MAMEI UM PAUZUDO NA CAMINHADA.

Era domingo e eu tinha saído para caminhar como de costume, só que no período da tarde. Normalmente caminho de manhã. Sempre vou até uma árvore que fica próximo à uma pracinha onde faço alguns exercícios. Neste dia eu não estava com muito animo para me exercitar então levantei e fui fazer a caminhada de volta.

Logo quando sai da pracinha reparei em um macho correndo vindo na minha direção. Quando estava chegando mais perto, reparei no tamanho do pacote que tava balançando no meio das pernas dele. Nossa era muito grande. Dava para ver a grossura do pau. Fiquei imaginando no tamanho que ele devia ficar quando estivesse duro.

Trocamos olhares quando ele passou correndo. Ele reparou que os meus olhos olharam rapidamente e fixamente para baixo quando cruzou comigo. Ele sabia que eu estava olhando para o seu pau. Mas era o que ele queria. Parecia que o short que ele usava deixava o tamanho de sua mala maior ainda, principalmente quando ele corria e balançava o pau pra cima e para baixo. Eu nunca havia visto uma mala tão grande assim fora de um quarto e, aparentemente, mole. Fiquei com água na boca.

Olhei para trás e ele já tinha se virado. Comecei a andar mais devagar, na intenção de fazê-lo chegar em mim. Então ele foi para a pracinha que eu tinha acabado de sair. Como ele ficava me olhando o tempo todo eu resolvi retornar.

Chegando na pracinha eu vi que ele estava fazendo um exercício só para disfarçar e, a cada segundo, olhava para mim e eu olhava para sua mala. Aquele piru tava sedento por uma mamada, eu sabia disso, e a cara que ele fazia começou a me deixar com tesão. Ajeitava o meu pau no short de vez em quando, de maneira nada disfarçada, para chamar a atenção dele.

Até que ele teve a coragem de chegar em mim. Assim como quem não quer nada ele puxou assunto, mas obviamente ele queria uma coisa, e eu tava doido para dar o que ele queria e mais um pouco.

— Eu reparei nos seus olhos. Disse ele.

— E eu no seu short! Respondi.

— Espero que tenha gostado, ele cresceu assim que te viu. Acho que gostou de você.

— Bom saber! Adoraria velo… você sabe… só para cumprimentar-lo adequadamente.

Repentinamente ele levanta a camisa e abaixa o short junto da cueca e aquele pau gigantesco pula para fora. A cabeça bem rosada estava levemente coberta pela pele, mas dava para ver a abertura da uretra com uma gota de baba saindo e ficando maior até escorrer e fazer um fio de viscosidade. Fiquei com a boca cheia d’água. Estava doido para mamá-lo ali mesmo, mas consegui me conter. Sexo público nunca foi meu fetiche.

– Ca…ralho! Tu é doido. E se alguém ver? Falei gaguejando, pois ainda tava chocado com o tamanho daquele piru.

— Quer dar uma mamada? Falou ele guardando o pau de volta no short.

— Quero! Mas aqui não. Mora aqui perto?

— Pô é uma pena! Minha mulher tá em casa. E você, mora só?

— Não. Falei aquilo com uma tristeza na voz. Tava doido para sentir o gosto daquela piroca.

— Que tal a gente ir ali naquele mato? Tem umas árvores, ninguém vai ver.

Já estava anoitecendo, passava das 18:20 da noite e o sol já estava se pondo. O lugar que ele mostrou parecia mesmo ser bem escondido. Se me falassem que tinha alguém fudendo ali naquele exato momento dava para acreditar, mas não para ver. Então concordei com a cabeça.

Ele começou a andar e eu fui logo atrás. Meu coração disparou. Comecei a ficar nervoso. Já mamei outros caras antes e sempre fico nervoso como se fosse a primeira vez, se bem que seria a primeira vez com aquele cara e em local público.

Ele olhou ao redor e viu que não tinha ninguém vindo, nem carro, nem pessoa. Eu olhei para as janelas das casas e não consegui ver ninguém, mas se tinha alguém olhando acredito que não daria para ver de qualquer jeito, as janelas eram escuras, mas continuei andando porque mesmo que tivesse alguém olhando as árvores cobririam.

Ele saiu da calçada e começou a andar no mato, em direção às árvores, e eu o segui logo atrás. 5 árvores depois ele olhou para trás e averiguou se dava para ver a rua e a calçada. Não dava para ver nada, então ele me chamou para mais perto. E eu acatei.

Ele me puxou pela cintura e grudou seu corpo no meu roçando o seu pau, que já estava duro, no meu pau, e me lascou um beijo na boca. Eu fiquei estático por um segundo, mas logo coloquei minhas mãos nos seus braços o puxando para mim e retribuindo o beijo com ainda mais vontade.

Comecei a passar minhas mãos no seu corpo, massagear o seu peito e acariciar sua barriga, até chegar no seu pau. Então ele mandou eu abaixar, e eu o fiz.

— Desce que tem alguém doido para te conhecer.

Eu me abaixei e meti minha cara na sua mala. Ele colocou as mãos ao redor da minha cabeça e começou a esfregar a mala na minha cara. Eu já tinha abaixado o short, mas não sua cueca. Senti o aroma daquela rola na minha cara e a umidade que a baba estava deixando na cueca.

O pau dele ficava cada vez mais duro. E eu cada vez com mais tesão, logo tirei aquela rola gigantesca da cueca e cai de boca. Senti o gosto daquele pau com tanta vontade que minha boca produzia mais saliva. Quando percebi já tinha deixado o pau dele todo babado. Saquei o meu pau para fora e comecei a me punhetar.

Ele gemia muito e eu não tinha nenhum medo de alguém nos ver ou ouvir, pois estávamos a uma distância segura da rua e eu não escutava nenhum carro ou passos. Então continuei engolindo aquele pau e sentindo a sua baba se misturar com a minha saliva.

Cada gemido dele aumentava ainda mais o meu tesão. Eu queria que ele me comesse ali mesmo. Queria sentir aquela piroca enorme entrando na minha bunda e socando forte. Queria ouvir aquele macho gemendo no meu ouvindo e me perguntando se eu queria levar pirocada enquanto me dava pirocada. Eu queria pedir piroca. Pedir que ele fudesse o meu rabo como fodia a minha boca.

Eu queria sentir ele gozando. Eu queria sentir o gosto do seu leite. Esses pensamentos não saiam da minha cabeça, até que…

— Levanta! Eu quero fuder o seu rabinho.

Eu simplesmente obedeci. Levantei e me virei de costas para ele. Ele me deu uma encoxada e um beijo no pescoço enquanto apertava a minha bunda com a mão esquerda e me puxava pelo pescoço com a mão direita. Eu mal dei dois gemidos e ele abaixou o meu short junto com a minha cueca, fazendo o meu pau balançar, e deu um tapa na minha bunda. Foi só um tapa, mas meu tesão aumentou 100%.

Ele começou a esfregar aquela piroca na minha bunda. Sentia a cabeça empurrando a porta do meu c*zinho doida querendo entrar. Então ele falou no meu ouvido:

— Precisa lubrificar.

Eu entendi o que ele queria. Então virei de frente para ele, me abaixei e comecei a mamar novamente. Deixando o pau dele bem babado.

— Precisa lubrificar mais. Disse ele colocando as mãos no meu rosto e me fazendo olhar para cima. Ele mandou eu abrir a boca, se abaixou e cuspiu dentro dela. Fiquei com mais tesão e voltei a abocanhar o pau até ele me levantar e me virar. Eu coloquei as mãos na árvore a nossa frente e empinei o rabo. Ele cuspiu na própria mão e esfregou no pau junto com a baba que eu já havia deixado. Cuspiu novamente e passou no meu rabo.

Então ele começou a enfiar aquele pau grosso na minha bunda. Meu coração estava disparado. Eu estava desejando aquela piroca. Ele empurrava o pau para frente e eu empurrava o rabo para trás. Quando senti ele começar a socar devagarinho no meu rabo, comecei a gemer. Senti aquela piroca entrando e saindo com tanta vontade. Eu estava sentindo bastante dor, mas a voz dele no meu ouvido me distraia.

— Que delícia. Que rabinho gostoso. Era isso que você queria né seu safado? Queria levar piroca? Toma piroca, toma. Rebola gostoso no meu pau, vai. Sente a cabeça lá no fundo, vai. Fala que tá gostando. Pede pica, pede.

— Me dá pica! Mete no meu c*zinho. Me fode! Eu sempre tive vergonha de falar essas coisas. Normalmente eu evito porque me distrai. Mas eu tava gostando de pedir piroca para ele.

Pedi para ele não gozar no meu c*uzinho, porque eu queria sentir o gosto do seu gozo. Ele concordou.

— Quer sentir o gosto do meu leite né safado? Vai engolir tudinho.

Ele continuou metendo a piroca por mais uns 5 minutos. Nesse tempo eu acabei gozando.

— Vira e ajoelha! Ele me ordenou.

Eu virei e ajoelhei, ficando de frente para a piroca dele. Fiquei intercalando o olhar para o rosto dele e para sua mão punhetando o pau na minha frente.

Quando ele tava perto de gozar me mandou chupar.

— AI CARALHO! Chupa vai. Mama essa rola. Chupa o meu leite. Vou fazer você engolir essa piroca e gozar na sua garganta. Vou fazer você engasgar com meu leite.

Continuei a chupar o pau dele e a massagear os ovos dele. Os ovos dele eram enormes, cheios de leite.

— AI CARALHO! EU VOU GOZAR PORRAAAA.

O primeiro jato jorrou no céu da minha boca. O segundo bem na minha garganta, fazendo eu engasgar. Comecei a tossir com o pau dele minha boca, mas não tirei. O leite escorreu pelo canto da minha boca e eu nem liguei, apenas engoli o leite que tava na garganta e continuei mamando.

Ele não parava de urrar de tesão. E eu feliz por sentir aquele leite doce na minha boca. Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma.

Ele olhou para baixo e viu o leite no canto da minha boca, me levantou e passou a língua limpando o próprio leite. Eu fiquei cheio de tesão, principalmente quando ele me deu um beijo de língua misturando a baba dele, a minha baba e o leite do pau dele.

Depois disso eu olhei novamente para o pau dele e vi que ele estava todo lambuzado. Então me encarreguei de deixá-lo bem limpinho.

— Que foda gostosa. Que boca gostosa. Quero fuder essa boca e esse c*uzinho todo dia, mas ai vou enjoar. Então vou deixar para as ocasiões que nos encontrarmos. Sempre estou correndo nesse horário. Quando quiser piroca só chegar. Não te passo o meu número por causa da minha mulher.

Quando ele ia começar a se vestir eu pedi para tirar uma foto do pau dele para eu me punhetar no meu quarto nos dias que não o encontrasse. Ele ficou excitado novamente e mandou eu gravar um vídeo com o pau dele duro e com o rosto aparecendo.

— Tá gravando? Vai putinha. Toca punheta pra mim vai. Mama minha piroca, chupa, engole tudo vai. Quer leitinho? Então cai de boca. Eu vou fuder esse c*zinho. Vou socar nele até você pedir arrego. Vou encher ele de leite e depois socar na sua boca até você tirar a última gota de leite do meu pau. Goza para mim, goza.

Eu parei de filmar e dei uma risadinha.

— Tu é bem safado né?

Ele riu e concordou com a cabeça.

— Claro!

Nos vestimos e antes dele sair eu pedi outro beijo e ele me deu com vontade. Ele se despediu e foi embora. Eu disse para ele tossir se não tivesse ninguém na rua. Esperei uns 3 minutos e escutei a tosse dele. Esperei mais uns 2 minutos e sai.

Voltei para casa relembrando de cada cena e sentindo o gosto do esperma dele na minha boca. Mal posso esperar para vê-lo novamente.


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Comentários


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casadoativointeriors Comentou em 04/06/2024

Muito bom. Parabéns. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
MAMEI UM PAUZUDO NA CAMINHADA.

Codigo do conto:
214352

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2024

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