Como uma carona inesperada pode nos levar às alturas apenas com a boca?

Sou Goiâno, mas estou no DF, em Taguatinga há alguns anos. Sempre tive uma vida muito ativa desde adolecente. Eu trabalhava durante o dia e estudava à noite. Isso que irei relatar, tinha mais ou menos uns 16 anos de idade.
Eu saí do colégio, um pouco mais tarde que o horário normal, pois havia esquecido a hora para conversando com alguns colegas de aula.
Ao chegar à parada de ônibus, o meu ônibus já havia passado há poucos minutos. Fiquei esperando outro ônibus para poder seguir para a minha casa, mas o outro ônibus não passava. Nessa época não tinha essas facilidades de hoje, whatsapp, uber, etc. Caso não conseguisse ônibus deveria ir até um ponto de taxi mais próximo e pagar por uma corrida. Quase, 1:30 da manhã, já pensando em ir embora de pé mesmo, passa um cara em um carro branco, perguntando parao onde eu ia e me oferece carona, pois o próximo ônibus seria apenas o corujão. Resolvi aceitar, mesmo apreensivo por não o conhecer, pois ficar naquele lugar, de madrugada e sozinho também têm seus perigos. Ao entrar no carro, ele me perguntou sobre coisas triviais. No trajeto ele disse que precisava passar rapidinho em sua casa para pegar algo e perguntou se não havia problemas.
Não pensei maldade ou problema, mas perguntei se seria rápido, pois teria que trabalhar no outro dia cedo. Ele disse que era apenas para pegar uns cds e que não iria demorar.
Ao chegar na casa dele, eu o acompanhei pensativo se não teria problemas com aquela situação. Entrei na casa dele, morava sozinho, vestindo roupas leves. Eu, pelo meu trabalho estava de calça social, camisa social, sapato social. Ele já chegou, entrou em seu quarto e foi direto para o computador para colocar algo em um cd para poder gravar e pediu para eu esperar um pouquinho, com toda educação.
Eu não quis sentar, fiquei alí do lado dele, em pé, observando o que ele estava fazendo. Enquanto a mídia gravava, ele abriu um vídeo pornô, do nada, eu estranhei, mas o meu pau logo deu sinal de vida. Ele, sentado do lado, bem à altura da minha braguilha, viu meu pau pulsando dentro da minha calça social, nem disse nada, abriu minha braguilha e tirou minha rola pra fora. Eu quis me afastar, mas ele olhava para o meu pau com tanta vontade que eu travei. Ele me puxou ainda mais para perto e deu aquela cheirada na minha virilha, tirou meu saco pra fora e repetiu a ação, cherou toda a extensão da minha rola. Olhou nos meus olhos, como tentando encontrar qualquer vestígio de negativa e enfiou milímetro por milímetro do meu pau na boca, como se quisesse aproveitar o sabor de cada pedacinho do meu pau. Ele sugava, lambia e dizia: - Nossa, que delícia, grosso e cheiroso. Aquilo estava muito bom e eu já não pensava em mais nada. Nunca eu poderia imaginar que iria chegar aquela situação um evento tão trivial como uma carona. Ele estava usando a minha rola para preencher a boca dele até a garganta, puxava o prepúcio para baixo e lambia toda a cabeça, punhetava bem devagar, lambia o prégozo e eu alí alucinado com aquela situação. Então ele virou a cadeira de frente pra mim e colcou a mão na minha cintura e começou o vai e vem frenético me fazendo meter na boca dele como se fosse um buceta bem gostosa. Senti minhas pernas bambearem, meu coração bater forte e minha respiração ficar ofegante. Ele estava determinado à tirar leite da minha rola. Eu avisei, vou gozar, ele apenas concordou com a boca ocupada. Gozei fartamente na boca dele, que ainda, depois do primeiro jato, tirou da boca e começou à bater punheta recebendo os jatos na boca, mas deixou minha rola limpinha.
Assim que terminei de gozar, ele correu para o banheiro para cospir e se limpar. Quando voltou viu que o cd já havia sido ejetado pela gravadora, colocou em uma caixinha e me levou o restante do caminho.
Depois do ocorrido ele parecei muito mais falante, orgulhoso e animado.
Quando desci do carro, eu o agradeci pela carona e ele disse...
O prazer realmente foi todo meu...
Eu disse: -Seu safado, gostou de ganhar leite quente na boca?
Ele: -Amei, espero poder repetir essa experiência.
Depois daquele dia, o encontrei outra vez, quando ocorreu uma greve de ônibus, que fomos um pouquinho mais além, mas isso é conteúdo para outra história.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 30/06/2024

Tu é novinho e de besta não tem é nada. Pegou carona com um desconhecido, foi na casa dele, deu de mamar com essa pica gostosa e ainda diz que foi um pouquinho mais além. O que foi esse pouquinho? Conta logo. 🍆🍆🍆🍆?

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moraesinho Comentou em 19/05/2024

Simplesmente magnífico.

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ksn57 Comentou em 18/05/2024

Votado ! Bela carona, essa hen ! Para quando "(fomos um pouquinho mais além)" Fico esperando!




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Ficha do conto

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sincerodf

Nome do conto:
Como uma carona inesperada pode nos levar às alturas apenas com a boca?

Codigo do conto:
213732

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2024

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