A proposta dos contos hora apresentado, tem como objetivo aguçar a imaginação dos colegas leitores, sobre o fato de serem reais ou não é um mero detalhe o qual fica armazenado em segundo plano, a maioria destes contos apresentam similaridades as quais denunciam uns traços de realidade misturado a uma dose muito grande de fantasias, reiterando, estes contos tem como objetivo a descontração e o prazer, sem levar em conta o que é real ou imaginário. Introdução Meu nome é Lia e meu marido Rui, eu 35 e ele 40, sou enfermeira e ele corretor de imóveis, somos casados a 10 anos ambos nascidos e criados em uma cidade ao Sul do País, onde a história que vou narrar ocorreu. O sexo sempre foi algo apreciado por ambos, isso dentro do relacionamento é um fator determinante contra a tão temida rotina. Em nossos momentos íntimos na companhia de um bom vinho, nos despíamos de nossos pudores e nos entregávamos com muita intensidade ao prazer, a atmosfera gerada encorajou Rui a confessar certos fetiches os quais envolveria compartilhar aqueles momentos com mais uma pessoa, eu já desconfiava que ele tinha este fetiche, ele sempre de forma indireta deixava transparecer isso, aquele momento apenas confirmava minhas suspeitas, isso começou a se normalizar entre nós e a cada encontro avançávamos um pouco mais nestes delírios e fantasias, ao ponto dele me chamar de puta e eu o chamar de corno, isso começou a despertar em mim uma certa curiosidade em como seria sair da fantasia para a realidade compartilhando aquele nosso momento íntimo com mais uma pessoa. Aquela fantasia que só pensava na hora do sexo, começou a tomar conta de meus pensamentos em outros momentos do dia, com uma certa preocupação confessei isso a Rui, o qual teve uma visão oposta, ele ficou maravilhado com o que acabara de ouvir, que sua esposa estava pensando em sexo com outro homem, não se limitando aos momentos em que nos recolhíamos em nossa intimidade. A naturalidade em que Rui tratou o tema, me tranquilizou e me deixou mais receptiva a tais pensamentos. Aquele fetiche começou a tomar corpo e o tesão gerado estava muito intenso não demorou muito para que Rui assumir que não estava mais aguentando o desejo de transformarmos aquele desejo em realidade. Apesar do prazer gerado eu tinha um certo medo e isso me fazia relutar, as influencias sociais, dogmas e o conservadorismo eram algo que pesava muito, as consequências que poderia nos afetar não poderia ser ignorada, diante disto a razão freava a possibilidade de nossos instintos avançarem, e assim o equilíbrio entre o desejo e a razão ficava mantido. Com tudo isso acontecendo entrou um personagem que virou de ponta cabeça este tabuleiro o qual mantínhamos em equilíbrio, no hospital onde trabalho, chegaram novos médicos residentes os quais atuariam ali por alguns meses para cumprirem suas cargas de aprendizado. Dentre estes residentes um me chamou atenção, seu nome era Jean, um belo rapaz, moreno claro, olhos esverdeados, aparentava ter 1,85 de altura, (meu ponto fraco é homens altos, isso mexe comigo) além de um porte físico de atleta. Não foi difícil ver sua ficha, 35 anos (minha idade) era da cidade de Palmas no estado do Tocantins, estava ali se especializando em ortopedia, e como nem tudo é perfeito ele era casado. Não foi só a mim que ele chamou a atenção, muitas colegas de trabalho não disfarçaram o interesse e os comentários eram inconfessáveis, algumas casadas externado que ao mínimo aceno, sairiam com ele, sem pestanejar. Apesar da minha impressão, me contive e isso pude conferir ter sido um certo diferencial. Em casa as coisas estavam excelentes, no nível o qual relatei anteriormente e agora ali no serviço aquele estimulo extra. Com o passar dos dias fomos nos familiarizando com eles, Jean estava sendo o mais assediado, mas pude notar que de forma educada ele se desvencilhava destas investidas, por eu ficar na minha pude notar sua aproximação, como se ali comigo fosse um local de porto seguro, apesar de eu ter os mesmos pensamentos de minhas colegas eu não os externavam. Com o passar das semanas fomos ficando mais próximos e consequentemente mais íntimos, fui o conhecendo mais a fundo e a cada dia meu interesse por ele foi aumentando, fato que até aquele momento ainda não havia revelado a Rui, pois se assim o fizesse poderia gerar expectativas nele, eu não queria nenhum tipo de pressão por isso guardei para mim. Nossas conversas estavam cada vez mais intimas e senti que Jean tinha uma certa curiosidade sobre meu casamento, se estávamos nos dando bem, fiquei surpresa pela pergunta, e de forma automática disse estar bem, aquela pergunta fez meus instintos começaram a perceber algo diferente, a princípio achei ser coisa de minha cabeça, mas Jean começou a falar dos pontos positivos de ser casado, mas que existiam alguns negativos os quais era difícil superar, quis saber quais pontos eram estes, ele então me disse que sabia ser um homem atraente, e que em alguns momentos o fato de ser casado o reprimiu de impulsos os quais ele adoraria realizar. Disse a ele que resumindo, ele era casado mas sentia desejos por outras mulheres. Foi então que ele me assediou pela primeira vez de forma direta e fazendo questão de não deixar dúvidas, segurou minha mão e olhando diretamente em meus olhos disse que naquele momento havia apenas uma em sua mente, fiquei surpresa pela forma direta, não restava dúvidas que ele estava se declarando a mim, fiz de desentendida e perguntei quem seria a felizarda, ele disse que eu sabia muito bem de quem se tratava, então foi minha vez de me expor, disse que sabia o que ele estava sentindo pois estava sentindo a mesma coisa. Jean disse que havia sentido uma conexão entre nós, ele disse amar a esposa e o que sentia se tratava de algo físico, com tudo aquilo que acabamos de revelar um ao outro ele me perguntou o que faríamos com aquele sentimento. Devolvi a pergunta, ele me disse que não havia motivos para nos privarmos de nossas vontades, e deveríamos nos permitir suprir nossos desejos, ouvi atentamente e disse que concordava com ele, mas naquele momento existiam barreiras, ele quis saber quais eram, disse a ele que não poderia falar sobre isso, mas caso superasse tais barreiras, haveria chances daquele relacionamento prosperar. Jean não insistiu, respeitou a minha privacidade, mas pediu que eu desse um prazo para compartilhar com ele do que se tratava, pois aquela situação estava lhe consumindo. Apesar de não definir data, senti que Jean ficou satisfeito por colocarmos quase todas as cartas na mesa. Rui estava em estase, após eu contar tudo como havia ocorrido, me perguntou se eu estava sentindo desejos por Jean, eu relutei em responder e ele me disse para relaxar e responder sem receios, pois não havia segredos entre nós, então eu disse que sim, ele então disse o obvio, se estamos fantasiando a tempos e apareceu uma pessoa a qual ela se sentiu atraída, da parte dele estava tudo certo, e deveríamos investir em um possível encontro. Disse a ele que queria, mas estava com um receio inexplicável, e deveríamos aguardar e ver como as coisas se desenrolaria, para ele estávamos perdendo um tempo precioso, mas aceitou, após aquela conversa nos concentramos no sexo, tendo Jean como o tema principal de nossas fantasias. Na verdade, não contei tudo a Rui, não era só uma pequena atração física, eu estava me sentido perdidamente atraída por Jean, seu cheiro e sua voz me excitavam a ponto de minha xaninha ficar molhada, estava imaginando aquele homem me invadindo, eu totalmente entregue para que ele fizesse o que quisesse de mim, por fora aparentava estar equilibrada, mas os pensamentos estava um turbilhão de emoções nas quais o tesão reinava por absoluto. As barreiras as quais disse existir a Jean, era uma forma de ganhar tempo para compartilhar com Rui tudo aquilo que estava acontecendo, e assim definir se daria prosseguimento ou não, após ter deixado ele inteirado, ficou acertado que eu teria carta branca para prosseguir, acertamos ainda que caso surgisse a oportunidade eu sairia com Jean sem a presença de Rui, só que eu deveria avisa-lo. No outro dia por motivos óbvios me produzi um pouco a mais e coloquei uma calça a qual valorizava meu bumbum, em conversas anteriores, Jean havia comentado que a parte da mulher que mais adorava era a bunda, diga-se de passagem, a minha é linda, a intensão era provocar. Já no hospital, na primeira oportunidade a qual Jean me viu sozinha ele se aproximou e teceu inúmeros elogios, mantive o controle, e continuei minhas tarefas, no final da tarde a enfermaria estava calma as colegas saíram para lanchar e eu fiquei sozinha, não demorou e Jean apareceu, começamos a conversar, ele me perguntou como eu estava lidando com as barreiras as quais existiam para que pudéssemos nos entender, disse a ele que iria contar a ele, mas teria que ser em outro local, ele então sugeriu que conversássemos em um café a duas quadras do hospital assim que terminasse o meu expediente, eu aceitei. Mandei uma mensagem para Rui, contando o que ocorreu, ele ficou radiante, me disse que seu pau estava explodindo na calça após ouvir minha mensagem. Ao chegar ao café, avistei Jean, meu coração estava acelerado, me juntei a ele, sem demoras ele então me perguntou do que se tratava as tais barreiras as quais não estavam fazendo a vontade de ambos prosperarem, disse a ele que o que falaria ali era muito pessoal e íntimo, mas que tinha muita confiança na discrição dele, para me tranquilizar ele me disse que discrição para ele era caso de sobrevivência, me fez lembra que também era casado. Então revelei que eu e Rui, vínhamos a tempo fantasiando a presença de um parceiro, mas que até então nunca havia aparecido alguém que me despertasse, até a chegada dele, Jean ficou surpreso, me perguntou se Rui sabia das intensões dele, eu disse que sim, então ele disse que se mesmo assim eu estava ali com ele, presumia que era como consentimento do marido, eu disse que sim, com havia dito, somos quase transparentes um com o outro, Jean ficou eufórico, me perguntou se a barreira a qual eu havia dito era relacionado ao fato de revelar a fantasia do casal para ele, e no caso como ele reagiria, eu disse a ele que em partes sim, ele então me disse que tinha algo a revelar, uma vez que eu tinha confiado nele ele revelaria algo que poderia ser relevante, então me disse que antes de casar ele havia tido um relacionamento com um casal, que ele via isso com muita naturalidade, disse que nem em seus melhores desejos ele poderia imaginar o que eu havia revelado, que isso facilitaria muito para todos. Fiquei surpresa com a reação dele, trouxe leveza para aquilo que estávamos propondo a fazer. Jean segurou a minha mão e me pediu um beijo, era tudo que eu queria, então nos beijamos, fui as nuvens, como ele beijava bem, eu estava ali totalmente entregue, ele então sussurrou no meu ouvido que queria me possuir naquele momento, eu sussurrei de volta que era o que eu mais queria, então me perguntou se poderíamos ir a um local mais reservado, disse que sim, sem demorar nos apressamos em direção ao motel. Ao chegar ao motel, eu estava um pouco nervosa, por mais que eu o desejava era uma situação nova para mim, ali com outro homem prestes a me entregar, Jean começou a me beijar, o nervosismo foi sendo substituído pelo desejo, e começamos a nos despir, eu estava completamente entregue, estava deitada naquela cama com aquele homem me deixando louca, Jean começou a beijas meus seios e lentamente descer seus beijos rumo a minha xoxotinha a qual estava molhada de tesão, agora sim aquele homem o qual a tempos desejava estava ali chupando a minha periquita, ele sabia como agradar uma mulher, eu estava urrando de tesão, completamente entregue a ele, não estava aguentando então pedi para ele me comer, sem hesitar ele se posicionou na posição (papai mamãe) e pude sentir a cabeça de seu pau na portinha da minha bucetinha, ele deu umas pinceladas eu não resisti e com uma chave de pernas eu empurrei minha buceta contra aquele pau, era maior que de Rui, mas o desejo era tanto que minha bucetinha agasalhou todo ele, não senti dor, pois estava com muito tesão, mas pude sentir as paredes do canal vaginal totalmente preenchidas alcançando uma profundidade a qual ainda não havia experimentado. Jean me fudeu como um garanhão, seu pau entrava e saia de forma alucinante, minha bucetinha estava sendo destruída, mas meu tesão anestesiava qualquer possibilidade de dor que pudesse existir. Jean começou a me falar palavras de baixo calão e meu tesão aumentou ainda mais, me chamou de putinha, e me perguntava o que eu era dele, eu respondia que era a putinha dele, ele parecia insaciável, em um movimento ele retirou seu pau de minha xoxota e me colocou de 4, eu estava entorpecida de tanto tesão, ele disse que queria aquela bunda a qual havia o torturado por meses, agora seria a vingança dele, arrebitei minha bundinha e ele enfiou seu mastro na minha bucetinha mais uma vez, em todo o momento eu sentia o volume de seu pau dentro de mim, ele continuou com palavras de baixo calão me chamando de puta e adultera, me perguntava de quem era aquela bunda eu dizia que era dele, ele a estapeava minha bunda com força, em vez de dor aquilo me dava mais tesão e eu pedia para ele bater mais, me chamava de vagabunda, confesso que eu nunca havia passado por aquela experiência, mas estava me entregando de corpo e alma e estava adorando, um sentimento inexplicável de me sentir suja e isso potencializava meu tesão, ele fez aquela profissional certinha virar sua puta na cama, já não estava aguentando de tanto tesão e comecei a sentir que ia gozar ele então disse que também ia gozar, eu disse para ele encher minha buceta de porra, ele me disse que ia colocar um filho dentro de mim para o corno cuidar, aquilo me deu mais tesão ainda e eu disse “me faça um filho meu macho, que o corno cuida” nisso comecei a gozar e ao mesmo tempo pude sentir um liquido quente sendo injetado dentro de mim, e ele urrando de tesão e com os dedos encravados em minha bunda, estava consumado, aquele homem o qual desejava a algum tempo acabara de gozar dentro de mim, ainda com a respiração ofegante eu na posição de 4 e ele ali parado, recuperando o folego, em seguida foi retirando aquele membro de dentro de mim, assim que tirou começou a sair uma enxurrada de porra de minha buceta, aquilo parecia não acabar, ele tinha injetado muita porra dentro de mim, ficamos deitados de frente e ele me beijando, aquele garanhão de minutos atrás se transformou novamente naquele homem gentil e atencioso o qual eu estava familiarizado. Após um tempo fiquei surpresa, Jean começou a dar sinais de estar se animando, aquele mastro estava se erguendo e pude apreciar como era belo, Jean ficou de pé e eu assumindo um papel de submissão fiquei de joelhos, peguei aquele mastro e comecei a lambe-lo, mal cabia em minha boca, Jean começou em um vai e vem, fudendo literalmente minha boquinha, de Joelhos olhando para aquele macho que estava em pé ali na minha frente, um sentimento de submissão, com aquele membro deslizando em minha boca, não demorou e ele disse que iria gozar e pude sentir sua porra em minha boca, aquele liquido marrento e amargo, mal pude engolir a quantidade era tanta que escorreu pelo canto da boca, agora além de minha bucetinha, ele havia despejado seu néctar também em minha boquinha, o que posso definir como conquista completa, uma vez que sexo anal eu jamais faria por não curtir. Agora estava sacramentado, Jean deixou sua assinatura em forma de esperma em meu corpo, me disse que eu era maravilhosa e adoraria sempre estar comigo, eu disse a ele que a partir daquele momento eu seria dele, quando ele quisesse, porém das próximas vezes para ser completo ela gostaria da presença de Rui. Jean disse que seria um prazer me dividir com ele, seu agora sócio e que certamente o prazer seria ainda maior. Jean me convidou para que usássemos a ducha juntos e assim fomos, não demorou e mais uma vez estava eu ali com as mãos na parede e ele me comendo de pé, com a agua quente caindo sobre nós, mais uma vez ele gozou na minha bucetinha, só que desta vez a quantidade de esperma foi pequena, afinal ele havia gasto todo seu estoque nas investidas anteriores, nos arrumamos e saímos, rumo a nossas respectivas casas, eu estava com o corpo exausto, mas ao mesmo tempo com uma certa euforia pelos momentos ali passados, sabia que Rui iria querer saber tudo o que ocorrerá, e que depois isso acarretaria em mais sexo, apesar do cansaço eu queria muito fechar a noite com chave de ouro fazendo sexo com meu marido. Como era de se prever, em casa detalhei sobre o encontro com Jean, estávamos ali nos acariciando ao mesmo tempo eu narrava sem deixar passar nenhum detalhe, Rui quase não estava aguentando administrar o tesão de ouvir os relatos, minha bundinha ainda estava vermelha dos tapas e com alguns roxos que ele deixou em mim quando gozou e cravou os dedos da mão em minha bunda, minha bucetinha rosinha estava vermelha e irritada devido aquele pau enorme esfola-la ao entrar e sair, Rui não perdeu tempo e começou a chupar minha bucetinha e me perguntava se ele havia gozado ali, depois me pegou de 4 e começou a me comer, ele começou a me chamar de adultera e de biscate, aquilo me dava mais tesão, eu entrei na brincadeira e disse que aquela bundinha que ele estava comendo pertencia a Jean e não a ele, que eu era a putinha do Jean, que ele havia enchido eu de porra, Rui não suportou e começou a dizer que estava gozando, pude mas uma vez sentir naquela noite minha bucetinha ser inundada novamente com esperma, desta vez com o do meu marido, me senti realizada, pois havia me entregado primeiro ao homem que estava sentindo desejos e depois ao homem que eu amava. Assim terminamos aquela noite memorável ao mesmo tempo que se iniciava uma relação à três a qual durou o tempo que Jean permaneceu no hospital como residente. Neste período me senti DUPLAMENTE REALIZADA pois estava casada com o amor da minha vida e transando com o homem mais desejado daquele hospital.
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