Assim foi se seguindo a semana, a mesma rotina foi sendo marcada pelas manhãs de atividade física, as roupas não ficavam tão sensuais e aí eu ficava de certa forma com a mente mais tranquila e estava focando no bem estar de ambos, ficamos nessa rotina de segunda a sexta durante três semanas, e meu irmão não falava mais nada de nossa tia, eu estava estranhando.
Em três semanas de exercícios bem feitos, já percebia as mudanças no corpo de minha mãe, sua barriga mais baixa, até perdendo um pouco de peso, sua bunda grande estava mais dura já, ela estava ficando uma mulher mais sensual, eu está a gostando de ver o resultado.
No sábado meu pai precisou ir trabalhar, fazer hora extra, então minha mãe me disse que precisava ir ao mercado e queria eu fosse junto com ela para carregar as sacolas, eu como bom filho claramente fui, ela estava usando um vestido até o joelho soltinho todo florido com uma rasteirinha, deixamos meu irmão ali na casa e saímos para ir ao mercado que ficava a uns 15 minutos de casa a pé, quando estávamos a uns 10 minutos andando, minha mãe olha na bolsa e na carteira vendo que esqueceu o dinheiro em casa e eu estava sem minha carteira também, então tivemos que voltar para casa.
Logo estávamos de volta, entramos na casa e fiquei na porta da sala esperando, meu irmão provavelmente estava no quarto, ouvia uma música vindo de lá, fiquei ali em pé na porta da sala e nada da minha mãe aparecer, já tinha passado uns minutos, estava estranhando, então fui ver porquê da demora, então eu a vi parada na porta do nosso quarto um pouco para trás, olhando para dentro e sua mão estava por baixo do seu vestido alisando sua boceta por cima da calcinha por aonde pude ver já que suas pernas estavam um pouco afastadas, ela subia um pouco seu vestido, via aquela calcinha de algodão simples branca, via melhor aquela bunda, e o movimento de seu braço era de uma masturbação, será que meu irmão tocava uma punheta e ela assistia? Era algo que lhe dava muito tesão por sua ação, ela logo percebeu por si só o risco de eu pegá-la ou Felipe também naquela situação e já parou e correu no banheiro no fim do corredor.
Fui ali rápido ver o que acontecia, realmente meu irmão estava tocando uma punheta de olhos fechados, ele tinha um pau grande igual ao meu, a boceta que ganhar nossa picas passará sempre bem, sai dali depois de confirmar o que levará a nossa mãe há aquela excitação toda, voltei a porta da sala e minha mãe toda sorridente volta com o dinheiro, dá uma desculpa que precisou usar o banheiro e saímos, fomos ao mercado, pegamos as coisas e voltamos, meu irmão estava na sala de boa vendo TV agora.
Eu sentei ao lado dele e fiquei pensando em muitas coisas, imaginando minha mãe me vendo assim também, ela viu o filho que quer desejar a madrinha e o outro filho quer a desejar loucamente, mal sabe ela que fico bem excitado também vendo ela sexy, eu ficava lembrando da cena, ela esfregando aquela boceta, eu iria lamber todinha, deixá-la bem molhada, logo ela nos chama para almoçar, nos sentamos a mesa e comemos aquela deliciosa comida preparada por ela, o dia foi passando e aquelas cenas não saíam de minha mente, imagina da minha mãe sim.
O sábado foi passando, meu irmão foi para o quarto jogar vídeo game, fiquei na sala com minha mãe sentados no sofá, ela conversava comigo de coisas bobas, ela não me diria nada sobre o ocorrido de mais cedo, ficamos vendo TV, meu pai logo chegava do serviço, foi tomar seu banho e ali sentava com a gente e assim seguiu o sábado até a hora de dormir.
Domingo de manhã fiz diferente desta vez, fui junto com meu pai e meu irmão jogar bola, foi bem divertido e quando voltamos para casa, minha mãe estava com uma cara de felicidade muito grande, parecia que algo havia acontecido e tinha sido muito bom, mas não seria intrometido de perguntar, só queria vê-la feliz e estava ficando uma mulher mais linda a cada semana nossa de exercícios, ela usando uma blusinha básica vermelha e uma saia jeans no meio das coxas estava maravilhosa demais, passamos o domingo juntos aproveitando bem e assim foi mais um final de semana.
Novamente durante a semana que se inicia vamos nós para os exercícios diários, na quarta-feira eu tinha um exame médico a ordem da empresa para fazer, me dariam folga neste dia, fui a clínica e tudo mais a tarde, e quando era umas 15:30 horas já chegava em casa, o rádio ligado tocando músicas até alto, não vi minha mãe na sala e olhei na cozinha e nada, então escutei ela gemendo bem safada, pensei nossa meu pai já está em casa que maravilha em, estão trepando que delícia, sou curioso e safado, deixei as coisas no meu quarto, troquei de roupa vestindo um short apenas pois estava muito calor e ouvia mais e mais gemidos de minha mãe.
Fui em direção ao seu quarto naquele corredor, quando me deparei com a porta dela encostada, mas sem a fechadura que havia quebrado, deixando um buraco com uma ótima vista, então vejo minha mãe toda nua deitada com as costas na cama, com suas pernas abertas e seus pés apoiando na cama, tinha ali uma visão super privilegiada daquela mulher linda, aquela boceta com seus lábios carnudos e provocante, sendo bem lubrificada por um vibrador transparente, ela socava até o fim ele e tirava seguidas vezes e gemendo sem parar, minha mãe que delícia ver ela assim com esse fogo, meu pau pulsava dentro do short, minha vontade de trepar só aumentava, eu comeria aquela mulher com muito tesão, era muito excitante assistir a ela naquela putaria em sua cama.
Fiquei ali assistindo a ela se masturbar deliciosamente, tirei meu pau para fora e fiquei alisando ele bem devagar, era provocante ver aquela cena a cada minuto, até que ela deu um gemido mais logo e tirou aquele vibrador da sua bocetinha inchada que deu para ver melhor agora, desligou aquele brinquedo e o deixou de lado, já relaxando soltando suas pernas na cama, mas as mantendo afastadas mostrando aquela maravilha feminina, eu me masturbava com um certa vontade já, passou uns segundos ela se senta na cama de pernas dobradas, pega uma garrafa de água do lado no criado mudo, já bebia aquela água se recuperando daquele orgasmo que teve na cama, e dizia em voz alta pensando que estava sozinha ali.
- Mônica: uau hoje eu gozei como uma vadia nesse vibrador, estava necessitada mesmo, estou mesmo com uma saudade de pau duro me fodendo, está difícil viu.
Ouvi estas palavras dela como um desabafar quase, e assim ela ficou em silêncio por uns segundos e isso me deixava ali desejando ouvir mais, ela pega o celular e fica mexendo e fica com os olhos fixados falando.
- Mônica: meus filhos estão tão lindos né, uns gatinhos, devem ter um pau gostoso de provar, quem me dera ter um na minha boceta, se tá louca, são seus filhos tira isso da sua mente.
Vi que ela estava confusa nesse momento, a sua excitação a consumia, mas a questão de ser mãe sobressaía os seus fetiches, e eu já sabia que ela tinha visto o pau do meu irmão duro e a levava a estes pensamentos pecaminosos sobre o assunto de incesto, ela já mexia nas gavetas daquele criado mudo com aquela bunda virada para a porta toda despreocupada, eu estava louco a vendo ali cheia de vontade de trepar e não me arriscaria a fazer algo de errado.
Então ela voltou a se deitar na cama e ligou para alguém, colocou no ouvido e aguardava, logo a pessoa do outro lado atendia não tinha a mínima ideia de quem fosse, não citou nomes, elas começaram a conversar sobre qualquer coisa boba, receitas, novela, mas minha mãe mesmo ao telefone, alisava levemente sua boceta ensopada, fiquei ali assistindo ela brincar, mesmo que o assunto delas fosse chato demais, passou uns 10 minutos, escutei minha mãe mais animada dizendo.
- Mônica: menina, sério, uau, não acredito nisso, essa sua filha em que safada, fico imaginando a situação.
Eu queria saber de quem era essa filha, minha mãe conhecia muitas outras mães, poderia ser alguém da escola, que safadeza essa menina que falavam tanto estava fazendo, continuei ali, e via que minha mãe aumentava a siririca de novo, ela foi colocando no viva voz e escutava a voz por trás daquela ligação, para minha surpresa era minha tia/madrinha Valéria.
- Valéria: pois é menina, a safada da Milena estava com o irmão dela por parte de pai na maior safadeza na piscina, ela gemia loucamente naquele pauzão, eu só assistia me masturbando bem safada para os dois;
- Mônica: uau em Valéria, sua filha em, nem o irmão ela perdoou na safadeza, também linda igual a mãe dela, e fogosa, só podia dar nisso mesmo, e você não quis dar também;
- Valéria: pois é, a Milena é uma putinha mesmo, dá para muitos, tem um fogo insaciável igual a mim mesmo concordo, lógico que eu dei, ele me fodeu me fazendo gemer bastante, foi uma delícia;
- Valéria: mas e você em que tem dois filhos gatos e gostosos dentro de casa, nunca pensou em se divertir com eles, quem me dera ter esses meus afilhados aqui em casa, iria dar para eles o bem gostoso;
- Mônica: então vou te dizer uma coisa, estes tempos atrás eu peguei o Felipe se masturbando no quarto dele, que delícia de homem ele está, com um pau gostoso e grosso, toquei uma siririca ali mesmo na porta, estava pegando fogo, minha vontade era de socar aquele pau em mim logo;
- Mônica: mas sinceramente eu iria querer mesmo o Bruno, não sei o tamanho do pau dele, mas deve ser bem gostoso e grosso igual ao do irmão, pegamos uma rotina de exercícios em casa e sempre percebo os olhares dele me desejando, minha boceta já está ensopada só de pensar nele, e eu estou adorando ser desejada assim, me deixa cheia de tesão;
- Mônica: deixa te contar, eu estava em casa um dia qualquer de short lycra limpando o tapete e vi pelo espelho que ele olhava na minha bunda, e seu pau duro dentro daquele short, o provocava rebolando, mas ele ficou na dele, queria ele me fodendo isso sim;
- Valéria: olha só que delícia, já imaginou seus dois filhos te fodendo juntos, que sonho em iria querer todos os dias, minha boceta iria implorar por sexo quente;
- Mônica: mas sinceramente não seria errado eu desejar meus próprios filhos, são gostosos e me deixam molhadinha, mas nunca pensei em incesto, fico nesse dilema, se eu trepar e gostar, aí não vou querer ficar mais sem, sabe né, eu amo sexo, e ultimamente tenho que me contentar com um vibrador;
- Valéria: menina, deixa de ser boba, ataca o Bruno primeiro, se já viu que ele te deseja, aproveita, sexo quente é prazer, seja com família ou não, mas em família é ainda melhor, te garanto que quando eles vierem aqui em casa, vão comer muito a tia e a prima deles, vão matar o desejo e fogo de nós duas, eles que se prepararem;
- Mônica: verdade né, vou ver como fazer com o Bruno primeiro, tenho certeza que vou gemer e relaxar no sexo com ele, obrigada;
- Valéria: imagina menina, aproveita em essa oportunidade assim dentro de casa são poucas, vai ter a vontade e a hora que quiser.
Nesse momento eu estava impressionado com o papo delas, que excitante aquele diálogo todo, eu já tinha gozado na minha mão e estava de pau duro de novo, minha mãe também me desejava ainda mais que meu irmão e minha tia e prima uau, vão desejar muito sexo comigo e Felipe, agora entendo um pouco mais a tara de meu irmão por nossa tia, realmente ela além de gostosa demais, tem um fogo insaciável até com a família, não perdoa ninguém, minha mãe tinha tirado do viva voz já é vi que a ligação terminava, ela deixava o celular de lado e se masturbava com mais vontade até gozar, tendo um orgasmo bem realizado e um squirt molhando o lençol da cama, ela então se levantou e dizia em voz alta.
- Mônica: caramba, a conversa com minha cunhada me deixou mais excitada e pensando no Bruno me fodendo, gozei tanto que até molhei o lençol, mas foi muito delicioso, uma pena que Bruno não está em casa, senão eu iria dar nesse momento para ele, sem medo, queria seu pau duro me arregaçando, mas o que me resta é trocar esse lençol molhado antes que me marido chegue em casa e não entenda o que rolou.
Fiquei ainda mais abismado com a cena dela, eu causei com a ajuda de minha tia um orgasmo sem igual em minha mãe, minha vontade era invadir aquele quarto e meter nela sem limites, mas iria querer ver o que ela faria para me deixar foder ela, então sai rápido dali, peguei minha roupa do trabalho e corri para a frente da casa que tinha uma garagem, me arrumei e saí de casa, voltando só no horário de sempre, só para ela não desconfiar de nada, mas não poderia negar meu desejo e minha excitação que não diminuía de forma alguma, sempre lembrando das cenas.