Chequei numa balada onde só tinha os bacana e vi num canto todo acabado.
- Meu Deus que aconteceu?
Caio) - Fui tirado dessa espelunca pq dei um soco num otário.
A situação dele era triste, sujo e bêbado além da conta, fui pegando ele pelo braço e levando o banco de trás do carro.
Caio) - Não posso chegar em casa assim, Irene vai falar pra minha mãe.
- E pra onde vamos ?
Caio) - Pega minha carteira, vamos um hotel qualquer.
Que situação meu Deus, agora babá de playboy literalmente, já posso ganhar um diploma.
Andei mais um pouco pela cidade e resolvi levar pra minha casa, afinal não precisaria se registrar e nem ficar manjado; olhei no banco de trás o cara estava dormindo.
- Acorda aí, bora bora...
Meio que arrastado ele entrou tentando entender onde estava, já jogando na cama tirando sua roupa pra facilitar o próximo ato, quando não parei pra analisar melhor o patrãozinho.
- Putz o guri parece um papel de tão branquinho e magrinho. ??
Peladão na minha frente ficava vulnerável, eu mexendo ele de um lado pra outro parecia uma pena, sem roupa ficava muito evidente aquela raba magra e lisinha, seu corpo me chama atenção...
Pequei no colo e enquanto ele era arrastado não falava coisa com coisa.
- Você é maravilhoso, você é o melhor segurança que tive.
Na hora rebati.
- Viaja não irmão!!!!
Nitidamente bêbado o cara começou a tentar beijar meu rosto, e eu desviando e pensando.
- A bebida humilha né!!!
Embaixo do chuveiro agora ele me xingava, confesso que a cena se tornava ainda mais engraçada porque o cara foi ao extremo, do beijo no rosto me chamando de ao ódio rsrsrsr, dei um banho nele meio por cima, não ia lavar as partes íntimas do bacana né. E então voltamos pra cama,
O cara ainda não falava coisa com coisa, me chamava de gostoso, rsrsr talvez era uma brecha na bebida e tals, afinal sabia que tinha algo.
Então de fato deixei ele lá na cama, cobri ele e esperei dormir, parecia um principe, todo encolhido numa numa coberta em um sono pesado agora.
Deixei ele deitado na minha cama e fui pra sala capotar no sofá, ainda bem que meu mano não acordou.
Nem bem preguei o olho e já tive que acordar, relógio apontava seis da manhã e já fui chamando o playboy, o cara não entendia onde estava e a cara parecia que passou um trator por cima.
- Meus Deus! Que vergonha! Estou na sua casa?
- Foi o único lugar que achei, pra gente chegar tranquilamente.
Já fui passando a folha e dando o lance de onde era o banheiro e o cara já foi sumindo.
- Já fiz um café cola lá depois...
Na mesa meu irmão já dava risada da situação, essa cena seria uma tiração de sarro pra meses.
Caio chega na mesa e já se servindo de um café ele parecia totalmente envergonhado.
- Esse é meu irmão Juliano!
- Oi; sou Caio...
- Prazer Caio, meu irmão fala bastante de você!
Eles se cumprimentam, conversa um pouco.
- Só não estranha a estrutura, pq tu tá acostumado com os luxo. Dizia meu irmão
Percebi na hora que o patrãozinho tinha ficado meio sem graça com a afirmação do meu irmão, então na hora a única solução foi bolar um plano de fuga.
- Vou te dar uma carona até a sua casa kkkk
Os dois em olhares se despedem e eu já puxo ele para o carro.
- Que vergonha do seu irmão!
- Mas pq? Ele nem te viu tentando me beijar kkkkk
- Mentira que fiz isso!
Continua!!!
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Autor Daniel
Claro está que por aqui, ninguém será um Machado de Assis nos contos.Mas acompanhando os seus escritos já algum tempo,eu ainda observo que ideias vc tem, só um pequeno polimento nas questões referente a gramática.. Tirando isso... Está tudo bem