DIA DE USO

Meu celular despertou às 06h30, mas finalmente era sexta ainda teríamos um dia de trabalho, mas estaríamos livres essa sexta e estávamos planejando ela a dias, desliguei o despertador sentei na cama para me espreguiçar olhei para a cama de cima a Dona ainda dormia tranquilamente, arrumei minha cama sem fazer muito barulho e a empurrei para baixo, era uma bicama eu só dormia com a Dona quando necessário.

Fiz minha higiene matinal, me arrumei para o trabalho, antes de começar a preparar o café da manhã acordei a Dona ela havia pedido para acordá-la às 07h30, como daria tempo de tomarmos café juntas caprichei um pouco na mesa e nas opções, conversamos sobre os últimos detalhes para a noite e outros assuntos aleatórios, terminei de me arrumar para sair, me despedi da Dona com um beijo gostoso e segui pro trabalho.

Meu dia passou rápido e tranquilo, saí do trabalho um pouco mais cedo, já em casa comecei a organizar o ambiente costumávamos usar a sala, organizava tudo em um canto só, deixava apenas a poltrona bem posicionada, fui pegar os objetos que a Dona já havia avisado que iria usar, eu havia pedido o jantar não daria tempo de fazer algo legal, e a noite pedia algo especial.      
Segui pro meu banho, já estava próximo da hora da Dona chegar, depois de receber a comida fui finalmente me preparar como a Dona havia ordenado, me pluquei antes, vesti uma lingerie branca era toda em renda era um tanto transparente mas vestiu bem, meu celular vibrou era a Dona avisando que já estava perto, finalizei colocando minha coleira com a guia e fui me posicionar próximo à poltrona, de joelhos não demorou muito pra Dona entrar, ela elogiou a organização, depois conferiu os materiais senti o olhar dela em mim, ela pediu pra eu aguardar mais um pouco foi banhar e vestir algo mais confortável.


Relaxei um pouco a posição enquanto aguardava, voltei pra ela quando notei que a Dona já iria retornar, ela estava com um robe de seda na cor vinho tinha um belo decote a cor combinava muito com a pele branca da Dona, estava sem sutiã fiquei presa no decote enquanto ela passava pra ir sentar na poltrona ela me levou pela guia e fiquei em frente à Dona, ela queria ver o plug fiquei de quatro puxei um pouco a calcinha e mostrei, ela mandou eu piscar algumas vezes e tentar pôr pra fora mas não deixar sair ainda.


Eu ouvi um "Boa garota" e voltei pra posição inicial, a Dona me puxou pra mais próximo dela e iniciamos um beijo ela soltou minha nuca pra pegar algo sobre a mesinha do lado, nos afastamos e senti algo gelado no meu ombro era um canivete, ela fez um pequeno corte em cada uma das alças e dois pequenos cortes próximos aos mamilos, colocou o canivete de volta no lugar e mencionou que ela havia prometido que iria arrancar aquelas peças e assim o fez, com as mãos ela terminou de rasgar a parte da frente e por último puxou pra baixo de uma só vez fazendo as alças arrebatarem o sutiã ficou pelo chão, logo senti os dedos da Dona pressionando meus mamilos, ela torcia de leve e dava uns puxões, ia repetindo com mais intensidade, logo substituiu os dedos dela por grampos de pressão apertou até onde eu aguentava e mandou eu me levantar a essa altura sentia minha excitação ao máximo, eu sentia que já vazava da calcinha.
A Dona pegou uma corda e fomos até uma das paredes que tinha uma escapa, ela passou a corda pela escapa e prendeu minhas mãos nelas fiquei um tanto curvada com a bunda bem empinada pra ela e o rosto encostado na parede, a Dona puxou minha calcinha fazendo meu grelo ficar bem apertado contra ela, senti o quanto estava sensível e excitada era impossível conter o gemido.


-Cadela, coloque o plug pra fora. – A Dona ordenou, assim que terminou de puxar minha calcinha, comecei a fazer força, porém o plug não saia por ser um pouquinho maior do que eu já estava acostumada – Vai sua puta, força!! – A Dona tinha uma das mãos apoiada no meu quadril me ajudando pra ficar bem empinada pra ela e pra facilitar a saída do plug – Pare... Pisca o cu com força e tenta pôr para fora repita isso até sair, - Fiz como ela havia ordenado, e logo o plug escorregou pra fora, respirei aliviada, logo senti a Dona puir minha calcinha com o canivete e terminar de rasgá-la com as mãos.


-Sua buceta está linda cadela! - Eu sentia que minha buceta estava bem encharcada a ponto de escorrer. – Porém quero que ela babe mais. – A Dona pegou um consolo que tinha umas texturas circulares que elas iam se alargando, eram 8 níveis.


-Eu quero testar se hoje você passa do seis cadela! – A Dona passava lubrificante em mim enquanto falava, eu sentia três dedos dela me explorarem, eu só conseguia gemer.


Ela começou a introdução do dildo, até o nível cinco passava com facilidade, a Dona fazia um entra e sai mudando a velocidade, às vezes socava bem forte outras lentas quando era lento ela mandava eu piscar o cu, logo a sexta circunferência passou a Dona repetiu todo o processo do início, perguntou como eu me sentia, se eu aguentava continuar, eu ainda não estava no meu máximo, então respondi positivamente deixando a Dona tranquila em prosseguir. Depois da resposta positiva, lentamente a Dona forçou para passar mais um nível, assim que passou e o dildo estava mais dentro que fora ele ficou bem preso no meu cu.


Ela começou a preparar minha bunda, deixaria belas marcas hoje, começou com as mãos batendo de forma firme pra esquentar a pele, pro spanking a Dona gostava de objetos de casa mesmo hoje ela usaria uma colher de pau grande.


Quando estava com a bunda levemente aquecida a Dona tirou o diodo que ainda estava em mim, abriu bem minha bunda e mandou eu piscar o cu algumas vezes.


- É a primeira vez que seu cu fica realmente aberto cadela.
- Obrigada por deixar o cu de Lisa aberto Senhora. - Agradeci a Dona e senti dois tapas no meu rosto, não tão forte por está encostada na parede, mas ainda sim firmes era o “de nada” dela.


- Eu vou bater em um único ponto em cada lado da sua bunda. - A Dona falava bem próximo do meu ouvido, e apertando com vontade minha bunda. - Não vou bater com a parte de trás da colher. - Eu sabia que com a parte da frente a marquinha não aparecia imediatamente, ela ia se intensificando nas próximas horas.


Ela começou os golpes e me fazia contá-los, acredito que para manter a consciência, eu aguentei apenas 9 golpes de cada lado, sentia minha bunda pegar fogo e minha buceta borbulhava de tão molhada.


Minhas mãos foram soltas, a Dona me levou pela guia até o tapete felpudo da sala e me fez deitar, logo ela colocou uma mordaça de dildo em mim. Ela tinha uma vela vermelha nas mãos, posicionou um joelho de cada lado do meu rosto e foi encaixando o dildo lentamente na sua vadina cmo se tivesse fodendo meu rosto, era uma visão deliciosa, agora eu babava pela boca e pela buceta, minha vontade era de cruzar as pernas bem forte, pra aliviar um pouco a excitação mas não podia me mexer.


Logo senti as gotas quentes em um dos meus seios especialmente nos mamilos, eles ainda estavam com os grampos, depois no outros, conforme a Dona ia descendo os pingos pela barriga o diodo ia saindo eu podia ver o quão molhada ela também estava, como eu queria sentir o gosto também, era uma tortura deliciosa, ela ficava num vai e vem lento.


A Dona terminou com a vela e levou uma das minhas mãos até seu grelo e permitiu que eu a tocasse até ela chegar ao orgasmo senti o quanto o grelo estava inchado, logo a respiração dela ficou pesada e se rendeu a um orgasmos longo.


Após tirar minha mão do seu grelo, a Dona levantou e tirou a mordaça de mim, pude ver que ela tinha feito a inicial dela na minha barriga e um na minha buceta, além dos pingos do mamilo, ela se agachou novamente em meu rosto e pude limpar-lá sentir o gosto que eu tanto queria a Dona gozou novamente, depois do trabalho feito ela deitou do meu lado e puxou pra um beijo delicioso e demorado, depois me perguntou como estava minha bunda, ficamos um tempo relaxando depois fui pôr a mesa, jantamos e eu comi sentadinha no chão perto dos pés da Dona.


Após o jantar fui pegar nossas toalhas, deixar o ar já ligado, no banho a Dona me fez ficar de costa pra ela, ela beijava e dava umas mordidinhas no meu pescoço e orelha, desceu a mão pela minha barriga indo pro grelo e não demorou nada pra minhas pernas ficarem bambas de tão intenso que foi o orgasmo. Terminamos o banho, a organização da sala ficaria pra amanhã, seguimos pro quarto desliguei a luz.
-Hoje você merece dormir com a Dona cadelinha, vem!!
-Obrigada Senhora!!

Foto 1 do Conto erotico: DIA DE USO

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Comentários


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Comentou em 31/05/2024

Conto intenso e muito excitante, fotos instigantes, parabéns.

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passivo10 Comentou em 25/05/2024

Nala,que delícia de conto!! Adoro servir minha Dona e Rainha assim. Amo ela me fazendo como sua cadelinha, com coleira, guia e um plug com rabinho!!

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olavandre53 Comentou em 20/05/2024

Tesão de conto, como eu quero assistir tudo isso um dia.

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vincentigil Comentou em 19/05/2024

Credo, que delícia.

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Comentou em 19/05/2024

Quando li o título, imaginei várias coisas, menos o que li. Foi intenso e gostei. Votado. :)




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Ficha do conto

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nala

Nome do conto:
DIA DE USO

Codigo do conto:
213815

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
19/05/2024

Quant.de Votos:
18

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3