Sou Felipe, tenho 18 anos, sou jogador de futebol, 1.80 de altura, 80 quilos, pele morena, cabelo curto e olhos castanhos.
Estava apenas com uma mochila, afinal era jogo rápido e apenas a ansiedade fazia presente.
Madrugada e aquele paradeiro na rodoviária, cheguei com aquela vontade de tirar água do joelho e fui...
Aquele baita banheiro mó bagunçado a meia luz queimada e eu com bichão pra fora quando noto que cola um cara do meu lado, sem neura contínuo aquele momento único de quando a gente está apertado, do nada vejo a olhada do gurizäo na minha tromba hehehe dou uma analisada vejo ser um novinho, loirinho, confesso que fiquei meio cabreiro mas dei uma balançada e ele fixado no produto sem disfarçar.
Já ouviram aquele ditado "está chuva tem que se molhar"? Do nada entro no reservado e de porta aberta só vejo o vácuo do gurizäo caindo dentro, magrinho, baixinho o carinha tem cabelo com franja, esses cortes da moda hehe então nem papo trocamos, já foi caindo de boca na minha geba .
Na hora que senti a mamada ja vi que não era cria inexperiente, mamando com gosto meu pau tava explodindo com aquela situação, já fui segurando a cabeça dele e mandando bala, fiz daquela boquinha mamadora meu fudedor, mandei pau sem dó, fiz ele engasgar mais e mais... até ele perder a respiração e babar na tromba, gostosa aquela mistura de que alguém poderia entrar e a expressão de vontade daquele viadinho.
Garganta a dentro ele se salvava com mamada violenta, engolia até o talo e num vai e vem rápido me levava ao auge da vontade de gozar, afinal a mamadeira estava cheia...
De pronto ele queria que metesse no cu dele, precavido que sou já pequei uma capa na mochila, ele de pé e virado de costa pra mim estava pronto, so fui abrindo passagem com cuspe e devagar fui atolando, ele segurando o bichão tirava e colocava até acostumar, numa distração dei uma rajada no cu dele e ao perceber que ia gritar tampei sua boca e pau, deixei nem reclamar, o abracei e dei madeirada sem dó, batida forte no banheiro e pau, pau, pau ouvindo ele soltando um gemido fino de prazer, cada estocada o carinha curtia mais e mais, judiava daquele cuzinho apertado e a quentura do seu corpo, seus gemidos estigava ainda mais meu tesão; então no susto notamos um barulho na porra da porta e disfarçamos, tirei a madeira do cu dele e sentando no vaso ele me mostrava sua cara de dor, satisfação e medo...
Alguém havia entrado e precisávamos disfarçar, afinal poderia ser um guarda ou coisa do tipo, quando a porta bateu a certeza de que a pessoa vazou, quando então ia pedir mais cu ele apenas queria mamar.
Pensei comigo que o gurizao estava com receio de alguém pegar a gente, sem demora enchi a boca dele de novo, senti seus lábios caminhar por cada extensão da minha geba, mamada boa e eu quase explodindo pra derramar leite.
Gurizão começou com vontade mamar, vai e vem, mistura de punheta e gulosa, eu viajava naquela sensação, sem dó ele judiava do meu pai com a boca, mandava linguada e garganta, chupada que deixaria qualquer um louco pra gozar, boquete molhado e profissa,, não demorou muito explodi, sentia ele engolindo tudinho até o talo enquanto recebia rajada de leite, se afogando e escorrendo pelo chão ele sugava feito louco afim de boa perder nenhuma gota, eu viajava na melhor mamada que recebi na vida..
Sem enrolação deixamos a camisinha no lixo e umas leitadas no chão e saímos como se nada tivesse acontecido, cada um seguiu seu rumo.
Mas confesso que ainda fiquei com vontade de provar mais daquele cuzinho.
Fim
Contos de Daniel