns em pé assistindo enquanto se masturbavam. Meu pau a essa altura já estava duraço.
Olhei em volta e não consegui achar Lucas, ia ser difícil acha-lo naquelas condições, mas tentei observar o máximo e cheguei a conclusão que ele não estava ali. Decidi voltar.
Fui pelo corredor novamente, me apertei entre as pessoas ali, as apalpadas estavam agressivas, seguravam meu pau, apertavam meu peito e bunda. Até que me puxaram pelo braço.
Fui puxado para fora do corredor. Eu estava no que parecia ser uma sala, bem mais escura. Percebi que na verdade aquele corredor dava acesso a vários quartos. Uma mão firme e quente me levou até a parede, colocou o joelho entre minhas pernas e me imobilizou. Seguiu roubando um beijo meu, forçou sua língua na minha, não pude evitar, estava muito bom, um beijo quente, longo e apaixonante. Meu corpo que estava tenso, agora estava mole. Fiquei totalmente entregue a um desconhecido.
- Ei japinha, sou eu
Reconheci a voz, era Lucas!
- Só relaxa
Nisso, ele tirou seu joelho entre as minhas pernas. Me abraçou forte e virou. Agora ele estava para a parede. Me puxou colado para ele, pude sentir seu cacete pulsando. Me beijou novamente, conseguia sentir sua barba rala nos meus queixos, sua língua não descansava. Senti suas mãos descendo minhas costas, indo por baixo da toalha procurando minha bunda. Não perdeu tempo, foi direto no meu cuzinho. Seu dedo fazia um vai e vem tentando me invadir.
Eu estava delirando de tesão, que homem gostoso. Mas eu precisava de mais, tirei sua toalha e desci lambendo desde o seu abdômen definido até o seu pau. Que cheiro bom, de banho tomado misturado com um pouco de suor. Segurei firme, tinha o tamanho perfeito, uns 17 cm, relativamente grosso mas não muito. Engoli cada centímetro, chegando ao final escutava Lucas gemer. Fiquei um bom tempo saboreando aquela delícia de pica e até esqueci a multidão que tinha em nossa volta.
A escuridão tornava a situação mais excitante, como algo às escondidas, sem julgamentos, apenas prazer. Mas ela foi interrompida. Enquanto estava mamando o Lucas, veio à tona uma luz vermelha que irradiou o quarto. Assustei e levantei na hora. Pude perceber que além de nois dois, tinha mais uns 4 caras no quarto, assim que as luzes foram acesas um dos caras foi expulsando os outros três para o corredor lotado. Era um homem negro, bem alto, corpo normal, nem muito magro e nem bombado. Assim que os outros caras saíram ele fechou a porta, trancou e virou para mim e o Lucas.
- Então essa é a putinha que você encontrou, Lucas?
- É ele mesmo, uma delícia viu. - Lucas respondeu o negão e olhou para mim - Japinha, esse é o Danilo, ele é meu parça, tem algum problema ficarmos nois três?
Naquela altura eu não estava raciocinando direito, apenas concordei.
Danilo não perdeu tempo e tirou sua toalha, agora que o quarto estava iluminado pude ver sem delongas o seu cacete, e que cacete, era muito grande, por volta dos 22cm, grosso e uma cabeça gigante. Danilo veio logo me beijando enquanto Lucas roçava seu pau no meu rego. Nunca tinha feito um a três antes, aquilo estava me deixando louco de tesão.
- Deixa eu sentir sua boquinha - disse Danilo - Deita ali na cama.
No quarto tinha uma base com colchonete que funcionava como uma cama. Lucas me conduziu até ela e pediu para que eu deitasse de costas, com o pescoço pendurado para fora da cama. Ele subiu em cima de mim roçando o meu pau nele. Danilo logo se posiciou na minha frente.
- Abre a boca
Obedeci, e logo aquele cacete monstruoso estava me invadindo. Tentei usar a língua, mas era tão grosso que eu não consegui. Ele entrava cada vez mais e não acabava, senti ânsia na hora e comecei a faltar ar.
- Aguenta, putinha que nem você tem que levar pica - Disse Danilo, empurrando sem nem se importar comigo.
Tentei me concentrar e respirar pelo nariz, mas não adiantou, Danilo começou a foder minha garganta e na hora eu me debati. Estava preso pelo peso do Lucas, mas consegui empurra -lo e levantei. Estava tossindo e lacrimejando muito.
- Calma, calma meu Japinha, vem cá - disse Lucas tentando me confortar.
- Lucas, vai lá pegar a camisinha, quero foder essa bundinha gostosa - Danilo falou
Nessa hora, eu contestei, já não estava mais sentindo tesão e queria sair dali. Fui em direção à porta, mas Danilo me segurou e me colocou na parede.
- Espera aí putinha, deixa a gente te comer. Você vai gostar - ele pegava sua rola e apontava para mim.
Porém, eu não queria mais, estava assustado. Vendo que eu não ia ceder, Danilo me virou de frente para a parede com a costas para ele, e decidiu me fudeu ali mesmo. Encaixou sua pica na entrada do meu cu e empurrou. Senti seu pré gozo gelado e muita pressão, mas seu pau escorregava e não entrava, era muito grande. Tentei me soltar, sem sucesso.
- Segura aqui, Lucas
Lucas veio e me segurou de frente, fiquei apoiado em seu peito, de pé mesmo. Danilo atrás, lambeu seu dedo e enfiou em mim com tudo.
- Ahhhhhh - gritei, sentindo dor.
- Shiii, grita não, eu preciso de alargar primeiro pra entrar em você.
Danilo me fodeu com os dedos até conseguir enfiar dois. Aí ele parou, cuspiu no meu cuzinho e enfiou a rola.
- hmmmmmm - eu tentei gritar, mas fui abafado pelo Lucas com sua mão.
Foi uma dor aguda, vi estrelas. Danilo enfiou tudo de uma vez e nem esperou e começou a meter. Não podia fazer nada, Lucas me segurava forte, só podia aceitar.
Passados uns minutos as estocadas não paravam, mas agora eu já tinha acostumado, parei de gritar e agora só estava gemendo. Vendo que eu tinha relaxado um pouco, Lucas me soltou e ficou me beijando. Apesar de estar naquela situação, Lucas me dava muito tesão e ele beijava bem.
Mudamos de posição, me colocaram de bruços na cama, enquanto eu chupava o Lucas, Danilo metia em cima de mim que nem um animal. Nessa posição eu podia sentir o cacete bem fundo, parecia que ia romper alguma coisa lá dentro toda vez que chegava até o final.
Ficamos assim por um tempo até Danilo anunciar o gozo. Ele meteu fundo e ficou, senti as pulsações e depois o gozo escorrendo pelo meu cu. Permaneceu com seu peso em mim até se recuperar. Levantou e antes de sair do quarto disse:
- Agora ele é todo seu Lucas.
Me encolhi deitado, com a cara para a parede. Estava com vergonha, e assustado com o que aconteceu. Lucas deitou do meu lado quieto e ficou alisando meus cabelos. Virei meu rosto para ele e vi aquele homem lindo, mas que tinha me enganado, e que ia continuar me enganando. Me lascou um beijo, ô merda, esse cara sabe beijar.
Sem forças para levantar, eu só me entreguei a ele. Mas diferente do Danilo, Lucas fazia tudo sem pressa. Lambeu meus mamilos, bateu um pouco minha rola, me beijava, cheirava, roçava sua barba no meu pescoço. Me posicionou de lado e introduziu seu cacete. Senti uma ardência, e uma dor aguda. Mas conforme ele foi enfiando não sentia mais dor, até porque, já estava todo arrombado. Meteu enquanto me punhetava, não demorou muito e gozei na sua mão. Um pouco depois ele gozou tbm.
Ficamos um bom tempo em silêncio. Eu estava exausto e com a cabeça desnorteada. Depois de se recuperar ele levantou primeiro, sorriu para mim e disse:
- Quando quiser mais já sabe onde procurar.
Desligou as luzes e foi embora.
Não encontrei mais ele na sauna naquele dia. E desde então também nunca voltei lá.
Bom, é isso pessoal, agradeço quem tenha lido até aqui. A seguir umas fotos minhas.
Conto top
Que tesão
Te fizeram de putinha mesmo. Mas como uma boa, aguentaste.
Experiência para não se esquecer mais. Delicia de conto.
Delicia de cuzinho
Eu adoro ir a saunas, principalmente os darkroons, sentir os toques, beijos, dedos e mãos, além de paus me invadindo, procuro sempre ficar de frente para a parede.
Delicia de conto adoraria te pegar curto orientais.
Coisa gostosaaaa
Com esse rabao e esse pintinho, tem que dar o cu mesmo. Falo por experiência kkk
Votado! Delícia, fiquei imaginando a cena.