Coloquei o uniforme e desci pra cozinha, dona Emiliana já arrumava o café da manhã,
- Bom Dia!!!
- Oi seu Augusto, toma um café aí antes do seu Caio levantar.
Rapidamente pequei uma xícara e fui tomando.
- A Sra sai que horas hoje?
Emiliana) - Meio dia e o Sr?
- As 18 horas...
Emiliana) - Mas vou deixar o almoço pronto.
- Então, nem precisa, o patrãozinho disse que ia almoçar num restaurante.
Emiliana) - Eita que esse povo gasta né seu Augusto. Rsrsr
- Vida de pleyboy né.
Emiliana) - Mamãe dá de tudo e cresce assim né.
- Assim como?.
Emiliana) - Mimado né kkkk caímos na risada.
- A Sra pode deixar somente o café pronto e se já quiser ir mais cedo.
Emiliana) - Será seu Augusto.?
- Sra sabe que fiquei no lugar da dona Irene né. Kkkk babá de marmanjo kkkkkk
Emiliana) - Que venenoso seu Augusto.
Caímos na risada, ela era um amor em pessoa.
- Vou só terminar aqui e já vou assim aproveito meu dia né.
- Vai sim dona Emiliana, vai tranquila.
Deixando ela na cozinha fui pro meu quarto, antes dei uma conferida na segurança, na equipe e fui tomar um banho, fiquei pensativo na noite de ontem e curti o momento, me troquei, coloquei outro uniforme e me despedi da cozinheira.
Exatamente às 10h00 vejo o patrãozinho descer as escadas.
- Bom Dia Guto!!!
- Bom Dia Patrãozinho, dormiu bem?
- Maravilhosamente!!?
- E você?
- A cama da sua mãe é ótima mesmo, apaguei.
- Percebi!!!
- Eu dormi primeiro que você é?
Chegando mais perto de mim.
- Fiquei analisando tudo até você dormir gostoso.
Se afastando ele foi tomar cafe.
- Cadê a Emiliana? Ela geralmente fica zanzando pela cozinha.
- Dispensei ela mais cedo!
- Oxe como assim??
Vi ele sentar na cadeira tomando café eu fiquei do outro lado da bancada, era uma linda cozinha americana, do lado uma mesa enorme toda em vidro e do outro uma bancada em mármore e bancos destes rústicos de madeira.
- Falei que você ia almoçar fora.
- Olha, vai me levar pra sair?
- Não!!!
- Então quer ficar sozinho comigo?
- Também não!!!
Me levantei, e fui dando o recado.
- Já deixei as coisas pra você fazer almoço pra mim.
- Oi?
Cheguei pertinho dele, encostei todo meu corpo ao dele.
- Hoje vou comer sua comida patrãozinho.
- Mas eu não sei cozinhar Guto.
Sua voz de irritado, carinha de que achou que ia me convencer.
- Ninguém nasceu sabendo... Você aprende.
Colocando sua mão sobre meu uniforme e fazendo carinha de pidão ele tentava me convencer em pedir pelo delivery.
- Ontem eu te ensinei duas palavras. Você lembra?
- Sim
- Quais?
- Ter palavra e ser obediente.
Andei pela cozinha, pequei um copo d'água na geladeira.
- Voce é o patrãozinho certo?
- Sim
- Voce me deu dinheiro ontem lembra?
- Sim
- Pra que era?
- Pra... Pra... Pra...
De cabeça baixa ele ficava tímido pra me responder.
- Faça o que eu peço.
- Tá tá tá...
Ele saiu e foi descascar o alho, fui mostrando a ele o passo a passo de como faz o arroz, eu fiquei de fazer a salada e ele ia fritar o bife depois, esse é nosso cardápio, claro uma cerveja gelada.
- Bem que você poderia tirar esse uniforme né?
- Olha quer que trabalho sem roupa também, (dei risada)
- Ah você entendeu.
Sentei na cadeira, fiquei analisando seu desenvolvimento na cozinha, depois que tudo estava organizado apenas chamei ele, fiz ele sentar na minha perna pra descansar um pouco.
- Senta aqui, descansa.
- Você está me atiçando somente né?
- Acha isso?
- É o que está parecendo!
- Tudo na minha hora. Rlx
- Vai me deixar louco?
- Pq?
- Voce está me deixando com muito tesão por você!
- Assim que gosto.
O arroz estava secando, ele se levantou e eu confesso, estava com a rola estigada só com aquela situação, mas precisava me segurar.
Passado um tempo almoço pronto, fomos comer e até que manjou, arroz meio papa mas pra primeira vez da nada nao.
- Cara eu nunca fiz nada na cozinha, cansa hem
- Verdade, você fez o básico né.
- Sim.
Almoçamos, trocamos algumas ideias e eu analisava, que cena interessante.
Depois de um belo almoço deixei a louça pra ele lavar, eu só observando, curtindo aquele putinho sendo obediente.
- Vou subir e vou deitar. (Disse pra ele)
- Vou terminar a louça e subo.
Chegando por trás dele, falando ao pé do seu ouvido respondi.
- Te espero!!!
Ele se arrepiou todo e logo me viu subindo as escadas indo pro quarto da patroa, liguei o ar condicionado, o som e ficando apenas de sunga esperava ele voltar.
Passado uns minutos ele chegou, ajoelhado fui direto pra cadeira, mas falei pra ele chegar mais perto da cama.
- Essa será sua recompensa por ter feito almoço bem gostoso pra mim!
Ele chegando mais perto eu matava a vontade dele, sentia seu respirar, seu desejo e meu sexo naquele nível.
- Viu aí? Tô naquele nível.
- Seu pau está quase saindo de dentro da cueca.
- E você gosta né.
- Bastante!
Eu deitado naquela cama confortável e ele na ponta
- Sobe aí e tira ele pra fora.
Ele depressa veio gatinhando e parou de frente pro meu mastro que pulsava.
- Tira!
Ele puxou minha cueca e na frente dele estava meu pau pulsando, estralando e doido pra meter nesse patrãozinho filho de uma puta, mas... Tinha que me controlar.
- Pega nele! Sente ele pulsando...
Patrãozinho enchia a mão do meu pau, pulsava só de ver sua cara de tesão, sensação de prazer e loucura.
- Seu prêmio e bater uma pra mim, faz um vai e vem até eu pedir pra parar.
Sua mão quentinha fazia um vai e vem gostoso pra mim, rápido e devagar num musto de prazer.
- Mais rápido!!!
Ele fazia numa demostração de obediente mais na certeza que ele queria mesmo é cair de boca, eu respirava fundo ao ponto de bala, logo gozaria.
- Pronto pode parar.
- Não vai gozar?
- Não, era só pra você sentir a pulsação.
- Hummm.
Sua cara de desânimo era visível.
- Relaxa e deita aí na cabeceira.
O silêncio toma conta, reina somente o ar e a música.
- Estou pensando aqui Guto.
- O que ?
- Minha mãe voltando?
- Que tem haver ?
- Eu tô doido de tesão.
- Você terá que se controlar.
- Será que consigo.
- Aí é contigo patrãozinho.
Não pensei muito.
- Deixa eu dormir, já já tenho que ir embora. Fica sussa!!!
???? CONTINUA!!
Autor Daniel