FUDENDO MINHA PUTINHA (AMIGA) DEPOIS DO TRABALHO.

— O que está fazendo aqui, Lily? — questiono, minha voz fraca e cansada enquanto passo por ela na porta, notando o brilho curioso em seus olhos.

— Não posso mais visitar meu melhor amigo? — Ela retruca, cruzando os braços sobre o peito em um gesto teimoso. — E onde estava até agora? Está todo molhado. Vai acabar ficando doente!

— Tive alguns contratempos na escola. — respondo, tirando a roupa molhada do meu corpo, sentindo o alívio imediato do frio úmido contra minha pele. — E você, o que veio fazer aqui?

— Nada, apenas passar o tempo e fugir da chuva. Não quero ficar sozinha em casa com um temporal desses. — diz ela, me seguindo até a sala.

— Então você está com medo da chuva.

— Eu não tenho medo...

(Trovão)

— AAAAAAAAAhh! — Grita ela, dando um leve salto seguido de um grito estridente. Seu rosto se iluminando com o flash da janela.

— O que ia dizer mesmo? — provoco, um sorriso se formando em meus lábios.

— Quieto, vá tomar seu banho! — Ela me empurra até a porta do banheiro. — Vou fazer algo para a gente jantar.

Assinto, abrindo a porta do banheiro, o vapor quente começando a se formar.

— Quer se juntar a mim? — sugiro, puxando sua mão.

— Você sabe que eu adoraria, mas tenho que cozinhar agora. — Ela responde, com um brilho travesso nos olhos, enquanto morde os lábios.

Seus cabelos ruivos caídos sobre o ombro com um movimento suave de sua cabeça. Com a mesma graça, ela se afasta, deixando um rastro do seu doce perfume no ar.

Terminando meu banho, saio enrolado na toalha branca felpuda, meus cabelos castanhos ainda úmidos e desgrenhados.

Saio do banheiro sem fazer barulho. Ao chegar na cozinha, me aproximo de Lily por trás, deslizando meus braços nus em volta de sua cintura.

— O que preparou pro jantar? — pergunto, meu rosto frio encostado em seu ombro afável. Ela se vira nos meus braços, seus olhos esverdeados me encarando com desejo.

— Você está todo molhado — murmura ela, observando as gotículas de água escorrerem pelas linhas do meu abdômen. Lily então me toca, formando um sorriso malicioso em seu rosto. — É melhor você ir se vestir, antes que a comida esfrie.

— Está bom — digo, afastando sua mão e caminhando em direção ao quarto. Com isso, me afasto da cozinha.

Ao retornar, escuto o som de uma música preenchendo o ambiente.

Entrando na cozinha, me deparo com Lily sentada em cima do mármore da bancada, suas pernas elegantemente cruzadas sob a camisola vermelha; colada em seu corpo sexy.

A luz suave do ambiente lança sombras delicadas sobre sua figura, adicionando uma profundidade misteriosa à cena.

Próximo dela, a mesa meticulosamente posta; a comida exalando um aroma convidativo que preenche o ar.

Seus olhos cintilando como estrelas distantes, que cruzam com os meus em um convite silencioso.

Eles guardam uma promessa não verbalizada — um chamado quase magnético que me puxa para seu universo.

Caminho até ela, meus passos carregados de antecipação até que me encontro parado diante dela.

— Vai querer jantar agora? — Ela sussurra, sua voz melancólica deslizando pelo meu ouvido. Seus braços cruzando meu pescoço, puxando-me para mais perto.

Em vez de responder, inclino a cabeça, roçando meus lábios em seu pescoço. Sua pele suave me fazendo perder o fôlego. Ela arqueia a cabeça para trás — gemendo baixinho — enquanto sinto sua respiração quente contra meu rosto.

— Acho que posso esperar pelo jantar. — murmuro, capturando seus lábios nos meus. O beijo é lento, mas cheio de ternura.

Ela se afasta por um momento, seus olhos hesitantes.

— Quer realmente continuar com isso? A gente prometeu que não iria mais...

A beijo, interrompendo sua fala. Nossas línguas se entrelaçando em um beijo quente. Ela se deita sobre o mármore, seus olhos me encarando com desejo.

— Quero você, Dean. Quero sentir seu toque, seu fervor em mim... — Movido por suas palavras, agarro Lily com força pelos braços, levantando-a. Com suas pernas concheando minha cintura enquanto a carrego até a parede.

Um gemido baixo escapa de seus lábios, seus olhos fechando-se em êxtase.

Nossas mãos se juntam, entrelaçando os dedos. Ela começa a mover seu quadril contra minha cintura, me provocando.

— Vamos para o quarto — súplica Lily, sua mão acariciando meu rosto.

Aproximo-me do seu ouvido e sussurro.

— Você não queria jantar? — Mordo sua orelha, minha língua brincando com seu brinco.

— Que jantar é esse que começa pela sobremesa? — Ela suspira, sua mão invadindo o interior do meu short, massageando lentamente meu pau.

— Nem parece que você cresceu no convento. — cochicho, minha mão deslizando pelos aclives de seus seios, durinhos de tesão.

— Digo o mesmo, professor. Você também é vulgar desse jeito com suas alunas? As olhas dessa forma? Cheio de desejo como olha para mim? — Ela então se vira, esfregando seu quadril contra minha cintura, implorando para receber uma pika naquele cuzinho.

A pressiono contra a parede, suas mãos se apoiando na superfície enquanto dou um tapa seco na sua bunda, deixando as marcas dos meus dedos.

— Mmmm, vai punir sua garotinha agora? Vai me ensinar uma lição, professor? — diz ela, rebolando.

Dou um outro tapa, agora mais forte.

— Hummm, isso, continua!

Começo a ficar excitado com seus gemidos e com bundinha empinada na minha frente. Com um movimento sutil, abaixo meus shorts e começo a pincelar sua bucetinha com a cabeça do meu pênis, sentindo a rigidez de seus lábios.

Um gemido suave foge, à medida que vou penetrando sua bucetinha apertada.

— Ahhnn...

Sinto seu interior pressionando meu pau a cada movimento, preenchendo cada centímetro dela, me incitando cada vez mais.

Seguro sua cintura, intensificando o ritmo, estocando-a com força enquanto puxo seu cabelo.

— Mmmm, isso Dean, mais forte! Foda sua garotinha malvada, vai! Aaahhh..

— Quieta...

— Eu... Mmm... sei que... ahh ... você... gosta!

Sinto a onda de prazer percorrer seu corpo, seus músculos se contraindo, enquanto a penetro com força, sentindo a ponta do meu pau tocar seu útero.

A onda de prazer me toma conta; o mundo se estreitando em um ponto de pura intensidade enquanto nós entregamos ao abismo da luxúria.

Nossos corpos estremecem em uníssono, o clímax nos transportando para um universo de sensações inebriantes.

— Ahh — deixo um gemido escapar.

— Ahh, ahhh, continua... — Ela se vira, me beijando. Com isso, começo a meter de lado, suas pernas estremecendo a cada movimento.

O som das estocadas ecoando pela sala, misturando-se com o som dos gemidos. Estava chegando no meu limite, quando Lily para, me jogando no chão e sentando em cima de mim.

Ela termina de tirar seu vestido, ficando completamente nua enquanto movimenta seu quadril com destreza, cavalgando como se eu fosse um brinquedo.

Seguro sua cintura, ela se entregando cada vez mais, me fazendo ceder a cada sentada. A puxo para mais perto, beijando-a enquanto meto com mais intensidade.

— Mmmm, aaaah, aahhhh, goza dentro... Quero sentir sua porra quente escorrer dentro de mim — Ela geme, sua voz abafada por meus lábios.

Deslizo minha mão por seu corpo, agarrando seus seios e os chupando. Ao fazer isso, Lily da um último gemido antes de finalmente gozar.

— Aaahh! Merda, isso foi fantástico! — diz ela, se contorcendo. Ela então cai ao meu lado, ainda ofegante.

— Mais uma?

— Você não se cansa? — Ela brinca, se virando para mim com um sorriso no rosto, sua mão me punhetando.

— Questão de honra.

Foto 1 do Conto erotico: FUDENDO MINHA PUTINHA (AMIGA) DEPOIS DO TRABALHO.

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Comentários


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breno33 Comentou em 09/06/2024

Uma boa femea é assim mesmo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FUDENDO MINHA PUTINHA (AMIGA) DEPOIS DO TRABALHO.

Codigo do conto:
214643

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/06/2024

Quant.de Votos:
3

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2