Como mencionei no conto anterior, sempre despertei desejo nos caras mais velhos. Na época, pela inocência, não percebia nada. Hoje, quando faço a análise desses fatos do passado é que constato o quanto era assediado por eles e nem sabia. Geralmente eram amigos do meu pai, mas também me lembro dos “carinhos” especiais que os pais dos meus amigos da rua tinham para comigo. Quem também tinha um carinho especial por mim era o marido de uma tia minha. Ele sempre que tinha oportunidade me abraçava por trás ou me botava no colo. Lembro vagamente que em uma dessas vezes, senti seu cacete duro crescer escondido pela minha bunda enquanto sentava em seu colo. Não lembro se naquela época gostava ou não daquilo, mas lembro que me sentia bem com o cuidado que ele tinha comigo e com o carinho. Ele com aquele tipão grandão, forte, barbudo, coxas grossas, grisalho e cheiroso provocava em mim uma sensação de proteção e conforto. Não me lembro de já ter visto tratamento igual com meus irmãos por parte dele. Até diziam que eu era o preferido dele. Ele não escondia essa preferência de ninguém. Sempre dizia que eu era o filho homem que ele não teve e que adoraria ter tido. Não me faltavam presentes, brinquedos e livros. Em todas as suas viagens, sempre me trazia uma lembrança.
Ao passo que fui crescendo, ele foi ficando mais malicioso comigo (claro que sempre que ficávamos sós). Tinha uma brincadeira de dar uns tapinhas na minha bunda e dizer que eu tava pegando corpo de homem, que eu tava crescendo e ficando “carnudinho”.
Alguns anos depois, em uma das festas que minha avó fazia todos os anos no dia das mães (todos da família se reuniam na casa dela nessa data), ele bebeu um pouco mais do que o de costume. A minha tia (mulher dele) já constrangida e preocupada, tentava esconder dele a garrafa de whisky que ele teimava em não largar Em certo momento, enquanto todos se distraiam com muito churrasco, bebida e crianças gritando e correndo pelo sítio, ele me aborda na piscina e pede para conversar comigo. Disse que tinha uma coisa para me contar e que tinha que aproveitar a oportunidade. Não conseguiria me dizer depois que o efeito do álcool passasse (deu uma risada safada de canto de boca ao dizer isso). Pediu para segui-lo. Comecei a estranhar o fato dele querer conversar no andar de cima da casa onde não havia ninguém. Minha avó isolava essa parte da casa em dias de festa. Mesmo assim, resolvi acompanhá-lo.
Lá chegando, ele me pede para segurar seu copo de whisky enquanto iria dar uma mijada. Não demorou muito e escuto um barulho. Um tombo. Ele tinha caído no chão. Corro para checar se estava tudo bem. Quando chego ao banheiro, o vejo sentado no chão sem camisa e com o calção e cueca abaixo do joelho. Confesso que vê-lo nu e com o cacete duro daquele jeito me deixou nervoso e excitado ao mesmo tempo.
Ele me pede para entrar e ajudá-lo a se levantar. Quando consigo ajudá-lo a ficar de pé, ele rapidamente me abraça ainda nu e começa a falar:
__ Fica aqui comigo. Não quero mais ir lá pra baixo. Tá muito chato lá, não acha?
Assustado e sem saber o que fazer naquela situação, tento me soltar dos seus braços. Não consigo. Ele era muito forte. Acho que o tesão dele era maior do que a possível falta de reflexos causada pelo álcool.
__ Não podemos ficar aqui. Vamos embora. Alguém pode subir e nos pegar aqui.
Parecia que ele estava mesmo decidido. Parecia que o tesão, de tão forte, anulava a falta de reflexo. Rapidamente ele conseguiu trancar a porta do banheiro. Colocou a na minha boca, me abraçou forte e sussurrou no meu ouvido:
__ Fica quietinho. O titio não vai fazer nada de ruim pra você. O titio gosta muito de você.
Tenho que admitir que um turbilhão de sentimentos me confundiram naquele momento (tesão, segurança, carência, conforto, desejo...), me fazendo ficar frágil, mole e sem forças. A única coisa que conseguia fazer a partir daquele momento foi obedecê-lo. Ele passou a não mais falar. O que queria me comunicar, sussurrava no meu ouvido. Eu passei a não mais falar nada. Apenas fazia o que me mandava ou me conduzia a fazer. Estava completamente dominado por ele.
Quando menos espero, ele me vira de costas para ele e começa a esfregar seu cacete duro na minha bunda ainda por cima da minha sunga. Aqueles segundos pareciam uma eternidade. Ele se esfregando em mim, mordendo minha orelha. A respiração dele estava cada vez mais ofegante. A mistura de tesão com o cheiro do whisky dele estava me deixando tonto e inebriado. Ele passou a morder meus ombros e minhas costas. Com força e rapidez ele desce minha sunga e me inclina pra frente. Que sensação boa e estranha foi sentir sua língua no meu cuzinho. Que língua grande, grossa e áspera era a dele. Aquilo pareceu que só o deixou mais louco e descontrolado. Estranhamente, ele começou a salivar muito no meu cuzinho, chegando a cuspir. Sem que eu tivesse tempo para entender aquilo, ele me encosta na parede, abre as minhas pernas e começa a pincelar a cabeça do seu pau no meu botãozinho. Ele forçava um pouco e tirava, pincelava mais um pouco, forçava mais um pouco..até que quando vi ele tinha conseguido enfiar metade do cacete sem causar muita dor. Ele sabia como fazer. Devia ser bem experiente em comer cuzinho. Sem mais nem menos ele rompe o silêncio e sussurra no meu ouvido:
__Respira fundo que o tio vai enfiar só mais um pouquinho.
Antes que esboçasse alguma contestação, ele mete o resto do cacete de uma vez. Que dor. Mas logo passou a dor e um tesão enorme tomou lugar. Ele parecia não acreditar que estava ali me enrabando. Só sussurrava:
___Que delícia! Que delícia! Meu filho, que cuzinho que você tem!
Não parava de bombar. Metia com uma vontade e numa rapidez que me impressionava. De repente ele parou de sussurrar. Só ouvia sua respiração ofegante atrás de mim. Ele me abraçou mais forte, passou a bombar mais forte e mais rápido. Mordeu minhas costas e soltou um grito que se não fosse o barulho da festa se podia ouvir lá de baixo por todos. Senti algo quente e melado invadir meu cuzinho e a escorrer pela minha bunda. Quanta porra aquele cara despejou em mim. Parecia que não gozava há muito tempo. Senti ele relaxar e deixar seu corpo pesar sobre as minhas costas. Ele se limpou e me deu papel higiênico também. Mandou que eu descesse antes. Ele demorou a descer. Mas quando desceu tinha tomado uma banho e estava com uma cara ótima.
O conto é ótimo, só não entendi pq tem este título.