*Coroas casados tem prioridade, mas não dispenso papo com ninguém;
**Se for de Recife, vamos marcar uma real pois quero escrever contos com os leitores;
Quando Otávio deitou com a cabeça para fora da cama eu comecei a enfiar minha pica na garganta dele. Como boa putinha submissa ele estava com a rola mole. Dei um sorriso safado e um peteleco na pica do professor falando: -É assim que puta tem que ficar com macho.
Ele nao teve tempo de reclamar porque quando ele gemeu por causa do peteleco eu soquei mais fundo a minha rola e senti a garganta dele abrindo e envolvendo a cabeça da minha pica.
Um tesão incontrolável tomou conta de mim e comecei a foder a boca dele enquanto Otávio se engasgava e se debatia tentando escapar da minha rola.
Quando tirei a pica ele tava tossindo, com o olho lacrimejando e me viu olhando para ele com sinal de reprovação. Eu só falei: -Quer rola ou não, seu bosta?
Na mesma hora o professor baixou a cabeça e pediu desculpas e falou que eu podia foder a boca dele. Minha pica ficou ainda mais dura com essa submissão e falei que iria fazer com carinho enquanto dava um sorriso safado.
Ele deitou novamente e coloquei meu ovo para ele chupar. Dei um soco de leve no peito dele e falei: -Vou meter na sua boca agora e vou contar até dez.
Comecei a socar a rola na boca dele e forcei ate sentir novamente a garganta profunda. Quando a cabeça da minha pica estava encaixada na garganta dele comecei a contar.
-Um.
O professor ficou parado esperando.
-Dois.
Senti ele tentando respirar pelo nariz.
-Três.
Otávio começou a mexer as pernas.
-Quatro
Ele começou a bater na minha coxa pedindo para sair.
-Cinco.
O putinho começou a tentar escapar da rola.
-Seis.
Ele começa a se debater tentando puxar o ar.
-Sete.
Dou um tapinha na cara dele e falo: -Se sair, vou contar até vinte na próxima.
-Oito.
Ele se acalma um pouco e desiste de fugir.
-Nove.
Sinto ele ficar parado tentando respirar com o nariz. E antes de contar o número final eu enfio o máximo possível dos meus 17cm para sentir a garganta dele.
-Dez.
Tiro a pica e ele continua deitado, sem forças e respirando. O olho dele está chorando, a boca e pescoço estão babados. Quando ele me encara eu levo a mão no rosto dele e ele instintivamente fecha os olhos pensando que vou dar outro tapa. Aliso o rosto dele e falo:
-Boa menina. Aguentou bem. Vou te comer agora. Fica de quatro.
Quando falei isso ele ficou de quatro e me abraçou cheirando meus pentelhos e falava sem parar: -Muito obrigado, meu macho. Sou sua putinha sempre que o senhor quiser.
Achei engraçado e coloquei a cachorrinha de quatro. O professor tem um rabão branco, gordo, daqueles que parece geleia quando o cara dá um tapa. Quando vi aquele cuzão piscando querendo rola, não resisti e acabei metendo a língua. O viadinho se arrepiou todo e gemeu me agradecendo.
Chupava o cu do safado como se estivesse beijando uma boca. Socava a língua naquele cu arrombado e enfiava um, dois e até três dedos de uma vez.
Me deitei e mandei ele colocar a camisinha e vim sentar na minha pica.
Ele encapou a minha rola e começou a quicar bem gostoso enquanto eu ficava com as mãos na cabeça relaxando e deixava aquela putinha se esbaldar na minha rola.
Deixei o puto brincar um pouco com minha rola mandei ele levantar e ficar de frango assado. Segurei as pernas dele e comecei a meter sem pena enquanto ele gemia revirando os olhos. Olhei para o pau dele e estava meia bomba e babando muito de tesão. Quanto mais forte eu metia, mais ele gemia. Dei um tapa na cara dele e na mesma hora ele disse: -Obrigado por me comer.
Coloquei o professor em pé com cabeça no local onde se paga a conta do motel e mandei ele gemer alto para o motel inteiro saber que ele estava sendo comido. Batia na bunda dele e falava: -Geme puto. Pede rola.
O professor gemia e gritava: -Me da rola. Me come, meu macho.
Foi quando escutei uma mulher no quarto do lado falando: -Bota pra fuder nesse viado.
O professor ficou com vergonha, todo vermelho. Joguei ele na cama e montei no rabo dele. O cuzao empinando, a cara dele encostada na cama comigo em pé metendo a pica no cu dele. Via o cuzinho dele fechando toda vez que tirava a pica toda. Fiquei de lado com um pé meu pisando a cara dele e o outro pé no meio das pernas enquanto metia no rabo dele fazendo ele gemer abafado sempre que tirava e socava a pica toda.
Ele ficou sem forças e caiu ja cama enquanto eu me jogava em cima dele usando meu peso para foder o cu dele com força. Quando tava próximo de gozar fiquei e joelhos, tirei e camisinha e dei a ordem: -Vem tomar gala, puto.
Ele chegou com a boca aberta esperando leite de macho que melou toda a cara dele enquanto ele passava a língua nos lábios para pegar o máximo de gala. Empurrei o puto e deitei na cama. Quando olhei para o professor, ele estava se guiando pela parede falando que tava com porra nos olhos.
Ele deve ter adorado dar pra você ser arrombado e levar porra na cara, e gemer pro motel todo ouvir. Ele devia querer porra no cuzinho pra depois que estivesse dando aula sentir a porra escorrendo pelas pernas.