Continuando…
Assim que ouvi a buzina do caminhão eu peguei minha mochila e corri. Já fui pensando que iria mamando meu tio a viagem inteira. Quando abri a porta do caminhão sentei ao lado do meu tio e ele deu partida buzinando se despedindo do meu padrasto.
Quando pegamos avenida coloquei a mão na coxa do meu tio e ele olhou pra mim sério e disse: -Agora não, moleque. Mas mais tarde você vai aprender a me obedecer.
Nem liguei e continuei subindo a mão até chegar no pau dele que já estava trincando de tão duro. Aí eu disse: -O senhor tá falando agora não, mas seu pau tá dizendo outra coisa.
Falei isso e já tirei o cinto e fui me abaixando e comecei a cheirar o pau dele por cima da farda calça social que ele usava. Meu tio ainda tentou afastar minha cabeça mas quando de uma mordida de leve na cabeça do pau dele ainda dentro da calça, ele não aguentou e relaxou. Me aproveitei e já fui abrindo o zíper e coloquei aquela rola gostosa pra fora.
Comecei a passar a língua na cabeça do pau como se fosse um picolé. E ele gemendo baixinho me chamando de viado safado. Falando que se o irmão dele soubesse, ele tava fudido. Quando ele falou o nome do meu padrasto eu engoli apenas a cabeça do pau dele e fiquei passando a língua ao redor de toda cabeça da rola. Ele ficou doido aí eu virei pra ele e falei: -Quando você falou o nome do seu irmão eu imaginei que estava mamando ele.
Meu tio então mudou para uma expressão diferente, ficou furioso. Deu um tapa na minha cara e disse: -Chupa minha rola, viado safado e não fala o nome dele pra mim.
Fiquei sem entender a reação dele e só depois que levei outro tapa na cara foi que voltei a mamar. Meu tio virou uma fera, começou a segurar minha cabeça e empurrou o pau até minha garganta. Fiquei imaginando o que aconteceria se disse pra ele que senti meu padrasto me abraçar com pau meia bomba. Ele segurou minha cabeça gozou na minha boca e disse pra engolir. Na hora não tive tempo de reagir e acabei engolindo uma parte que ainda ficou um pouco de gala na barba rala que eu tinha.
Sentei no meu lugar e fiquei espantado com o que aconteceu. Aí falei: -Tio, quero voltar pra casa.
Ele olhou pra mim e disse: -Por qual motivo?
Eu respondi: – O senhor nunca bateu em mim.
Ele ficou me olhando, me puxou pro lado dele e disse: -Quando você falou que tava imaginando que chupava outro, eu fiquei com ciúmes. Quero você só pra mim. Me perdoa, meu sobrinho. Perdi a cabeça.
Eu fiquei vermelho na hora. Um homem casado, com filhos e se declarando para mim que tinha apenas 17 anos. Eu disse pra ele: -Ta bom, tio. Mas foi só brincadeira. Quero ser só seu.
Meu tio deu um cheiro na minha cabeça e disse pra eu me ajeitar que a gente tava quase chegando na casa do ajudante dele. Eu virei e disse: -Achei que ia ser só nós dois.
Meu tio falou: -Quero você pegando pesado no trabalho não. Você vai tá descansando para ficar comigo a noite.
Fiquei feliz por meu tio tá me tratando como se fosse especial. E ao mesmo tempo receoso porque o ajudante dele iria na viagem.
Chegamos na casa do ajudante dele que o nome era Cristiano. Ele devia ter uns 40 anos, bem branco, magro, cabelo castanho mal cortado e usava uma bermuda jeans e uma camisa preta de farda. Ele subiu no caminhão e quando me viu mandou eu sentar no meio para ele ir na janela.
Quando estávamos todos prontos, meu tio falou: -Cristiano esse é meu sobrinho, ele vai com a gente nessa entrega. Demoramos porque paramos para tomar café.
Cristiano virou pra mim e disse: -Da pra ver, seu sobrinho ainda tá melado de leite. E passou a mão no meu queixo para limpar.
Na hora eu fiquei petrificado porque era a gala do meu tio que ele tirou do meu queixo.
Cristiano de uma risca e falou: -Voce é guloso, não é?
Meu tio cortou a conversa e disse: -Para de putaria e respeita meu sobrinho, porra.
Na mesma hora Cristiano pediu desculpas e se calou. Dava pra ver que ele respeitava muito meu tio, parecia que ele tinha medo.
Meu tio ligou o caminhão e pegamos a BR. Tinha muito chão pela frente.
Vc é guloso, hein?
Tesao demais, aguardando a continuação