Eu já fui ficando todo animado e parei de pé do lado dele, mesmo tendo outros lugares vagos. Eu queria que ele percebesse o meu interesse, então fiquei olhando para a mala dele repetidas vezes, até ele notar. Mas o cara tava morrendo de sono, já estava tarde e eu tava quase desistindo, mas não podia deixar aquela mala gigante passar. Para minha sorte o motorista passou em cima de um buraco que jogou todo mundo pra cima, fazendo-o acordar e tentar entender o que tinha acontecido. Ele rapidamente olhou para o pau duro e continuou tentando disfarçar e deu uma olhada em volta para ver se alguém tinha percebido e eu aproveitei e mostrei que tinha visto.
Ele ficou meio envergonhado, e eu tentei fazer uma cara que passasse tranquilidade e interesse pra ele. Ele ficou de boa e ficou trocando olhares comigo. Conforme o ônibus foi fazendo seu trajeto, naturalmente foi esvaziando e eu e o maludo fomos ficando sozinhos. Até que chegou um momento em que a parte de trás do ônibus ficou bem vazia.
— Bora sentar lá atrás. Falei!
Ele me olhou, se levantou e me seguiu. Sentamos e eu verifiquei se o cobrador ou qualquer outra pessoas estava de olho na gente, mas estavam todos cansados e focados em seus celulares. Com cuidado fui colocando a mão na mala dele, e ele colocou a mão na minha que também estava marcada com meu pau enrijecido.
Coloquei a mão por dentro da calça dele e comecei a punhetar. O pau dele era muito grande então não dava para punhetar direito, mas isso não me impediu de tentar.
— Não dá para mamar aqui! Se o cobrador olhar vai perceber. Falei!
— Tu desce em qual parada? Pode ir lá pra casa? Ele me perguntou.
— Posso!
— Blz.
Algumas paradas e punhetadas depois, o meu ponto passou, mas eu não desci. Quando finalmente chegamos na parada dele, ele levantou e me mandou segui-lo. Eu o segui até uma kitnet e subimos para o apê dele.
— Entra ai! Fica de boa.
— Blz!
Eu já fui tirando o tênis e olhando em volta. Até que era tudo arrumadinho. Tirei minha camiseta e sentei no sofá me punhetando pela calça.
Ele tinha ido no quarto e quando voltou estava só de cueca. Andou até mim e começou a me beijar e a subir em cima de mim. Eu retribui o beijo enquanto pegava no pau dele. Ele me disse que tava muito cansado e que não tava muito afim de meter, mas queria uma mamada. Eu respondi que tranquilo e concordei em mamá-lo, também estava um pouco cansado. Ele continuou me beijando mais um pouco e depois se sentou no sofá e eu fui fazer o serviço.
— CARALHO QUE PAUZÃO! Falei quando tirei a jiboia da toca.
Comecei a mamar a cabeça da pica dele com tanta vontade enquanto ele gemia de prazer. Ele gostava de ficar batendo ela na minha cara e na minha língua. Fiquei louco de tesão, então caia de boca na piroca dele.
— Porra tu mama melhor que a minha ex. Que delícia. Quero gozar na sua cara.
Eu continuei mamando ele até o pau dele começar a bombear a porra para fora. Deixei ele gozar no canto da minha bochecha e depois no meu peito. Foram umas 5 jorradas. Fiquei todo lambuzado. Dei um beijo nele e falei que tinha que ir embora, fui no banheiro e me limpei antes. Não trocamos contato e até hoje eu não o vi mais.
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Fala galera. Esse conto é antigo, já faz alguns anos, nunca mais vi o cara e nunca voltei no apê dele. Acho que foi medo de dar pra ele. A piroca era muito grande. Lembrei do conto pois tava trocando mensagem com um cara de Fortaleza e ele me mandou um nude que parecia muito com a pica do cara do ônibus. Segue foto.
Que picona deliciosa
Que delícia eu já gozei várias vezes com uma pirocona parecida com essa da foto enfiada tofinha no cuzinho.