Meu nome é Rodrigo, sou engenheiro tenho 42 anos, minha esposa Marina, arquiteta 35 anos, temos uma pequena construtora a qual vem obtendo excelentes resultados dia a dia. somos carinhosos zelosos um com o outro e muito afetivos.
Temos um casal de amigos muito próximos Luís e Priscila, Ele 41 e ela 34 anos, ambos comerciantes, proprietários de uma pequena gráfica herdada dos Pais dele. Luís administra e também contribui na área de produção, Priscila acumula as funções de vendas, marketing e visitação a clientes. Em nossos almoços de finais de semana, sempre estávamos juntos, às vezes Priscila e Marina ficavam a beira da piscina, aquela imagem me deixava louco, Priscila tinha um corpo de parar o transito, com a pele branquinha, magrinha, aproximadamente 1,62 de altura e com uma bundinha redondinha, deixava muita garotinha de 18 anos no chinelo, usava um biquíni que realçava mais ainda sua silhueta, me masturbei inúmeras vezes pensando em estar enfiando meu Pau de todas as formas naquela mulher, além destes atributos, de quebra era muito simpática e encantadora, isso aumentava mais ainda a minha tara.
Eu e Luís falava sobre vários assuntos, tínhamos uma certa proximidade ao ponto dele me contar certas intimidade, dentre elas, deixou escapar que já havia se envolvido com uma funcionária casada, faço um parêntese (antes de saber isso eu ficava com um pouco de remorso por ter aqueles pensamentos com sua esposa), mas depois que soube de sua própria boca que ele havia saído com uma funcionária casada, aguçou meu desejo de fazer o mesmo com ele, de certa forma era a desculpa que eu precisava para continuar com meus desejos com a sua esposa sem sentir culpa, uma vez que chumbo trocado não dói.
Eu notei que Luís andava meio quieto e quis saber o que estava acontecendo, ele me disse que estava passando por dificuldades financeiras, que a coisa era séria, havia sofrido uma invertida com ação trabalhista de um funcionário que usou de má fé e para piorar, um imenso calote de um grande cliente o qual jamais esperariam, disse a ele que naquela noite ainda queria saber mais detalhes, e com certeza poderia ajudar, conhecia Luís e posso garantir que a empresa sempre foi muito bem dirigida por ele, com certeza estas situações atípicas os colocaram neste cenário, mas conhecendo eles, sabia que se tivessem a chance, superariam está dificuldade. Luís se queixou que Priscila andava estressada ao ponto de estar abalando até seu casamento. Fiquei com aquilo na cabeça e comecei a ter ideias um tanto quanto perversas com aquela situação, vislumbrei ali uma forma de tirar proveito, unindo o útil ao prazeroso, arquitetar uma forma de oferecer ajuda a um amigo e ao mesmo tempo suprir meus desejos da carne.
Após alguns dias, estávamos fazendo uma social com vários casais de amigos, em nossa casa, observei que Luís tentava disfarçar, mas estava mais sério do que o de costume, perguntei a ele se havia algum problema e ele me disse que a situação estava se agravando ainda mais, disse que seu nome estava indo a protesto e com isso não poderia comprar matéria prima de nenhum fornecedor e com isso a oportunidade de reação ficaria comprometida. Par anima-lo usei uma daquelas frases de botequim, “quando se fecha uma porta! Sempre abrirá uma janela! ”, na verdade eu pensei “Para abrir uma porta basta abrir as pernas”, sei que de nada adiantou e ele nem ouviu.
Dando sequência a meu plano perverso, em um determinado momento me aproximei de Priscila aproveitando que ela estava em uma parte da casa sozinha, tinha se retirado para atender o celular, e antes de retornar ao grupo e lhe indaguei sobre os problemas que estavam passando, disse a ela que o Luís havia me dito tudo, e que eu gostaria muito de ajudar, mas que achava Luís orgulhoso para aceitar ajuda, disse a ela caso ela precisasse, com certeza eu poderia ajudar, Priscila me disse que estavam precisando de ajuda sim, sugeri a ela que conversássemos na segunda feira, sem Luís saber, ela concordou.
No outro dia, sabendo da rotina do casal, esperei o horário que Luís não estaria por perto e liguei para Priscila, disse a ela mais uma vez que queria ajudar, ela disse que gostaria muito de que fossem ajudados, mas tinha receio de que Luís poderia ficar bravo com ela se soubesse desta ajuda. Disse para ficar sossegada, que caso viesse a ajudar, seria diretamente com Luís e ele nem saberia da conversa deles, eu apenas precisava entender e me inteirar do que estava acontecendo. Comentei que tínhamos um dinheiro que estava rendendo muito pouco, e que poderia me dispor daquele montante e quando eles pudessem eles nos devolveriam. Senti que apesar do receio ela ficou animada e esperançosa, afinal poderia resolver o que estava atormentando a eles. Priscila me perguntou como eu faria para convencer Luís a aceitar a ajuda, disse a ela que eu me entendia com Luís, que saberia como abordar o tema.
Voltando a falar com Luís, disse se poderíamos voltar ao assunto, ele então continuou a se abrir, disse que estava passando por dificuldades financeiras, devido aos problemas que ele havia me falado, disse que as coisas estavam se agravando estava protelando a venda de seu imóvel afim de saudar compromissos que estavam vencendo, Essa situação estava abalando em cheio seu casamento, tanto ele como Priscila andavam nervosos devido o rumo que aquela situação estava tomando, temiam pelo futuro, principalmente pelo filho de 14 anos o qual sempre estudou em escola particular e por conta da situação financeira, teriam que colocá-lo em escola pública, comprometendo em cheio seu futuro, uma vez que ele tinha aspirações em se tornar médico. Ouvi seu desabafo com muita atenção, e naquele momento minha parte mais perversa se apresentou em meus pensamentos, pois estava surgindo ali uma brecha a qual poderia realizar meus desejos obscuros junto a Priscila.
Disse a Luís que deveríamos conversar sobre esse assunto em outro lugar, adiantei a ele que com certeza eu poderia ajudar, pedi a ele que transmitisse a Priscila essa conversa inicial que tivemos afim de acalma-la, pedi ainda que esse assunto ficasse entre nós três, não queria que minha esposa soubesse de sua condição financeira, pois quanto menos pessoas envolvidas melhor. Luís agradeceu e concordou, disse a ele que tinha um compromisso inadiável no outro dia, mas que após esse compromisso ligaria para eles afim de marcar uma conversa na casa deles. Neste momento Priscila a qual não sabia do assunto ali tratado se aproximou, neste momento disfarcei e sai, de longe vi o semblante de Priscila se iluminando, com certeza Luís falou para ela, ali mesmo, que havia uma luz no final do túnel. Priscila se aproximou de mim e disfarçadamente me agradeceu, então eu disse a ela que não era para agradecer ainda, pois até aquele momento não havia feito nada, mas que os problemas deles diminuiriam a patamares suportáveis, disse a ela que ligaria para eles afim de conversarmos;
Os dados estavam na mesa, se eu fosse um bom jogador, todos sairiam felizes dessa negociata, Luís e Priscila com sossego financeiro e eu com uma mulher encantadora a minha disposição.
Sabia que para obter sucesso teria que usar de artifícios sujos, mas naquele momento o que importava era o fim e não os meios. Com isso comecei meu plano o qual se tudo desse certo aquela semana já teria Priscila de quatro com meu Pau atolado em sua buceta.
Após passar nas obras as quais estava tocando, ainda pela manhã, em vez de ligar para Luís, liguei para Priscila, ela disse que Luís não estava, e iria me passar o fone dele, disse que eu tinha o celular dele, mas precisava falar com ela, inventei uma desculpa que se tratando de finanças a mulher é mais pé no chão que o homem, e precisava saber a real situação deles, afim de quando fosse na casa deles, já iria com a situação resolvida, disse ainda que seria muito importante ela não falar para o Luís desse encontro, pois ele poderia se sentir humilhado, achando que a esposa estaria à frente dos negócios. Ela concordou, marcamos no shopping às 14 horas, voltei para casa e me arrumei todo e as 14 horas lá estava eu e ela também, sentei rapidinho em uma mesa com ela e sugeri que saíssemos dali, pois alguém poderia interpretar mal. Desprovida de malícia, acredito que pela ânsia de resolver o problema familiar, ela aceitou e saímos no meu carro, onde fui adiantando a ela o que iria fazer por eles. A fim de deixa-la cega de euforia, dentro do carro já dirigindo, disse que tinha um imóvel vendido, e que eu emprestaria o dinheiro para eles saudarem as dívidas e daria uma carência, perguntei se isso era suficiente e ela disse que sim, disse ainda que eu estava sendo maravilhoso com eles, então comecei a armar minha armadilha, disse a ela que precisávamos de um lugar sossegado para conversarmos sobre valores, e que eu só conhecia um, na inocência ela concordou, de repente ao chegar na porta do motel ela se assustou, disse a ela para confiar que sempre fazia reuniões no motel, pois ninguém incomoda e é um lugar seguro. Naquele momento ela caiu em si, apesar disso eu a convenci entrar, ao chegar no quarto agi com naturalidade, sentamos na mesa e começamos a falar de negócios, expus a ela tudo que estava disposto a fazer e a forma que iria propor o pagamento depois, totalmente solicito sem nenhum sinal de sacanagem da minha parte, na verdade eu queria que ela se desarmasse a fim de eu continuar meu plano. Havia passado meia hora que estávamos ali, notei que ela já estava à vontade e tinha se convencido que eu havia escolhido aquele local apenas pela discrição. Ela estava feliz, disse que eu estava sendo melhor que um irmão para eles,
Perguntei a ela o que aconteceria se o Luís visse uma foto dela dentro do Motel, ela disse que ele pediria o divórcio na hora, e a família cairia em desgraça, o que estava ruim ficaria pior. Mostrei então uma foto de meu celular dela dentro do quarto, na hora caiu a ficha, ela me implorou que apagasse, disse a ela que tudo o que falei sobre os negócios estava em pé, que eu daria a tranquilidade a eles, mas gostaria que ela soubesse que eu era tarado por ela, naquele momento se deu conta que aquilo ali era uma armação e que eu estava a chantageando, disse que mesmo assim ela contaria a ele, pois não fizemos nada e que não iria querer nenhum negócio comigo que eu estava jogando sujo, pedi a ela que se acalmasse, que eu não iria transar com ela, que eu iria querer muito menos. Ainda me suplicando para dar o celular para ela apagar a foto, eu fiz uma proposta, que eu daria aquele celular para ela, o meu pedido era simples e rápido de realizar, era um fetiche o qual nutria, ela quis saber o que eu queria, disse que meu fetiche era dela me chupar e chamar o Luís de corno, mas teria que atuar de forma convincente, desta forma eu daria o celular para ela caso ela fizesse isso. Ela me xingou de todos os nomes possíveis, que eu tinha esposa também, eu disse que Marina não ligava, pois já sabia que eu era assim, eu não tinha nada a perder, mas ela tinha. Ela então caindo em si, viu que estava encurralada e a única forma seria aquela, começou a me indagar se realmente eu daria o celular para ela, disse que sim, que se ela chupasse meu pau de forma convincente, eu daria o celular, inclusive eu desligaria o celular para ela ficar mais tranquila, depois ela poderia destruir o celular caso desejasse. Disse ainda que ela poderia nunca mais olhar para mim, mas eu honraria com a promessa das dívidas. Então ela concordou, disse a ela que deveria me pedir, para chupar meu pau e que depois falasse que aquele pau era melhor que do corno de seu marido, ela querendo se ver livre, concordou, então fiquei de cueca e sentei na cabeceira da cama e ela então fez a encenação, me olhando tremula com olhar de raiva pediu para me chupar, tirei meu pau e ela fez um comentário por sua conta, disse que meu pau era maior que de seu marido, ela o atracou forte com a mão e olhou por alguns segundos, depois ela o colocou na boca e começou a chupar com maestria, senti ali que no tocante a chupada ela se rendeu e faria de forma a curtir o momento, meu pau parece que iria explodir de ver a Priscila ali chupando, comecei a foder sua boquinha e perguntei se meu pau era melhor do que do corno ela então tirou meu pau da boca e disse que sim, pedi para repetir mais alto ela disse de forma convincente que sim, que era melhor que o pau do seu corninho.
Comecei a rir e me levantei e peguei outro celular que estava gravando audio. Ela ficou espantada e viu que acabara de ser enganada mais uma vez, começou a chorar e eu disse a ela para ela relaxar, que a vida era para ser curtida todos os momentos, para ela pensar no marido e na família, que no fim todos sairiam felizes, mas que naquele momento ela precisava ser boazinha. Disse que com aquele áudio e a imagens dela no motel, não haveria como convencer o Luís que ela foi chantageada. Disse que a única forma de acabar bem seria sairmos dali depois de uma bela transa.
Vendo que não tinha jeito, ela me perguntou caso ela aceitasse transar naquele momento, eu a deixaria em paz, com ela na minha mão, disse a ela que a partir daquele momento não haveria mais truques nem enganação, mas que não haveria como deixa-la em paz, pois eu era tarado por ela, e que parte do que estava acontecendo ali era por culpa dela, pois muitas vezes eu a vi intencionalmente ficando em posições sensuais na piscina para me provocar, ela quis negar, mas acabou admitindo que fazia isso para alimentar seu ego que muitas vezes estava baixo, então didaticamente mostrei a ela que minha tara foi motivada por ela mesmo de forma intencional, focando novamente eu disse a ela que se dependesse de mim, a vida deles iria melhorar da água para o vinho.
Sem saída ela apenas se alto criticou de como havia sido burra, como ela não percebeu a armadilha, que eu era um canalha, concordei com cada palavra.
Sem muito tempo, Priscila tirou sua roupa, e eu fiquei maravilhado com que vi, ela me pediu para não ser bruto, pois o meu pau era grande e estava acostumada com o pau do Luís que eram menor, aquilo me deixou mais envaidecido, coloquei-a na posição de 4 e fiquei admirando aquela bundinha, fiquei por segundos observando, passou um filme sobre toda a sujeira que fiz para poder saborear aquela bunda linda que estava ali orbitando a centímetros do meu pau, me senti o cara mais foda do mundo, ela me perguntou da camisinha que não iria fazer sem, eu disse que ela não estava em condições de exigir nada, e que não iria usar, pois aquela bunda me pertencia e naquele momento eu era o macho dela e iria gozar dentro, seria uma forma de demarcar território, mal teve tempo de me chamar de canalha, quando comecei a pincelar meu pau sobre sua bundinha, passeando a cabeça sobre os lábios daquela bucetinha linda, em seguida enfiei de uma vez e ela Urrou, acredito que de dor, comecei a bombar e cravar todo meu pau dentro dela, de início ela totalmente em silencio mas não demorou ela começou a emitir um gemido baixinho, e eu ali a chamando de minha Puta, que era para ela ir se acostumando, pois sempre que eu pudesse eu descarregaria minha porra dentro dela, não aguentei muito e gozei como nunca, assim que tirei o pau a porra escorreu pelo seu rego em direção a sua perna, mudei de posição e coloquei-a de pernas abertas e fodi de novo, depois da segunda gozada me dei por satisfeito, ambos fomos para ducha ali a peguei de novo, algo mudou, pois ela voluntariamente pegou meu rosto com suas mãos e me beijou, me chamando de safado. Fiquei em alerta, pois não sabia o que poderia estar passando em sua cabeça, mas foi ótimo receber aquele beijo sem ter pedido. Nos vestimos e saímos do Motel, eu disse a ela que ficaria tudo bem, que a noite iria na casa deles e resolveria o problema do corno. Ela em silencio, não me respondeu, saímos dali e voltamos ao shopping, antes de passar para seu carro ela me perguntou se eu ajudaria eles, disse que sim que daquele momento em diante ela era responsabilidade minha e por isso resolveria o problema deles.
Liguei para Luís e tratamos que iria na casa dele a noite, ao chegar na casa dele, o mesmo me recebeu com cordialidade, perguntei de Priscila ele me disse que ela não estava passando bem. Começamos a conversar e de repente aparece Priscila, um pouco sem jeito, eu a cumprimentei como se nada tivesse ocorrido, fingi que nada havia acontecido, tratei ela e Luís com toda educação, fiz uma proposta irrecusável, além do que ele esperava, onde saldava todas as dívidas, e dava uma carência para me pagar, na verdade eu pouco estava me importando com dinheiro, não via a hora de ter a buceta da Priscila invadida pelo meu pau. Poderia ter centenas de putas com o dinheiro que estava emprestando, mas nenhuma daria o prazer de comer aquela mulher de família. Luís me agradeceu pelo que eu estava fazendo, enquanto via o olhar de Priscila a qual sabia o verdadeiro valor daquele negócio.
Na semana seguinte logo cedo fomos ao Banco e eu transferi os valores a Luís o qual imediatamente começou a saudar seus compromissos e pode respirar aliviado. Assim que sai do Banco liguei para Priscila e disse que acabará de honrar com minha promessa, e queria vê-la, ela me disse como fariam, disse para deixar o carro em um estacionamento no centro em um determinado local e dali sairíamos com meu carro.
No local e horário combinado, ali estava ela, entrou e saímos em direção ao Motel, ela me disse que Luís havia ligado para ela até chorando de emoção, que estava se sentindo leve, ela disse que aquilo a encheu de alegria, que também estava se sentindo leve, disse a ela que estava estampado em seu rosto uma certo alívio e paz, ela disse que estava aliviada por não ter mais o pesadelo que estava atormentando eles a meses, fiquei surpreso, pois eu dirigindo ela me abraçou como se fossemos um casal de namorados, e me disse que mesmo de forma torpe, eu era responsável pela paz que estavam sentindo.
Disse a ela que com o tempo ela iria ter uma visão melhor sobre tudo aquilo que estávamos vivendo.
Ao chegar ao Motel, Priscila era outra mulher totalmente diferente de nosso primeiro encontro, ela foi logo me beijando e desafivelando meu cinto, derrepente estava ali meu mastro apontado para sua boquinha, ela então me disse que iria chupar aquele pau, como gesto de em agradecimento dela e seu corninho, fui a loucura com aquela espontaneidade em que ela estava proferindo aquelas palavras, em seguida ela fez jus e tive uma chupada a qual nunca havia experimentado, aquela linda mulher ali chupando me pau com sede de sexo, eu urrava a cada vez que meu pau alcançava o fundo de sua garganta e ela engasgava, em seguida, exigi que ela ficasse de 4 e me oferecesse sua bucetinha, ela assim o fez e empinou sua bundinha me servindo a bucetinha, aquela delicia piscava pude notar seu tesão, pois saia uma gosminha transparente e elástica de sua xaninha, aquilo era um marcador que ela estava em seu tesão pleno, o alivio a qual ela estava sentindo contribuiu para um tesão a tempos represado e que naquele momento estava liberto, e eu estava ali no local e hora certa para usufruir daquele espetáculo.
Enfiei meu mastro até os testículos encostarem em suas nádegas, estava muito lubrificado, ela urrava de prazer, e pedia para eu meter forte, maltratei aquela bundinha com estocadas violentas, ela pedia para eu bater em sua bunda, eu assim o fiz, aqueles estímulos fizeram minha produção de esperma triplicar e ejaculei tudo dentro daquela delicia de mulher, inundei sua buceta ela ficou surpresa pois o esperma não parava de sair daquela bucetinha avermelhada e esfolada.
Aquela tarde foi intensa, conto como se tivesse sido a primeira vez, pois a anterior não chegou aos pés.
Depois nos recompomos e antes de sairmos do motel, tivemos uma conversa e definimos algumas regras. Sairíamos uma vez por semana, ela definiria o melhor dia, lembrando que ela tinha facilidades, pois fazia visitação a clientes, assim ela tinha este álibi para o Luís não desconfiar, e nossas conversas não seriam por celular, usaríamos uma sala especifica de bate papo
Estamos saindo a 4 meses, foram mais de 15 encontros já computados, me sinto um cara realizado, Priscila ficou algumas semanas sem aparecer em casa, mas após uma cobrança de minha esposa ela apareceu. Indescritível ver aquelas duas mulheres lindas ali juntas, Priscila se mostrou a rainha da discrição, em momento algum deixou transparecer algo que fizesse Marina desconfiar, estou em estase, sabendo que semanalmente meu pau invade uma bucetinha extra deixando minha GALA como marca registrada de meu domínio sobre aquela mulher. Priscila me confessou estar sentindo mais tesão pelo sexo que fazemos e mesmo que eu apagasse aquela armação, ela continuaria dando para mim.
Acredito nela, mas cuidado nunca é demais.
Adorei! Me imaginei no lugar dela!
Muito bom o seu conto parabéns e votei.