Dei para o entregador do mercadinho.

Eu trabalhava em um mercadinho perto de casa. Na época eu tinha uns 17 anos e fazia quase tudo lá, menos limpeza. Nesse mercadinho tinha um entregador de moto. Um moreno alto, com narigão, olhos cor de mel e voz mansa. O cara era um galã. As meninas ficavam doidas por ele. Tinha umas que mandavam até bilhetes. No final do expediente ele ficava com elas detrás do mercadinho.
Como eu também era empacotador, vivia em contato com ele. A gente foi ganhando intimidade e viramos bons amigos, mesmo ele sendo mais velho que eu. Ele era meio tarado e vivia falando de sexo, que tava sempre afim de comer um bacalhau (kkkk).
Certa vez, num domingo o patrão chamou ele para limpar uma nova unidade do mercadinho em outro bairro. Ele ganharia um extra e não precisaria trabalhar no dia seguinte. Ele me chamou para ajudá-lo e eu ganharia também.
Nesse dia ele levou cerveja para beber e alguns salgadinhos.
Quando chegamos lá vimos que tinha muita coisa para fazer. Várias prateleiras sujas de poeira, além do chão também.
Depois de duas horas de limpeza, eu já estava exausto. Eu não bebia ainda, mas a cerveja gelada parecia néctar dos deuses no meio daquele calor todo. Bebi uma, depois bebi outra e já fiquei alegre. Ele lá sem camisa, todo suado cantando e limpando. Eu do outro lado admirando esse belo rapaz.
Fizemos uma pausa para o almoço que veio por delivery. Tiramos um cochilo deitados num caixa de papelão que a gente desmontou. Ele estava tão perto que dava pra sentir seu cheiro e o calor do seu corpo. Ele dormiu rápido.
Acordou todo suado e voltamos a limpar e beber o restante da cerveja. O momento mais gostoso estava por vir. Teve uma hora que a gente ficou brincando com os carrinhos de compras, apostando corrida, rindo. Até que em um dos momentos eu esbarrei nele e quanto andava de costas. Aí ele soltou um: vai me dar mesmo, é?
Eu fiquei todo vermelho de vergonha, mas por causa da bebida, eu apenas o empurrei com uma das mãos tocando sua barriga e a outra tocando parte de seu volume. Ele ficou me olhando e rindo. E perguntou se eu queria. Eu todo inocente e tímido balancei a cabeça que sim. Então ele guiou minha mão e me fez pegar em seu volume. Eu tava salivando. Ele tirou da bermuda aquele cacete marrom, cheio de veias. Chupei com vontade e foi pulsando na minha boca. Ele ficou me chamando de safado, apertava meu ombro e puxava meus cabos. Aquilo tava tão bom. Nem parecia real. O álcool me deixa muito permissivo até hoje, então eu tava disposto a fazer o que ele quisesse. Ele perguntou: Já deu o cuzinho? Eu fiquei sem jeito, mas disse: já.
E ele: deixa eu meter, vai?
Eu só balancei a cabeça. Ele me virou, cuspiu no pau e tentou forçar, mas não entrou. O jeito foi usar detergente líquido de lavar louça. Assim que ele colocou, seu pau foi deslizando dentro de mim e eu fui sentindo ele me rasgando. Em condições normais eu não deixaria, mas tava louco por aquele homem e essa poderia ser minha única oportunidade.
Ele começou a meter rápido e eu já tava com as pernas bambas. Só senti seu pau pulsando dentro de mim e nem percebi que ele já tinha gozado. Minha primeira vez foi com meu primo negão, então eu já estava preparado. Só que esse meu colega de trabalho tinha o pau grosso demais. Fiquei vários dias sem conseguir sentar direito. Depois desse dia a gente não tocou mais no assunto. As coisas entre a gente ficaram estranhas. Nunca mais rolou nada, até porque ele se casou e foi realizar o sonho de ser motorista de caminhão.
Quando eu era mais novo sempre gostava de escrever minhas aventuras sexuais seja uma mamada ou algo assim. Hoje encontrei esses espaços para contar minhas histórias e rasguei as histórias que eu tinha escrito no papel.