Comi a irmã mais velha - parte 2

História real (continuação)

Passada aquela minha primeira noite de depravação, tesão e desejo, mais ou menos umas 03 da manhã vou ao meu quarto já esgotado de tanto gozar sob o corpo da minha irmã, mas especificamente falando na sua calcinha por cima daquele bucetão delicioso.

Então acordo umas 09 da manhã pois dormir tão tarde e ter feito coisas tão intensas pra mim, me esgotou completamente.

Minha irmã mais velha estava fazendo algumas tarefas domésticas pelo fato de fazer faculdade somente no período vespertino (tarde) já eu e minha irmã no período matutino (manhã) e é claro que dessa vez eu faltei aula, ficando sozinho com minha bela irmã, com nossos pais trabalhando, passando o dia todo fora.
Sentando na cozinha ela chega e depois de uma breve conversa sobre minha falta, ela vai lavar alguma louças na pia, eu ali sentado não consigo de parar de olhar a bunda dela, as cenas da noite passada cravadas na minha mente que eu não conseguia pensar em mais nada. Certo momento ela chega perto de mim e diz:

-Tá tudo bem mano? Tô te achando meio estranho...

Meu coração acelera, meus olhos arregalam, teria ela notado alguma coisa?

-Não não Paty (nome fictício). Eu sempre a chamava de mana também, apartir dali, apenas pelo primeiro nome dela, eu a chamaria...

Então chegando a tarde e elas indo à escola, eu vou até o quarto dos nossos pais, e revirou aa gavetas dele, pois as chaves eles têm as cópias das chaves de nossos quartos, e testando uma a uma, acho a do quarto de Paty, minha irmã mais velha e entro lá, onde abrindo seu guarda roupas indo na gaveta de calcinhas, cheiro todas, uma a uma, sem vergonha de tá sendo um total pervertido, esfregando uma a uma no meu pau onde acabo gozando em várias...

EU QUERO ESSA MULHER PRA MIM...

É o que eu pensava enquanto gozava nas calcinhas limpas dela.

Chegando a noite, cada segundo é uma tormenta, a programação na TV e os segundos se passavam em passos lentos e eu super ancioso, como Paty não era fan de televisão, ela entrava cedo para o seu quarto e ficava lá, então FINALMENTE chegada a meia noite, resolvo testar mandando uma mensagem pra ela num aplicativo de mensagens.

-Paty, tá acordada? Queria conversar com você...

Passou 1 minuto, passou 2, 3 e quando passou 5 minutos então chego à conclusão de que Paty está dormindo e vou ao seu quarto.
Ao.chegar na porta, ela dessa vez devidamente fechada, mas NÃO TRANCADA, entro e a vejo naquele babydool já conhecido, de ladinho na cama e descoberta, e como na primeira noite, eu me matei em mastubação, gozando muito nela, no babydool e calcinha, e assim foi a 3° noite, a 4° noite e 5° noite.

Num dias desses, nesse intervalo de tempo, ouvi ela reclamando para a nossa mãe sobre a qualidade do sabão em pó, que as suas roupas em especial as calcinhas estavam ficando manchadas... E claro que logo river a certeza de que não era esse o problema me excitando muito nessa ocasião.

Então como todo qualquer vício, você acaba querendo mais e mais, então aquilo que te completava já não completa mais, você quer mais e não se conforma só com aquilo, então na 6° noite, apenas gozar na calcinha dela já não me era majs suficiente, eu tinha que ter mais, eu tinha que fazer mais, então perigosamente levei meu pau na direção do rosto dela e comecei e masturbei, quando gozei, jorrando porra em seu rosto, não me aguentei e encostei meu pau em seus lábios, onde ela se remexer e virou pro outro lado, dando todos os sinais do mundo que eu deveria parar ali, parei? É claro que não, eu queria mais, muito mais... Então deitei levemente do lado dela com o pau pra fora, gozado, mas que não abaixava por nada, sim, eu estava vivendo dias loucamentes intensos, então comecei a esfregar meu pau na bunda dela, primeiro de leve, então não muito tempo depois, um pouco mais rápido, então coloquei meu pau dentro da calcinha dela, onde a calcinha apertava ele enquanto eu esfregava naquela bundinha linda, grande, durinha e gostosa, nesse momento ela acorda mais FINGE DORMIR, como eu seu disso? Vocês saberão nos próximos capítulos.

Passado uns 10 minutos esfregando e sentindo aquela calcinha apertando meu pau, dou uma pequena pausa pra não gozar, então abaixo a calcinha dela, encostando a cabeça do meu pau na entradinha daquele cusinho apertadinho, apenas um branquinho preto naquela bunda branca podia ser visto, então tomado pelo prazer empurro bem devagar na tentativa de meter nela, e não entra, então empurro um pouco mais forte e nada, então tento uma estocada bem mais forte, SENTINDO ENTRAR A CABEÇA DO MEU PAU, sim, é a primeira vez eu dentro de uma mulher, de minha irmã mais velha.

Nesse momento ela contorce o seu corpo, dá um gritinho de " AAAAII"...
Se vira pra mim fazendo meu pau sair e muito assustastada fala:

-O que você tá fazendo? Tá louco? O que é isso?? Se vira, agora...

Eu estava de frente pra ela e sem reação, sem saber o que fazer eu me viro e ela se vira encostando costas com costas ( a imagem que deixarei aqui reflete bem a do ocorrido).
Então fiquei em silêncio envergonhado, sem saber o que falar ou fazer, e fiquei ali, deitado com ela ao meu lado, pelado de pau fora, pois nesse intervalo de tempo não consegui vestir a roupas, mesmo de costas dava pra sentir que ela estava acordada, talvez sem entender, perplexa com o ocorrido, também sem reação e sem saber o que fazer, totalmente semnestar preparada para aquilo, aquela situação.

Passado umas 3 horas, já por volta de umas 3 da manhã, eu crio coragem e viro meu rosto em direção ao corpo dela e posso ver que ela enfim dormiu, pois mais que seis olhos fechados era sua respiração, visualmente de quem estar dormindo, então uma.coragem me vem do além pois eu penso:

-ESPERA, EU TO COM VERGONHA E COM MEDO POR QUE?? ELA JÁ SABE, ELA VIU, ELA SENTIU MEU PAU ENTRANDO NO RABINHO DELA, E TALVEZ FOI A PRIMEIRA VEZ DELA E ELA NEM ME EXPULSOU DO QUARTO?? ENTÃO NÃO HÁ O QUE TEMER...
Então eu me viro e me encaixo nela ( estilo conchinha) meu pau pra fora encostando na bunda dela, podendo sentir a pela nua de suas nádegas, devido a calcinha não cobrir tudo, me faz ficar mais duro ainda, então ela acorda e novamente me pede pra me virar, e eu digo:

-NÃO, EU VOU DORMIR ASSIM COMO ESTOU...

E aproveitando estar encaixado totalmente no corpo dela, a agarro firme, onde ela tenta reagir mais eu digo:
-Hey, calma, só vamos dormir, confia em mim...

Visualmente não aprovando e não acreditando ela ficou quietinha, e eu sentindo tanto prazer naquela primeira intimidade com ela ACORDADA, ingenuamente e cheio de felicidade, eu durmo.

Ao acordar na manhã do outro dia, ela já não estava mais na cama, então vesti minha roupa e saí ao banheiro, tomei um banho e escovei os dentes, um forte sentimento de tesao não saia de mim, desde que tudo isso começara eu estava sempre com tesão e sempre lembrando dela, então saí do banho e ao tomar café, caminho até a sala onde tá as minhas duas irmãs, quando nossos olhares se cruzaram ( meu e de nossa irmã mais velha) mesmo ela demonstrando uma certa raiva e seriedade, pôde perceber algo diferente em seu olhar, algo igual à aquela mulher que subjugada por um homem, ver como um macho, que sabe que ele quer COMER ELA, e assim foi boa parte daquela manhã.

Então em certo momento a mesma deu um jeitinho de despachar nossa irmã, liberando ela pra ir pra casa de nossa prima que morava algumas ruas dali, e retorna à sala chegando diante de mim bem séria e aparentando bastante raiva dizendo"
-Por que você fez aquilo comigo, vai fala...

Eu olhei pra ela e disse,

-Tá vendo essa janela? Olha pra ela, olha pra ela e me diz o que você ver

Então ela repetiu mais alto"

-Por que você fez isso comigo, eu sou tua irmã, fala...

Então eu cheguei bem perto dela e disse:

Você não olhou pra janela mas eu te digo assim mesmo, SE VOCÊ OLHAR PRA ESSA JANELA NESSA RUA, NESSE BAIRRO, NESSA CIDADE VOCÊ ACHAR ALGUMA MULHER MAIS GOSTOSA DO QUE VOCÊ, EU PARO DE FAZER ISSO CONTIGO E TE PEÇO.DESCULPAS...

Ela tentou dizer: (mas eu sou tua irmã) por que quando ela chegou no ir... Eu coloquei o dedo na boca dela e disse olhando em seus olhos e deixando meu corpo totalmente junto ao dela:

-Posso me lembrar que você é minha irmã assim que eu tiver terminado de meter meu pau bem fundo nesse bucetão gostoso, e te fazer gritar enquanto eu tiver rasgando esse teu bucetão gostoso com o meu pau...

Ela abriu a boca como que quem queria falar alguma coisa mas sem falar nada, completamente perplexa e entregue...

Daí eu continuei:

E quando eu gozar bem fundo dentro de ti preenchendo todo teu útero vou dá uns tapinhas nesse teu rostinho e te chamar de putinha, de minha putinha, POR QUE VOCÊ, É MINHA...
Então nessa hora eu dei um tapinha de verdade no rosto dela e quando ela virou o rosto com o tapinha, eu meti minha mão por baixo de sua saia, e de sua calcinha, podendo sentir aquele bucetao carnudo todo nas minhas mãos e comecei a alisar ele com movimentos pra cima e pra baixo ( não meti nada, ela era virgem e eu tinha planos pra buceta dela) ela olhando olhando em meus olhos começou a ficar visilmente excitada e a respirar ofegante com meus dedos naquele movimento diretamente em sua buceta, então ouvimos passos de pessoas chegando, era nossos pais... Ela me empurram com força me fazendo dá de costas na parede e respirando ofegante fica me olhando com um olhar, extremamente feminino, aquele olhar que toda fêmea faz para seu macho para quando acaba de fazer preliminares quentes que a tira o fôlego...

Nossos pais entram em casa mesmo entre conversas com eles, por muito momento nossos olhares se cruzavam e permaneciam por uns 3 a 5 segundos, já não eram mais olhares puros de irmãos, algo mais intimo e imoral havia no olhar dela, e mesmo no silêncio das palavras dela eu tinha certeza que naquelas trocas de olhares pecaminosos, aquela fêmea estava dominada, subjugada, dava pra sentir que ela mesma ja estava ciente de que seria minha fêmea...

O outro dia era domingo e todos estariam em casa, seria mais difícil, mas eu estava por explodir, acabara de sair de uma situação de bater uma pra ela enquanto dormia pra declarar tudo e tudo estava às claras, então aquele domingo, prometia...

Fim da parte 2