Ela falando eu beijava seu pescoço bem devagar e a safada ficava rebolando aquela bunda deixando meu tesão nas alturas ainda mais, minha outra mão deslizava para frente de seu corpo, descendo e entrando naquele shortinho, para minha adorável surpresa, ela estava sem calcinha, aquela boceta ensopada de tudo, melando meus dedos, adoro vê-la assim toda cheia de fogo, fui tocando uma siririca bem cheia de vontade para ela, seus gemidos agora se perdiam em meio aquela brincadeira, seu corpo todo entregue ao prazer, ela abria mais as pernas e se debruçada levemente sobre a pia, só gemia por sabia que eu gostava de vê-la assim toda puta, logo eu mordia a sua orelha e sussurrava.
- Bruno: minha mãe está bem vadia hoje em, olha essa boceta molhada querendo fazer putarias, está louca para ganhar pica grossa né;
- Mônica: sim estou bem vadia filho, morrendo de saudade de sua pica me fodendo bem gostoso;
- Bruno: então goza para mim vai sua puta, quero seu néctar delicioso.
Então tirei minhas mãos de aonde estavam, principalmente da boceta estava bem melado meus dedos, a virei de frente para mim, já fui me ajoelhando no chão ao mesmo tempo que puxava aquele short para baixo, podendo ver aquele linda boceta pingando com poucos pelinhos, eu olhava para cima, olhando em seu rosto lindo com um sorriso de satisfação total de quem iria querer muito sexo depois, fui então chupando sua boceta inteira, toda a sua extremidade de fora, sugando seus lábios e metendo a língua com gosto dentro, provando de seu desejo saboroso, ela segurava em minha cabeça e gemia como uma puta desejando muito prazer, eu queria satisfazê-la sempre, então chupei, lambi, suguei, beijei, me lambuzando com seu delírio e seus orgasmos incríveis.
Eu sentia de tempos em tempos seu corpo estremecer levemente, aumentava em minha boca seu néctar delicioso, seus gemidos as vezes mais altos e longos, outras mais leves e curtos, não me importava com o tempo, queria ela gozando sem parar naquele sexo oral, depois de minutos incalculáveis e sensacionais, parei de me saborear com aquele prazer inesquecível, fui subindo beijando seu corpo que estava ainda mais sensual, suando e isso me deixava com a certeza que foi eletrizante para ela a minha sacanagem, chego a boca dela e nos pegamos em um beijo quente demais, era um beijo com tanto tesão e desejo, como jamais havia dado nela, sua mão pegando em meu pau tocava uma punheta lenta e gostosa demais, e eu enchia minhas mãos naquela bunda com pegadas fortes e tapas que a deixava maluca de vontade de trepar.
Aquele beijo parecia interminável, nossas línguas se tocando intensamente e cheias de fogo, as mãos brincando, o nosso incesto era maravilhoso demais, quando saímos daquele beijo ofegantes e muito sorridentes, ela sorria e dizia.
- Mônica: caramba em Bruno, hoje você arrebentou em no oral, gozei muito gostoso, me deixou bem cheia de fogo e tesão, o final de semana na casa de sua tia te deixou ainda melhor, minha vez de te levar ao delírio.
Sua boca descendo por meu corpo beijando lentamente por meu peito, aproveitando daquele corpo jovem que ela amava fazer safadezas sem fim, descendo e ainda levemente alisando meu pau, quando finalmente se ajoelhou e tirou sua mão trocando por sua boca, lentamente ela lambia toda a extremidade de meu pau, sua língua saboreava como se fosse a primeira vez que sentia minha pica em sua boca, eu sentia uma excitação enorme, como minha mãe era uma puta nessa hora, eu amava esse nosso momento, sua língua lambendo a cabeça do pau me deixando loucamente cheio de fogo ainda mais, ela queria me provocar o quanto pudesse claramente.
Então depois de uns minutos ela foi engolindo bem devagar e com muita safadeza, chupava e tirava várias e várias vezes, seus olhos quase o tempo todo para cima me olhando pirando com aquele sexo oral, ela se deliciava a cada segundo, era incontrolável aquele desejo a ambos, eu apenas me segurava na parede ou uma base fixa para apreciar aquele sexo oral delicioso, meu corpo estava em chamas, queria comer ela sem dúvida alguma, meu pau pulsava dentro da sua boca, era um prazer inesquecível como todas as vezes são, depois de muito ela chupar deixando bem mais duro e molhado, eu sabia que seria a hora de foder ela como merecia, quando pensei em deixar ela de quatro para meter na boceta dela, a campainha de casa começa a tocar sem paradas, ela me olha com aquele sorriso como espera aí que já venho gatinho.
Ela vestiu seu short novamente e foi até o portão, o tempo passava e nada dela retornar, fui perto da porta da sala ouvir saber quem era, nossa vizinha do lado, contando algo para ela que eu não entendia bem, quando ouvi minha mãe abrindo o portão e falando mais alto.
- Mônica: fica à vontade vizinha, entre vou pegar o pote que precisa.
Era uma alerta para eu correr para meu quarto já que estava nu e excitado, fui rápido para meu quarto e vesti uma camiseta e short, acalmei meus instintos de sexo, logo voltei para a sala e as duas estavam lá fofocando um monte de coisa, as horas passavam e logo chegou a hora de eu almoçar e fui trabalhar, estava feliz e cheio de desejos com minha mãe novamente, quase a fiz gemer mais no meu pau comendo aquela boceta ensopada.
O dia correu tudo normalmente, logo chegava em casa a noite e tudo normal como uma família deveria ser, mas uma coisa estava diferente já naquela noite de calor, nosso pai logo foi dormir pelo cansaço do dia, minha mãe estava mais abusada mesmo com a presença do marido, usando um vestido de alcinha verde escuro agarrado bem no meio das pernas, marcava bem sua bunda, eu na mesa com meu irmão, eu percebia os olhares dele focados na nossa mãe de desejos, agora que não era mais virgem era maluco para brincar, e percebia juntamente o movimento de seu braço como uma punheta, como ela olhava para nossa mãe bem focado, dei uma olhada por baixo da mesa e lá estava minha certeza, ele com a mão dentro do short largo tocando uma punheta vendo ela, um safado também, logo nossa mãe volta a mesa e ele para conversando de boa, fomos depois para o quarto e rapidamente eu sai voltando a cozinha tomar um copo de água e retornei ao quarto a porta estava entre aberta por alguma motivo, nossa mãe já havia ido se deitar.
Então ouvi ele mandando mensagem de áudio para alguém, fiquei ali na espreita da porta para saber com quem ele falava de safadezas, essa era a pegada da conversa, quando ouvi um áudio dele.
- Felipe: prima, nosso final de semana me deixou um moleque bem safado, e hoje eu fiquei louco de tesão vendo minha mãe, estou louco para meter nela também, faria ela gemer loucamente no meu pau;
Logo fica em silêncio aquele quarto, quando escuto a notificação de mensagem, e quando ouço a voz era da Milena.
- Milena: uii primo, que delícia, adorei te deixar esse moleque safado viu, não perde a chance então, come sua mãe também, sem dúvidas ela vai querer provar esse seu pau gostoso na boceta dela, não perca a oportunidade.
Abri então a porta como quem não quisesse nada, vi que ele estava sorrindo olhando a tela do celular, não disse nada e esperei ele dizer algo, mas ele não se manifestou de forma alguma, só ficava digitando e pronto, me deitei na minha cama e fiquei ali mexendo no celular, o tempo passando até que decidi ir descansar um pouco e percebi que ele fazia o mesmo também.
Na manhã seguinte, acordei e vesti uma cueca box preta apenas e fui para a sala, mas vi que minha mãe não estava em casa, só tinha um bilhete dela em cima da mesa “Bruno, fui a feira, volto logo, beijos”, fiquei de boa lá tomando meu café da manhã e vendo um filme cheio de putarias na TV, lógico que estava bem excitado, logo minha mãe chegava da rua cheia de sacola, vestindo uma blusa de alcinha e uma calça jeans, foi rapidamente fazer o almoço, almocei e fui trabalhar, morrendo de desejos de foder com ela mas não rolou, o dia foi passando e a noite de volta em família, tudo normal acontecendo até dormir.
No dia seguinte quarta-feira já, estava sedento por sexo já, fui no banheiro e quando saí nu do banho, estava calor demais e tive que me refrescar, encontro com minha mãe só de calcinha de renda vermelha, que delícia, ela com um pacote de camisinha na mão, me encostou na parede, já se agachava e caía de boca mamar meu pai bem duro, era voraz e destemida, engolia ele todo me tirando suspiros bem rápidos, não demorou muito tempo, parou de chupar já abrindo a camisinha e colocando no meu pau, se levantou e foi me puxando para a nossa garagem, que era fechada com um portão alto e bem fechado, mas pegando toda a luz externa, vendo uma cadeira lá e dois pares de algema presas nas costas da cadeira, ela me senta naquele móvel e prende minhas mãos naquelas algemas me deixando bem submisso aos desejos mais picantes dela.
Então ela vai se sentando em meu colo, mas antes de se sentar de vez, puxou sua calcinha de lado e então sentou de uma só vez atolando meu pau naquela boceta deliciosa, ela deu um gemido alto e quente e eu também gemi junto, foi inesperado e muito cheio de malícia, ela então sentada me falava.
- Mônica: que pauzão delicioso esse em, como eu desejava sentar logo nele, estava morrendo de saudade, quero dizer que está mais grosso esse pau sem dúvidas, vou gemer e gozar muito bem hoje;
- Mônica: vocês dois voltaram muito mais safados da casa de sua tia, estou adorando, fiquei muito impressionada com as putarias que fizeram com elas, me deixou fervendo de tesão, eu preciso dizer que agora tenho dois filhos safados em casa, isso me deixa muito excitada, vou adorar foder todos os dias com você Bruno e o Felipe também, acha que não reparei nos olhares do seu irmão na segunda, fiquei molhadinha;
- Mônica: hoje é a sua vez de fazer essa vadia gozar e gemer, vou fazer meus meninos gozarem muitas vezes, se preparem que vocês vão ficar viciados em me foder muito.
Ela então quanto falava estas palavras picantes eu a olhava com desejos enlouquecedores e meu pau latejando ainda mais, ela se levanta, entra na casa e volta com um pedaço de pano e coloca em minha boca me deixando ainda mais ao seu controle e tesão, tira de vez sua calcinha, me olhava mordendo os lábios e dizendo.
- Mônica: só vou te soltar quando eu gozar gostoso nesse pauzão, só aproveita meu homem.
Voltou a se sentar com tanto desejo que meus gemidos eram contidos por aquele pano e ela gemia loucamente cavalgando no meu pau, como era esplêndido vê-la assim muito animada e safada com meu pau a fodendo como gosta, suas mãos em meus ombros seguravam, enquanto suas cavalgadas eram mais quentes a cada minuto, era excitante demais, os seios dela pulando em minha frente, era tudo muito lindo e gostoso, eu estava curtindo aquela ousadia dela e aquele sexo quente na garagem.
Aquele sol batia em nós dois nus deixando o clima mais quente, os gemidos incontroláveis eram um combustível para aquela sacanagem, ela estava incansável, nossos corpos suando por conta do calor e desejos, suas sentadas eram muito mais fortes e intensas, meu pau era tudo que ela queria naquele momento, em alguns momentos sentia sua bocetinha inchada apertando meu pau e ela parando por uns segundo de cavalgar, seu rosto com os olhos fechados e um suspiro profundo, mas logo ela me olhava e voltava a foder com voracidade, isso aconteceu umas três vezes, minutos incansáveis de sexo feroz, até que ela se levantou, virou de costas para mim e voltou a se sentar, eu estava morrendo de tesão e vontade de gozar, mais umas sentadas, não demorou eu comecei a encher aquela camisinha, ela percebendo que eu cheguei lá, deu mais sentadas e ficou sentada só rebolando olhando para trás, sorria e dizia ofegante.
- Mônica: é meu homem, gozou bem gostoso aí né, eu também gozei muito gostoso nesse pauzão muitas vezes, essa pica me comendo me deixou louca de tesão, amei me divertir assim hoje, deixa eu dar meu trato final.
Então ela se levantou, eu olhava a minha camisinha bem cheia, tirou aquele pano de minha boca e me soltou das algemas, ficando ajoelhada novamente em minha frente, tirando a camisinha e caindo de boca lamber meu pau deixando ele bem limpinho depois de me fazer gozar bem gostoso, provou tudo bem devagar e fazendo feições de safada, deixando tudo bem limpo, se sentou em meu colo novamente e nos beijamos ali mesmo bem gostoso e bem cheios de malícias, minhas mãos pegando em cheio em sua bunda e ela rebolando como uma puta que me deixava sempre com tesão, depois de uns minutos ela se levanta depois daquele beijo de tirar o fôlego e entrou dentro de casa me deixando ali, fiquei mais uns minutos me recuperando daquela sacanagem e entrei em casa, ela estava tomando banho, escutava a água caindo do chuveiro, fiquei sentado no sofá da sala esperando, ela logo aparece ali só de camisola curta branca, eu me levantei e fui tomar um banho e me arrumar que logo iria trabalhar já, logo almocei e sai para meu trabalho, chegando em casa mais tarde naquela rotina familiar que se passava na presença dos demais.