Oi, vou me chamar de Samurai, tenho 28 anos e sou filho de japoneses, minha história começa há alguns anos atrás quando meu pai chamou duas irmãs para trabalhar em casa, duas loirinhas com corpos esculturais e com bundas bem redondinhas cada uma mais linda que a outra, pelas quais as chamarei de Michele e a Diana (nomes fictícios), Michele é a mais velha, e é com ela que minha história começa. Nós ficamos muito íntimos um do outro, sempre nos abraçamos e brincamos de nos agarrar, passar a mão na bunda do outro, etc..., nisso meu tesão sempre aumentava, ainda mais quando ela vinha limpar a casa com aquelas bermudas ou calças bem justas, nossa eu ia a loucura, abraçava ela por trás e ficava me esfregando naquela bunda gostosa e depois corria no banheiro e batia uma gostosa punheta. O tempo foi passando e o tesão foi aumentando, só que a Michele conheceu meu irmão (que tinha ido trabalhar no Japão e veio passear) e eles acabaram se casando e foram trabalhar no Japão. A irmã dela ainda ficou trabalhando em casa, mas a minha história com ela contarei em outra oportunidade. Depois de um ano Michele veio passear e para minha sorte veio sozinha, apesar do tempo nossa intimidade não diminuiu ao contrário ficou melhor. Sempre saiamos eu, Michele e Diana bebíamos muito e sempre que dava abraçava uma delas e sempre arranjava um jeitinho de ir por trás e dar uma acochada gostosa. Um dia eu fui dormir na casa delas para minha felicidade, elas iam dormir sozinhas naquela noite quando Michele foi tomar banho Diana me chamou e empurrou a porta, que estava destrancada, nossa que visão linda da minha cunhada nua, que corpo fantástico, que ela nem fazia questão de esconder, apenas sorriu e virou de costas para o meu delírio, pois pude ver sua maravilhosa bunda, nem precisa dizer que meu pau ficou duro na hora, ela continuou seu banho com a porta aberta e eu só observando com muito tesão olhando da porta. Depois do banho Michele saiu nua e ficou andando pela casa assim mesmo e eu fui para o meu banho. No banheiro deixei o chuveiro ligado, peguei a calcinha de Michele e enquanto cheirava ela batia uma punheta, depois que gozei me molhei na água para disfarçar, me enxuguei e sai de cueca. Para minha surpresa Michele ainda estava nua deitada na cama com a bunda pra cima, conversando com sua irmã, sentei na cama e fiquei só olhando aquela maravilha de mulher, ela olhava e dava uns sorrisos bem sacanas para mim. Diana foi tomar banho e eu deitei na cama, Michele foi ao guarda roupa, vestiu uma calcinha sem sutiã e veio deitar comigo me abraçando, e enquanto sentia seus peitos sobre o meu, ela sentia meu pau duro no meio de suas pernas, quando ela se mexia meu pau se ajeitava ainda mais até que ela ficou com uma perna esticada e a outra dobrada, nossa encaixou certinho meu pau parecia que ia furar a cueca e a calcinha e entrar com tudo naquela xaninha. Depois que Diana saiu do banho fomos dormir os três na mesma cama, eu fiquei no meio delas, como estava ficando com Diana dormi abraçando ela por trás e com a Michele esfregando seus seios na minha costa, no meio da noite acordei e vi Michele de costa para mim não agüentei me virei e abracei ela, segurando e apertando seus seios, ela deu uma gemidinha aí fui descendo a mão e passando na sua xana, que estava molhadinha, tirei minha mão e estava tirando meu pau pra fora, nessa hora Diana acorda e me abraça, eu puto da vida finjo estar dormindo, abraço Michele de novo segurando em seus seios e acabamos dormindo os três nessa posição. Os dias se passaram e Michele voltou para o Japão. Mais um ano se passou e minha mãe, meu irmão e minha cunhada resolveram fazer uma vaquinha para eu poder passear no Japão. Arrumei os documentos e parti para lá, já imaginando mil fantasias com a minha linda cunhadinha. Minha mãe, um tio meu e a Michele foram me buscar no aeroporto, assim que a vi dei um longo abraço nela daqueles bem apertado, eu e ela fomos no banco de trás do carro, conversando e nos abraçando,enfim matando um pouco a nossa saudade. Meu irmão trabalhava uma semana de noite e outra de dia, quando ele trabalhava a noite a seu pedido, eu dormia em seu apartamento para fazer companhia à Michele e na outra semana dormia no apartamento da minha mãe. Na primeira noite em que posei no ap de Michele, já fui a loucura, quando ela foi tomar banho, porque o lugar em que fica a banheira é muito apertado, sendo assim, ela foi até a cozinha para tirar sua roupa. Fechou a separação (que é daquelas de trilho, que servem para separar um cômodo do outro) deixando uma brecha e eu mais do que depressa corri para espiar, vi ela tirando a camiseta e depois a calça jeans, ela chega rebolava para tirar a calça de tão justa que era, só de ver essa cena já fiquei de pau duro. Ela estava com um conjunto preto, com uma calcinha fio dental, quando os tirou pude ver que mantinha o mesmo corpo que vi à um ano atrás, uma verdadeira maravilha, a bucetinha estava bem depilada deixando apenas um risco e entrou no cômodo aonde se encontrava a banheira fechando a porta. Eu aproveitei e bati uma gostosa punheta pensando na minha cunhada loirinha peladinha que acabei de ver. Michele saiu do banho enrolada na toalha, eu estava deitado no chão, quando ela passou para ir no seu quarto pulou por cima de minha cabeça e pude ver sua linda bucetinha por debaixo da toalha. Depois fui tomar banho e também deixei uma brecha e tirei a roupa, notei que ela também gostava de espiar, como estava excitado o meu pau ainda estava duro, alisei ele um pouco e dava pra escutar a respiração de Michele ficar cada vez mais ofegante e o meu pau cada vez mais duro, aí eu parei e fui tomar meu banho. Sai e vesti minha cueca samba-canção, que uso para dormir, assistimos televisão e fomos dormir, ela me chamou para dormir junto com ela, mas achei melhor não. Dormi num colchão na sala e Michele em seu quarto. Ela deixou a separação aberta, acordei no meio da noite para ir ao banheiro e quando olho para o quarto, vejo ela deitada com uma perna esticada e a outra dobrada e vestia um shortinho bem curtinho e largo nas coxas e também estava sem calcinha. Cheguei mais perto e meu pau logo endureceu, pois dava para ver sua linda bucetinha na brecha do shorte, não agüentei e iniciei uma gostosa punheta até gozar, limpei o chão e antes de dormir ainda dei uma cheiradinha na sua grutinha que tanto desejava. Ao acordar com o barulho do despertador dela, fingi que dormia e pude ver ela nuazinha enquanto se trocava. Quando Michele saiu para trabalhar, corri para o cesto de roupas sujas, peguei sua calcinha, cheirei e bati mais uma punheta em sua homenagem, relembrando da cena que tinha acabado de ver, gozei, pus a calcinha de novo no cesto e fui me deitar, pois logo meu irmão voltaria do serviço. Os dias foram passando e meu tesão aumentando tanto que pegava sua calcinha limpa do pequeno varal, que ficava na sala mesmo, me masturbava e gozava nela e depois ponhava de volta no varal e ficava imaginando ela usando a calcinha. Michele também começava a ficar diferente, depois de seu banho se enxugava e andava pelada pela sala, o que me levava a loucura, ela passava pela sala, ia no varal e vestia a calcinha, que horas antes eu tinha gozado nela, acho que ela já sabia de tudo que eu aprontava na casa. Ela vestia a calcinha, puxando com tanta força as alças da calcinha que parecia que ia entra tudo na vagina e depois ela olhava pra mim e dava um daqueles sorrisos sacanas que eu tanto adorava, vestia o sutiã e ficava desse jeito mesmo assistindo tv e indo dormir, o que era uma tortura pra mim, pois apesar de sentir um enorme tesão por ela, não queria desrespeitar meu irmão. Ele comprou uma filmadora digital e ficamos fuçando nela. Passado alguns dias,depois da minha cunhada Michele sair pra trabalhar, fui mexer nas suas coisas e achei a filmadora. Instalei na tv e fui assistir a fita que estava nela, quando aperto o play, vejo meu irmão e Michele, passo a fita um pouco pra frente, aí aparece uma cena que jamais esquecerei, primeiro aparece um pinto e logo depois aparece a minha linda cunhadinha chupando esse pinto e como chupava bem, ia da cabeça ao saco, lambendo e sugando forte, nossa que cena maravilhosa. Depois aparece meu irmão deitado pelado, nisso aparece Michele que senta na sua pica e começa a cavalgar nele, subindo e descendo numa velocidade impressionante, até meu irmão gozar em sua bucetinha. Na outra cena ela está de quatro com a bunda virada para câmera e ela olhava para trás fazendo uma carinha de putinha que fica esperando por pica. Desliguei a filmadora e corri ao mercado que tinha perto do ap, comprei uma fita de vídeo e voltei para casa. Liguei a filmadora no vídeo e copiei a fita, assim poderia ver a minha linda loirinha chupando, cavalgando e ficando de quatro toda vez que quisesse ver. Nossa a cena com ela de quatro era de mais, pois sempre desejei comer ela nessa posição, que bunda gostosa ela tem, só de lembrar meu pau já endurece na hora. Tive muita sorte, porque assim que guardei a filmadora e de ter guardado minha fita na minha mala, meu irmão chega do serviço, se viesse um pouquinho mais cedo me pegava gravando a fita. Na semana que passava na minha mãe eu ficava o dia inteiro assistindo a fita e batendo punheta, me imaginando no lugar do meu irmão. Quando voltei a posar no meu irmão, à noite, batia uma antes de dormir olhando para a minha linda loirinha e como ela também tinha acabado de se deitar, sabia que não estava dormindo e que ficava me observando. Foi nessa semana que aconteceu o primeiro ato sexual entre eu e a mulher do meu irmão. Foi numa noite chuvosa e como Michele tem medo de temporal me implorou que dormisse junto com ela. Ela estava vestindo só uma tanguinha e sutiã preto, deitou ficando de costa pra mim, eu deitei e já fui logo abraçando ela por trás, que sensação maravilhosa de sentir aquela gostosa bunda roçando no meu pau e ela sempre se mexia fazendo com que meu pau se encaixasse ainda mais no meio de sua bunda. Na hora lembrei da cena dela de quatro na fita e isso fez com que meu pinto ficasse mais duro ainda. Michele não agüentou mais a situação e pôs sua mão entre suas pernas e pegou no meu pau dizendo: “Nossa tudo isso é por minha causa?” eu respondi: “Você ainda não viu nada, gostosa”, já tirando meu pau pra fora do samba- canção que estava vestindo, roçando na sua bucetinha por cima de sua tanguinha. Não perdi tempo e já fui tirando seu sutiã e sua calcinha abocanhando seus seios por um longo tempo, chupando, lambendo e mordendo de leve o bico de suas tetas e ela só gemendo pedindo pra mim não parar. Depois fui beijando seu corpo até chegar na sua xaninha, estava tão enxarcada de tesão que a deixava com um gosto delicioso. Entre um gemido e outro Michele me pediu para chupar meu pinto, o que eu atendi na hora, virando meu corpo e assim iniciamos um delicioso meia nove em que gozamos um na boca do outro. Pedi a ela que ficasse de quatro e comecei a chupar sua bucetinha, subindo até seu cuzinho, onde eu lambia e enfiava um, dois dedos lá e ela só gemendo e dizendo que eu era o seu macho . Michele ainda me fez mais um delicioso boquete desta vez gozei no seu corpo lambuzando ela todinha. Só que nós não fomos mais adiante, talvez pelo remorso de saber que meu irmão estava se matando de trabalhar e a gente traindo ele. Então fomos dormir, agarradinhos e sem nenhuma roupa. Antes dela sair para trabalha contei que vi a fita que eles haviam filmado, ela então me pede para ir comprar uma fita pra filmadora para gravar nossos momentos. Comprei a fita e esperei ansioso pela chegada da noite. Quando ela chegou já foi me dando um longo e demorado beijo, jantamos e descansamos um pouco. Michele disse que ia tomar banho e era para eu pegar a filmadora, que ela iria fazer um strip-tease pra mim gravar. Peguei a filmadora pus no tripé, liguei o som e comecei a gravar. Ela dançava e rebolava tirando lentamente peça por peça de sua roupa, enquanto gravava tirei minha roupa e me masturbava observando seu lindo corpinho ficar nu. Michele tomou banho e quando estava na banheira me chamou, tomei meu banho e entrei na banheira junto com ela, sentei no meio de suas pernas, ela ficava alisando meu corpo e segurando meu pau. Saímos do banho, nos enxugamos e fomos para sala ainda nus pra continuar nossa filmagem. Gravei ela me chupando, eu chupando ela, a gente se chupando ao mesmo tempo e em todas as posições. Os dias foram se passando, até que chegou a semana de eu ir embora para o Brasil, peguei a filmadora e gravei as cenas que filmamos para a fita grande e deixei a outra fita pra ela guardar. Apesar de tudo isso a gente ainda não transamos de verdade, só fizemos sexo oral, isso ainda irá acontecer. Agora estou de volta ao Brasil, passo alguns dias lembrando das férias que passei no Japão e com certeza foram as melhores e a mais gostosa que tive, só de lembrar daqueles dias já corria pro vídeo e ligava a minha fita para matar a saudade. Os dias foram passando até que recebi o telefonema da minha deliciosa cunhada dizendo que estava arrependido e me pedindo para esquecer de tudo que tínhamos vivido, me pediu também para dar fim a fita que tínhamos gravado. Apesar de prometer que faria o que ela me pediu, eu não quebrei a fita e guardei como lembrança do nosso tesão. Os anos se passaram e meu irmão, Michele e minha mãe resolveram vir ao Brasil passear. Fui busca-los no aeroporto, cumprimentei a todos e fomos para minha casa onde todos ficariam durante suas férias. Eu e Michele passamos a nos tratar como se fossemos apenas amigos, apesar de tudo que fizemos, ela até me evitava de me abraçar. Até que uma semana depois estávamos, eu e minha linda loirinha sozinhos na cozinha, ela estava preparando o almoço e se inclinou pra baixo para pegar os legumes na gaveta da geladeira, ficando com aquela deliciosa bunda empinada, não resisti e como estava perto dela passei a mão nela e senti a quentura da sua xaninha, ela me olha com uma cara de surpresa, mas logo dá aquele lindo sorrisinho de safada que só ela sabe dar, com isso senti que apesar da gente estar se evitando aquilo mexeu com nós. Enquanto Michele estava na pia preparando a salada eu ficava esfregando meu pau na sua bunda, ela me pediu para parar, pois meu irmão ou minha mãe, que estavam vendo tv na sala poderia entrar e nos fragar. Achei melhor parar também, mas antes dei um beijo em sua boca e disse que mais tarde continuaríamos. Almoçamos e depois Michele disse que lavaria a louça, eu me ofereci para ajudá-la, minha mãe saiu e meu irmão entrou no banheiro, com isso ficamos sozinhos na cozinha. E aproveitando que meu irmão estava no banheiro, enquanto sua mulher lavava a louça, não perdi tempo, já fui abaixando a calça e a calcinha dela e metendo a boca na sua bucetinha. Chupei um pouco, abaixei minha bermuda e fui enfiando minha pica nela, mas logo tirei, porque escutamos o barulho da descarga e resolvemos parar, nos vestimos e continuamos a lavar a louça como se nada tivesse acontecido. À noite fui tomar banho e quando sai meu irmão foi tomar banho, minha mãe já tinha tomado e já estava dormindo. Eu e Michele estávamos na sala vendo tv e quando meu irmão fechou a porta do banheiro, ela já foi abaixando minha calça e abocanhando meu pinto, até eu gozar em sua boca, vesti minha roupa e fui me deitar, antes de ir avisei a ela que estaria observando ela pelo buraco da fechadura do meu quarto. Meu quarto ficava no fim do corredor, o deles ficava do outro lado do corredor e o banheiro ficava ao lado do meu quarto. Michele foi para seu quarto, meu irmão saiu do banheiro e foi para lá também se deitar e avisou para ela encostar a porta quando sair para o seu banho. Minha cunhada saiu, fechou a porta e já foi tirando a roupa no corredor mesmo, pois sabia que a observava do meu quarto. Ela tirou sua blusinha, sua calça, se virou de costa e começou a rebolar tirando lentamente sua calcinha fio dental, nossa fui a loucura, pois uma das minhas taras também é o vouyerismo. Depois do banho, ela saiu enrolada na toalha, bati de leve na minha porta para dizer que ainda estava ali observando, então Michele tira a toalha e começa a rebolar, depois ela se abaixa e fica de quatro com a bunda virado para a porta, dá mais umas reboladinhas, levanta se enrola na toalha, me manda um beijinho e foi ao seu quarto dormir. No outro dia fomos tomar banho e fazer um churrasquinho em um rio perto de nossa cidade, fomos eu, meu irmão e minha querida cunhada no meu carro e mais alguns amigos de meu irmão também foram com seus carros. Chegando lá, não tinha ninguém aí começamos a comer e a beber. Até que eu chamei o pessoal para tomarmos banho no rio e como ninguém quis ir só foi eu e Michele enquanto os outros ficaram no quiosque. Ela tirou sua blusinha e seu shortinho jeans e ficou apenas de biquíni fio dental que de tão pequeno que era, mal cobriam seus seios e também apareciam alguns pentelhinhos. Michele ainda me pede pra passar protetor solar em suas costas, nisso ela se deita em cima da toalha e fica com aquela bundinha linda para cima, o que me deixou ainda mais excitado do que já estava. Comecei pela suas costas, depois desci até a sua bunda, onde eu ficava alisando e dando umas apertadinhas, que bunda macia ela tinha, ela ainda dava umas reboladinhas me deixando ainda mais doido de desejo. Depois da bunda comecei pelo seus pés, chegando finalmente nas suas coxas, alisando cada uma delas, como estava muito excitado com a situação, aproveitei, puxei seu biquíni de lado e passei a mão na sua bucetinha, que estava molhadinha e ela ficava só dando uns gemidinhos e me pedia para não parar. Michele olha para trás, dá um sorrisinho de safada e me diz que quer dar para mim de qualquer jeito e que não passaria daquele dia, peguei sua mão e passei no meu pau, para mostrar o quanto estava excitado. Corri para a água e dei um mergulho e fiquei admirando a minha querida cunhadinha. Sai da água para tomar uma cerveja e quando passei pela Michele perguntei se queria alguma coisa, ela me disse que só queria eu e que era pra mim não demorar muito, pois queria transar dentro d’água. Fiquei tomando cerveja até que vi ela se levantando e indo para água, meu pau endureceu na hora e corri para junto dela. Michele deu um mergulho fazendo com que sua bunda aparecesse por cima d’água, então pude ver que ela já estava sem a parte debaixo do biquíni. No mergulho que ela deu já foi tirando minha bermuda. Michele aparece por trás de mim, pega no meu pau e diz que está doidinha para me dar. Aos poucos fomos nos afastando cada vez mais do pessoal, até que de onde nós estávamos ninguém poderia nos ver. Aí começamos a nos beijar, sem perder tempo já fui enfiando meu pau em sua buceta, ela tranca suas pernas em minha costa, ficando suspensa pelo meus braços, subindo, descendo e gemendo a cada estocada. Depois fomos para a beirada do rio onde Michele ficou de quatro, fui ao delírio, pois é essa a posição que eu mais sonhava em meter com ela. Metia com tanto tesão que ela chega gritava, gozei tanto que a porra escorria pela suas pernas. Me vesti e fui beber mais um pouco e Michele, para disfarçar, ainda ficou lá tomando sol, essa foi a primeira vez que transamos de verdade. Na véspera deles voltarem para o Japão seus amigos deram uma festa de despedida. No meio da festa fui ao banheiro e quando estava mijando, ouço alguém bater na porta. Era Michele eu puxo ela para dentro e fecho a porta. Ela já foi agachando e fazendo um delicioso boquete, depois ela me fez sentar na privada e cavalgou no meu pau até gozarmos, nos vestimos e voltamos para a festa. Meu irmão bebeu tanto que foi dormir antes da festa acabar. E quando o pessoal foi embora, eu e Michele corremos para meu quarto para transar. Coloquei ela de quatro na minha cama e meti com tanta vontade que parecia que a cama iria desmontar de tanto que balançava e rangia. Gozei na sua bucetinha, tentei comer seu cuzinho, mas ela não deixou. No dia seguinte eles voltaram para o Japão. Três meses se passaram desde que eles voltaram para o Japão e um dia recebi uma ligação do meu irmão dizendo que sua mulher está grávida e que daqui um mês ela voltaria ao Brasil. Na hora eu gelei, pois essa criança poderia ser minha. Um mês se passou e fui buscar Michele no aeroporto, apesar de estar de barriga continuava com um corpo maravilhoso. Eu a abracei e dei um longo beijo em sua boca, depois durante o caminho, perguntei se estava grávida de mim ou do meu irmão, ela respondeu que também não sabia de quem que era. Michele foi morar com sua mãe, mas isso não nos atrapalhou em nada. Um dia eu estava sentado no sofá de sua casa e minha linda loirinha deitada com os pés no meu colo, a gente estava usando a mesma coberta para protegermos do frio que fazia e sua mãe estava sentado na poltrona. Michele esta de camisola branca transparente e por baixo só uma minúscula calcinha, estávamos assistindo a um filme e começou passar cena de sexo, nisso eu e ela nos olhamos e começamos o nosso joguinho. Ela começou a acariciar meu pau com os pés e meu pinto na hora ficou duro e eu passava a mão em suas pernas, até que cheguei em sua xaninha, que a essa altura já estava molhadinha de tesão. Sua mãe que não tirava os olhos da tv nada desconfiava, até que uma certa hora ela começou a cochilar. Michele aproveitou e também se sentou e já foi tirando meu pau pra fora da minha calça e começou a bater uma gostosa punheta, eu também comecei a masturba-la também, aí ela começou a gemer cada vez mais alto, com isso sua mãe acordou e nós disfarçamos. Michele deu uma bronca em sua mãe dizendo para ela ir dormir na cama e para nossa sorte ela foi dormir. A minha cunhadinha foi até seu quarto e trouxe um edredom, forrou no chão da sala, nós deitamos e nos cobrimos com a coberta. Tirei sua calcinha e abaixei minha calça junto com a cueca até meus pés. Deitei de barriga pra cima e Michele veio por cima me cavalgando, muitas vezes tive que tapar sua boca para que seus gemidos e gritinhos fossem abafados, ainda comi ela de ladinho. E assim foi durante alguns meses, mas como sua barriga foi crescendo e também pelo esforço que ela fazia para trepar, começamos a só fazer sexo oral. Mas o meu tesão era tanto que pedi para comer sua buceta ela disse que não, porque estava com medo que acontecesse alguma coisa com a criança, também não insisti e ficamos só no oral mesmo. Passado alguns dias a mãe dela precisou viajar para cuidar de seu pai que estava doente, então ela me pediu para posar em sua casa e cuidar de sua filha, o que eu prontamente aceitei. Eu e Michele alugamos algumas fitas de vídeo e compramos bebidas para passarmos à noite, que com certeza seria uma noite inesquecível para nós. Tomamos banhos juntos e ficamos pelados andando pela casa, forramos o edredom no chão, deitamos e ficamos assistindo o filme que alugamos. Depois do filme fomos a cozinha, jantamos e bebemos algumas cervejas, voltamos à sala e nos deitamos no chão. Me levantei, fui ao quarto e peguei uma fita de vídeo que tinha trazido de casa. Quando estava ponhando a fita no vídeo, ela me pergunta qual era o filme que eu ia pôr, disse que era surpresa. E quando a imagem da fita apareceu, ela realmente ficou surpresa e excitada ao mesmo tempo, pois tinha colocado a fita que filmamos a alguns anos atrás. Eu sentei encostando no sofá e minha querida cunhadinha já foi abocanhando meu pau, depois deitei e já fui chupando sua deliciosa bucetinha, iniciando um maravilhoso meia nove, lambia seu cuzinho e enfiava o dedo nele, Michele rebolava e gemia pedindo para não parar e gosamos um na boca do outro. Assistimos o restante da fita e quando acabou pedi a minha cunhadinha que desligasse o vídeo, ela foi e ficou de quatro na minha frente, não agüentei e já fui agarrando ela pela cintura e metendo meu pau na sua xaninha, ela pede para parar, pois estava grávida, então disse que parava só se ela me desse seu cuzinho. Michele disse que não, tirei meu pau de sua buceta e já fui enfiando em seu cu, ela tentou sair, mas agarrei sua cintura e puxei ela com força para trás, fazendo com que meu pau entrasse duma vez, ela gritou, dizendo que estava doendo, nem me importei e comecei a bombar cada vez mais forte e aos poucos ela já começava a gemer pedindo mais. Gozei em seu cuzinho e quando retirei meu pinto, ela veio e me deu um longo beijo na boca e disse que daria sempre seu cuzinho pra mim. Ficamos transando até o seu oitavo mês de gravidez, porque meu irmão voltou do Japão e alugou uma casa, onde eles foram morar. Ela deu a luz a uma linda menininha, fizemos o teste de DNA, sem que meu irmão soubesse e deu negativo quanto a minha paternidade. Nunca mais transamos, pois depois de tudo isso ela até deixou de conversar comigo, meu irmão até estranhou, mas um dia ainda voltarei a comer ela, se um dia isso acontecer vocês irão saber. Bom essa é a minha história com minha cunhadinha, em breve contarei minhas outras aventuras com outras mulheres, até lá.
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