Oi garela, sou eu de novo, o Samurai, para contar à vocês mais uma de minhas aventuras sexuais, essa história aconteceu há alguns anos atrás, depois de alguns meses de ter perdido a minha virgindade com a mulher de meu tio, e que por coincidência aconteceu com a esposa de outro tio meu. Na época eu passei a olhar as mulheres de um jeito diferente, só pensava em sexo, principalmente as mulheres da minha família – tias, primas, as namoradas do meu irmão, etc... – vivia sempre de pau duro só de olhar para elas. Um dia já de férias escolares meu tio Roberto telefonou me convidando para passar as férias em sua casa. Fui de ônibus, chegando em sua casa fui recebido pelos meus primos, depois apareceu na sala a minha tia Raquel, ela é loira, de seios médios, uma bunda maravilhosa (como vocês já sabem é a minha tara), que quando a vi vestindo um shortinho de lycra e uma camiseta regata, meu pau endureceu na hora, ainda mais quando ela me deu um longo e apertado abraço. Meu tio levou minhas coisas no quarto de hóspede. Enquanto fui tomar um banho para descansar da viagem. No banheiro liguei o chuveiro e fui direto ao cesto de roupas, onde encontrei a linda tanguinha vermelha da minha tia e com muito tesão cheirei e bati uma punheta com ela, gozando e limpando um pouco com papel higiênico e devolvi ao cesto e fui tomar meu banho. Sai enrolado na toalha e fui ao meu quarto dormir. Dormi pelado mesmo, como estava calor, sempre durmo assim nesses dias quentes. Acordo com a tia Raquel, abrindo a porta e me chamando para almoçar, tentei me cobrir, mas não deu tempo, ela me viu pelado, com o pinto duro, pois sempre acordo dessa maneira, peço desculpa, ela sorri olhando para minha rola dizendo que não tinha problema e que poderia dormir como eu quisesse. Na mesa a minha tia sempre ficava me encarando discretamente o que deixava a minha imaginação a mil, pois pelo seu jeito ela gostou do que viu. Depois eu e meus primos fomos jogar vídeo game, estava esperando a minha vez enquanto os dois disputavam, quando ouço barulho de um copo quebrando, corri até a cozinha para ver se a tia Raquel precisava de ajuda, quando chego, a encontro de quatro catando o caco no chão bem perto da porta e como estava de bermudão sem cueca, não deu pra disfarçar a minha excitação. Perguntei se precisava de minha ajuda ela apenas vira a cabeça dizendo não, nossa que visão linda, minha pica parecia que ia furar a bermuda. Ela percebeu e agachada, com a boca pertinho do meu pau, me agradeceu me dando um belo sorriso. Fui jogar vídeo game, mas não parava de pensar nela. Já de noite estávamos todos assistindo televisão, até meus primos irem dormir, meu tio também foi dormir, pois teria que trabalhar no outro dia, ficamos só eu e minha tia assistindo à um filme. Eu não conseguia parar de olha-la, nossa só de pensar naquelas coxas, já fico excitado. Depois do filme fui tomar banho pra dormir, aproveitei e bati uma punheta pensando nela. Sai do banheiro e a tia Raquel entrou para tomar seu banho. Me deitei nu na cama. Após seu banho a minha tia passou em meu quarto, enrolada na toalha, para pegar um cobertor pra me cobrir, meu pinto estava mole a essa hora, mas mesmo assim ela olhou disfarçadamente. Quando se inclinou para pegar a coberta no guarda roupa, não sei se foi de propósito, mas sua toalha escapou e caiu, então pude vê-la nua pela primeira vez, ela se abaixou e se cobriu de novo, meu pau endureceu na hora. E quando a tia Raquel veio me cobrir, olhou a minha rola dura, ficou envergonhada, deu um sorrisinho, me encobriu e foi dormir. De manhã cedo acordei com o barulho dela preparando o café, pois tenho um sono leve. Depois escuto meu tio se despedindo e saindo para trabalhar, escuto também barulho do chuveiro, que com certeza era minha tia. Fingindo estar dormindo, vejo ela nuazinha abrindo a porta do meu quarto e vindo em minha direção. Começo a sentir caricia no meu rosto, descendo ao peito e por fim chegando a minha rola, onde começa a alisar e sem que eu esperasse dava umas apertadas de leve, não consegui resistir e soltei um gemido ela percebeu, saiu e foi para seu quarto, passei o dia inteiro pensando nisso. Dois dias após esse acontecimentos vieram o sogro e a sogra do meu tio passar alguns dias na casa, meus tios tiveram que dormir na sala. Todos os dias depois que meu tio saia pra trabalhar a tia Raquel vinha, ficava me olhando, acariciava meu pau e saia, só que agora não vinha mais pelada e sim de camisolão, talvez por seus pais estarem na casa. Até que um dia resolvi atacar, na hora em que minha tia chegou perto de mim para começar a mexer com minha pica abri meus olhos, ela se assustou e pra disfarçar disse que queria dormir mais um pouquinho e como já tinha recolhido o colchão da sala, pensou em deitar comigo na cama, pensei comigo – que desculpa mais esfarrapada – e é claro que não me importei. Deitamos lado à lado, aí a tia Raquel se virou de costa pra mim, seu camisolão subiu um pouco, apesar da pouca claridade que vinha de fora, notei que estava sem calcinha, não resisti, fingindo estar dormindo me virei, abraçando ela por trás e aproveitando que eu estava nu, já fui encaixando meu pau no meio de suas pernas. Minha tia começou a rebolar devagarzinho e o meu tesão cada vez mais aumentando a ponto de me segurar para que não gozasse naquela hora, mas depois ela se levantou, começou a acariciar e a dar uns beijinhos na minha rola e na hora que começou a chupar, não agüentei e comecei a gozar em sua boca. A tia Raquel ainda tentou sair, mas segurei sua cabeça, fazendo ela engolir toda minha porra, após isso ela saiu correndo do quarto. Nesse dia minha tia evitava a olhar e a conversar comigo, achava que tinha tudo estaria perdido, mas estava enganado. No outro dia de manhã acordei com ela chupando minha pica e quando me viu de olhos abertos, deu um sorrisinho safado e continuou a chupeta me fazendo ir ao delírio de tanto tesão. Depois subiu em cima de mim e começou a cavalgar na minha rola, enquanto eu chupava seus lindos seios e enfiava o dedo no seu cuzinho, gozamos tanto que ela teve que trocar o lençol, pois ficaria manchado com nosso gozo. Transamos todas as manhãs durante essa semana. No domingo meu tio deu um churrasco, que durou o dia inteiro, à noite a tia Raquel levou seus pais na rodoviária, pois meu tio havia bebido muito, fui junto para fazer companhia. Na volta ela me disse que a muito tempo não sentia tanto prazer durante o sexo, pois meu tio nem ligava mais para ela. Chegando em casa encontramos meu tio dormindo bêbado no sofá e as crianças brincando na sala. Minha tia deu um banho nos meus primos e os levou para dormir, fiquei na sala assistindo televisão. Estava sentado na poltrona, aí chega a tia Raquel nua e começa a beijar e a tirar minha roupa. No começo estava com medo do meu tio acordar, mas me acalmei depois que ela me disse que quando ele bebia assim, praticamente desmaia e só acorda no outro dia. Minha tia começa uma gostosa chupeta e depois senta na minha pica me cavalgando com tanto tesão que parecia que meu pau ia quebrar ao meio de tanta vontade que ela subia e descia, soltando gritos de prazer e me fazendo gozar feito louco. A tia Raquel, então, me disse disse que não estava totalmente satisfeita e eu vendo que ela estava mesmo faminta de sexo aproveitei a situação e pedi o que ela sempre me havia negado nas nossas transas, que era o seu cuzinho. Minha tia se levanta, sorri, faz uma cara de safada e se debruça sobre meu tio empinando a bunda, dizendo: “vamos, seu safado, arregaça logo o meu cuzinho, antes que eu me arrependa, só dei ele umas três vezes pro seu tio e não gostei”. Levantei correndo e já fui beijando e lambendo seu apertadinho rabinho e quando senti que já estava bem lubrificado, fui enfiando meu pau. Quando a cabeça entrou ela deu um grito pedindo para parar, então, parei de enfiar a minha vara e quando vi que a tia Raquel estava mais relaxada, segurei firme suas coxas e enfiei de uma vez só, o que fez ela soltar mais um grito, me xingando de tudo quanto era nome. Aquilo me excitava ainda mais, eu tirava quase tudo e voltava a enfiar com tudo só pra ver ela gritar, mas com receio do meu tio ou dos meus primos acordarem e também para dar mais prazer à ela, passei a bombar devagar, aí a minha tia passou a relaxar mais e a gostar da nossa transa e o meu tio chega balançava com as estocadas que eu estava dando. Gozei muito em seu cuzinho, tanto que escorria entre suas coxas. Depois fomos para o quarto dela, onde ainda a comi em várias posições, ela acabou dando seu cuzinho de novo, dizendo que havia gostado, porque meu tio quando comia seu cuzinho nunca se importava com as dores dela, dormimos abraçadinhos igual a um casal de verdade. A tia Raquel me acordou cedinho, dizendo pra eu ir pro meu quarto, pois iria acordar meu tio. Quando me deitei, escuto ele reclamando de dor de cabeça, penso comigo mesmo – deve ser o seu chifre saindo seu corno. Nesse dia meu tio nem foi trabalhar ficou dormindo o dia todo. Os restantes dos dias em que passei lá, nem precisa dizer que transamos todos os dias. Ela se revelou uma verdadeira safada, até transamos na cozinha, enquanto meus primos jogavam videogame, também deixou que eu tirasse fotos dela pelada, fotos que ainda guardo até hoje. Ainda nos dias de hoje, nas férias de meu trabalho, eu passo na casa dela e assim matamos um pouco da saudade do tesão que sentimos um pelo outro. Me escrevam que responderei à todos, quando puder.
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