Terceira experiência, dessa vez com um Amigo. Nunca imaginaria!

Certa vez, eu fui dormir na casa de um amigo, pois no outro dia teria um evento importante pela manhã e ele me ofereceu para facilitar, pois era bem perto de onde ele morava.
Durante a noite, tudo correu tranquilo, noite quente, suor escorrendo, janela aberta. Ele perguntou se eu não queria tomar um banho e que ele me emprestaria um short para passar a noite. Aceitei, tomei um banho gelado delícioso. Quando ia sair do banho, me toquei de que não havia levado toalha, então o chamei e expus minha situação. Ele me entregou a toalha, mas me olhou de cima abaixo. Eu brinquei, sai pra lá, sua namorada vai ficar com ciúmes.
Entrei para o quarto dele, fechei a porta, me enxuguei e coloquei o calção que ele me deu. O calção era de um tecido levinho, não muito longo e bem fresquinho. Como ele não me deu mais nada para vestir e eu não havia levado, fiquei sem cuecas mesmo.
Deitei no sofá em frente à porta da sacada do apartamento e fiquei sentindo aquele ventinho gelado. Eu estava com os pés na mesa de centro e ele no outro sofá em L. O vento vinha as vezes forte e entrava por baixo e percebi que o meu amigo estava olhando demais com aqueles olhares disfarçados para o meu short, então eu me toquei de que eu não estava de cueca e que o vento estava mostrando meu saco e rola pra ele.
Fechei a perna e coloquei a almofada em cima das pernas para não causar problemas. Depois disso ele me ofereceu um lanche e fomos dormir algum tempo depois, por volta da meia noite. Ao chegar no quarto ele arrumou um colchão no chão e um lençol leve.
Durante a madrugada, sinto algo envolvendo lentamente a minha rola ainda mole. Tão estranho, acordei mas fiquei quieto, para entender o que estava acontecendo. Minha rola não é muito grande, mas é grossa, peluda natural, veias salientes e com a cabeça bem vermelhinha. Então me lembrei que estava na casa do meu amigo e que possivelmente ele quem estava me tocando. Ao me acostumar com o escuro, consegui ver sua silheta em movimentos suaves, ajoelhado ao lado do colchão onde eu estava.
Eu fui esboçar alguma reação, então ele veio ao meu ouvido e disse, calma, apenas curte a viagem e goze na minha boca pra eu sentir todo o seu leitinho na minha boca. Não faça barulho, pois meus pais chegaram há alguns minutos e foram direto para o quarto deles.
Puta merda! Ele chupava tão gostoso, como se estivesse comendo a minha rola, sugando, lambendo. Esfregava o rosto em meus pelos, sentindo o cheiro do meu saco e subia lambendo do saco, chupando uma bola por vez, lambendo a base da rola, à essa altura dura e apontando para cima, até chegar a cabeça, onde ele dava uma atenção toda especial.
Em pouco tempo eu anunciei bem baixinho que ia gozar e ele continuou, dando sinal verde para que eu continuasse. Gozei travando os dentes para não gemer ou fazer barulho para não acordar seus pais.
Ele engoliu tudinho, não senti cair uma gota em minha virilha. Imaginei que acabaria por alí e que ele iria para a cama dele. Ele continuou mamando, bem devagarinho e não deixou minha rola abaixar e nem ficar meia bomba.
Levantou, trancou a porta, ligou a luz e falou. Preciso ver essa rola de perto.
Se ajoelhou entre as minhas pernas e ficou brincando com o prepucio da minha rola subindo e descendo bem devagar. Apareceu uma gotinha de porra bem na potinha ele alucinado disse: Que delícia, vou querer mais. Me dá mais porra? Nunca te pedi nada.
Eu apenas acenei com a cabeça positivamente e ele caiu de boca novamente, mas agora com muita força. Parece que ele queria arrancar a cabeça da minha rola só com sugada da boca. Mamava feito um bezerro com fome.
Ele me encarava com os olhos cheios de lágrima, a cara de pidão toda babada e de lingua pra fora. Enquanto mamava brincava com minhas bolas na mão, com todo o carinho do mundo.
Senti meu corpo tremer, um arrepio subindo pela perna e braços.
Dessa vez não avisei, apenas puxei a cabeça dele pela nuca enfiando minha rola na garganta dele, soltei um jato e ele ainda colocou a lingua pra fora, bem putinha para receber o segundo jato.
Foi delicioso ver aquele olhar de gratidão por esporrar na boca daquele safado.
Novamente ele enguliu tudo, lambeu cada gota que saiu apertando tentando tirar ainda mais.
Ele deitou do meu lado, me agradeceu e disse pra não contar isso pra ninguém. Ele disse que sempre teve vontade de experimentar, que sempre quis sentir um macho gozando na boca dele e nunca tinha tido coragem de fazer isso, mas ver meu saco se refrescando na bermuda dele, deu a coragem que faltava pra ele me atacar e satisfazer seus desejos mais intensos.
Eu comentei que nunca imaginaria que ele curtia isso. Mas ele me explicou que não tem vontade de transar com um homem, mas que comigo, depois dessa experiência, estava pronto para buscar esse novo prazer de ser possuido por um amigo.
Pediu ainda que não contasse à ninguém, que isso seria o nosso segredinho entre melhores amigos.

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Comentários


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chaozinho Comentou em 30/06/2024

Pra mim esse teu conto é o melhor de todos. Cara li de pau duro e com inveja de ter amigos assim. Afinal amigo é pra aCUdir o outro, e tu fez isso dando leite pra esse amigo.🥛🍼🍆🤤




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Terceira experiência, dessa vez com um Amigo. Nunca imaginaria!

Codigo do conto:
215601

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2024

Quant.de Votos:
6

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