Ela e o pedreiro


Há um tempo, eu contratei um pedreiro para fazer uns reparos nas paredes do nosso quarto. Ele era um homem negro, 34 anos mais ou menos, boa gente, muito educado e caprichoso. Logo que chegou lá em casa para começar o trabalho e foi avaliar o serviço a ser feito no quarto, minha esposa se mostrou muito simpática com ele e o tratou muito bem. Notei logo que ela gostou do jeito e do porte dele, pois ela era só sorrisos para ele.

Quando ele foi embora no primeiro dia de trabalho, ela havia observado todos os detalhes. À noite quando fomos deitar e começamos as carícias para uma bela trepada, ela me olhou nos olhos, com cara de safada e disse que eu havia contratado um belo pedreiro e que ela gostou muito dele. Ela disse ter observado que ele tinha um belo corpo, era forte e parecia ter um pauzão de dar gosto, pelo volume enorme de pau estufado na bermuda que ele usava. Confessou que ficou cheia de tesão, com a buceta quente, melada e latejando dentro da calcinha.

Eu fiquei paralisado olhando e ouvindo tudo que ela falava com aquela carinha de putinha safada, mas ao mesmo tempo o meu pau ficou duro feito aço, latejando e pulsando de tesão só de ouvir. Ela notou o meu estado de excitação e falou: “nossa amor, que tesão é esse, tudo isso é para mim? Só porque eu te falei que o pedreiro me deixou cheia de tesão e louca de vontade de sentir aquele pauzão enorme na minha boca, na minha buceta e no meu cuzinho? Isso te deixa tesudo assim?

Eu, ela e o tesão pelo pedreiro
Eu tomei coragem e falei que sim, que ela despertou a minha maior fantasia e só de imaginá-la dando para aquele negão e aguentando o cacetão enorme dele, sendo bem fodida, bem leitada, enquanto ela gemia e gozava levando aquela vara grande na buceta e no cuzinho, eu já estava quase gozando sem tocar nela. Eu nunca imaginei que ouvir coisas assim da esposinha da gente daria tanto tesão e o pau ficaria tão duro do jeito que o meu ficou. Ela perguntou se eu teria coragem de deixá-la foder com o pedreiro negão bem dotado e eu disse que sim.

Naquela noite ela mamou meu pau como nunca, me deu a buceta e o cuzinho como uma verdadeira putinha de verdade, gozamos loucamente umas quatro vezes durante toda noite, acordamos moles, exaustos por volta das 8h da manhã, para esperar a chegada o pedreiro às 9h. Foi ela quem sugeriu que primeiro gostaria de se exibir para o pedreiro durante a obra e ver qual seria a reação dele.

Ela é toda mignon, gostosa e tem um corpo bem torneado, que chama atenção de qualquer macho por onde passa. Só de pensar na situação, eu ficava excitado e preocupado, pois era uma coisa que não tínhamos feito ainda. Combinamos que ela faria tudo como ela desejava para seduzi-lo e deixá-lo com o pauzão bem duro, louco para fodê-la. Ela ia se exibir de camisolinha, mostrando a calcinha e chegando bem perto dele, para que ele sentisse o perfume dela e o cheiro de fêmea no cio que exalava da buceta dela. Então, tocaria nele e deixaria que ele a tocasse do jeito que quisesse até que os dois ficassem totalmente excitados e entregues, para foderem de todas as maneiras que quisessem até ficarem saciados e exaustos.

Tudo aconteceria no outro dia, pois no dia que combinamos, tanto ela como eu, estávamos exaustos de tanto gozar durante a noite e ela precisava de, no mínimo, 24h para se refazer e se preparar para uma foda incrível e intensa com outro macho negro bem dotado. No dia marcado deixei uma câmera ligada no quarto, de forma que eu podia assistir tudo do outro quarto próximo.

O pedreiro negão comeu minha esposa
A campainha tocou e minha esposa foi atender toda sensual. Ela estava usando um baby-doll vermelho transparente e seus seios estavam com os bicos bem durinhos, marcando bem o tecido. O pedreiro negão entrou, ficando meio perturbado com a beleza e a roupa sensual que ela vestia. Ela o recebeu cheia de sorrisos e, com toda simpatia típica dela, disse que ele poderia entrar e ir para o quarto, que eu não estava em casa, pois havia saído e só chegaria a noite.

Do outro cômodo eu ouvia tudo que ela falava com ele ao recebê-lo e já ficava muito excitado. Fiquei a observar os acontecimentos. Foi então que ela se mostrando bem à vontade, entrou no quarto levando o café para o pedreiro e enquanto ele bebia, ela ficou explicando o que ele perguntava, ficou bem junto a ele, deixando a mostra suas coxas bem torneadas e um pouco dos seios lindos e volumosos dela.

O pedreiro disse que o café estava gostoso e perguntou se ela bebeu o café. Ela disse olhando nos olhos dele, que ela não gosta de café e que adora mesmo leite quentinho, porque é muito mais saboroso e nutritivo. O pedreiro chegou a franzir a testa, arregalou os olhos e deu um sorriso sacana, demonstrando que entendeu a mensagem dela.

Ele disse que ela estava muito bonita, sensual e tentadora com aquela roupa e falando daquele jeito, que adora leite quentinho, ela estava deixando ele excitado demais e com o corpo quente. Ela respondeu que também sentia o mesmo e chegou mais para perto dele, colando o corpo nele e deixando-o sentir o cheiro inebriante dela. Ele não resistiu e começou a massagear o pauzão e comia ela com os olhos.

A princípio era só um exibicionismo, um jogo de sedução, mas do outro quarto eu percebia que a coisa estava indo muito além, o meu pau estava durão e o tesão não me permitia parar. O pedreiro não resistiu aos encantos da minha esposa e lançou a mão por entre as coxas dela, fazendo carícias na buceta e em seguida começou a mamar os seios lindos e generosos dela e beijá-la na boca como se fosse um tarado. Ela gemia como uma louca, ele a pegou pelo braço e a levou para cama, onde colocou o pau enorme, potente e cabeçudo para fora e segurando-a pelos cabelos, aproximou a boca sedenta dela e a fez lamber, chupar, mamar e engolir o cabeção enorme e brilhante, daquele cacetão grosso e imenso.

Eu assisti a trepada dos dois pela câmera escondida
Vendo tudo do outro quarto, eu não consegui me mexer, não acreditava que aquilo estava acontecendo com a minha amada esposa, parecia um filme erótico. Ele a fez lamber e engolir todo seu pênis, enterrando até o saco na boca gulosa dela, praticando um sexo oral que ela jamais imaginou aguentar. Ele metia tudo na garganta dela, quase sufocando e tirava para ela respirar, ela babava de sair saliva pelos cantos da boca. Eu ouvia quando ele a chamava de putinha vadia e batia com seu cacetão enorme no rosto dela, dizendo que tinha muito leitinho quente e grosso para ela mamar e engolir tudo.

Ele a colocou contra o colchão virando-a de costas, tirou a calcinha toda ensopada que ela usava e disse que queria enterrar o cacetão no cuzinho gostoso dela. Minha esposa arregalou os olhos, teve medo daquele pauzão de arrombar o cuzinho dela, mas o tesão dela era demais e falou mais alto. Ela não recusou e só pediu que ele metesse bem devagar. Ele então resolveu meter até o talo na buceta melada dela, dizendo que faria ela gozar muito gostoso feito uma putinha de verdade, antes de foder o cuzinho delicioso dela e deixá-la mole de tanto gozar.

Ela gostou da idéia e empinou bem a bunda, arreganhando a buceta ao máximo para receber aquele cacetão enorme potente e cabeçudo do pedreiro negão. Ele apontou o cabeção do pau na entrada da buceta melada e escancarada dela e foi metendo aos poucos, empurrando e alargando a entrada da buceta deliciosa da minha amada esposa. Ela se arrepiava toda, rebolava para facilitar a entrada daquele pau colossal, gemia alto e mordia o lençol da cama. Ele começou a penetrar com força e não parava de chamá-la de putinha vadia gostosa, enquanto a penetrava fundo, puxava os cabelos dela para trás e dava tapas na bunda dela. Ela rebolava freneticamente encaixada no cacetão dele.

Eu assistia tudo do outro quarto e o tesão que eu sentia, vendo a minha amada esposinha dando daquele jeito para outro macho, com um pau enorme, sendo bem penetrada, bem preenchida e bem fodida como nunca havia sido antes, simplesmente aquelas cenas me deixavam louco de tesão. Eu me acabava na punheta, gozava muito e o meu pau permanecia duro o tempo todo de tanto tesão.

Quando ela gozou gemendo, gritando, mordendo o lençol e se debatendo de tesão e prazer, ele viu que ia gozar também, virou-a de frente, deixando-a de quatro e introduziu o cacetão todo melado da buceta, na boca ansiosa dela e descarregou toda carga de porra quente e grossa que ele havia prometido para ela e dizia: “Bebe tudo sua putinha tesuda gostosa, você disse que adora leitinho quente e nutritivo, então toma, engole tudinho, sua delícia!” Ela engoliu tudo e ficou mamando aquele cabeção enorme, abocanhava e lambia o cacetão dele inteiro, até o saco.

Ela ficou extasiada dos gozos intensos que teve e ele também. Depois deram um tempo até se recomporem, ele parecia querer mais e ela também. Ela voltou a mamar o pauzão dele e deixá-lo enorme e bem duro novamente. Ele a colocou de quatro e ela empinou bem a bunda, deixando o cuzinho bem exposto, à disposição dele. Ele apontou aquele cacetão potente, duro, roliço, com o cabeção enorme, na entrada do anel do cuzinho dela, que piscava de nervoso e de ansiedade, querendo sentir a pressão e a sensação de ser invadido, alargado, preenchido, arrombado e inundado de porra quente e grossa daquele cacetão descomunal e arrombador do pedreiro negão.

Da buceta para o cu
E assim foi, ele foi pincelando na buceta melada dela e metendo devagar, o cabeção foi abrindo espaço e liberando o caminho, ele foi empurrando e ela foi se arrepiando toda, rebolando devagar, abrindo a bunda com as mãos, mordendo o lençol, gemendo, urrando e adorando receber aquele cacetão enorme, potente, cabeçudo e leitador do pedreiro negão bem dotado, todo enterrado até o talo no cuzinho.

Eu não imaginava que a minha amada esposinha, por mais safadinha que fosse comigo, poderia ser tão putinha e corajosa daquele jeito. Até aquele dia, eu jamais havia imaginado que ela conseguiria receber um pau tão grande, potente e cabeçudo como aquele, que ela estava agasalhando inteiro até o saco no cuzinho delicioso dela. Depois que entrou tudo, o pedreiro negão metia e tirava, encaixava até o talo, socava sem piedade e o cuzinho dela já havia perdido a resistência e cedido todo espaço que podia, estava largo e escorregadio do jeito que ele queria deixá-la.

Ela só gemia, tremia, urrava, rebolava, mordia o lençol, se debatia e gozava sem parar, dizendo: “Mete negão, meu macho, meu pedreiro caralhudo delicioso, mete gostoso esse cacetão enorme no meu cu, me deixa arrombada, arregaçada, enche o meu cu de leite, me dá sua porra quente e grossa outra vez, enche o meu cu meu macho, meu garanhão cacetudo, quero ser a sua égua preferida e receber o seu cacetão de todas as maneiras. Quero ser a sua puta para te dar gostoso e sentir esse pau enorme na boca, na buceta e no cu, me enchendo de tesão e prazer e me dando muito leitinho quentinho, me deixando saciada e bem nutrida com toda sua carga de porra deliciosa.”

De tanto ela falar coisas excitantes, ele socou bem forte e gozou feito um cavalo, enchendo o cu dela de porra, que chegou sair com pressão pelas bordas. De tão largo que já estava, não suportou a quantidade de porra do negão e ficou escorrendo pelas coxas, enquanto ele socava o pau para dentro e para fora, empurrando e puxando o excesso de porra que ele jorrou dentro do cu dela.

O vocabulário dela ficou super excitante, típico de uma putinha assumida e perfeita. Tudo que ela falava excitava demais, dava um tesão do caralho, tanto no pedreiro negão, quanto em mim que assistia a tudo e me acabava na punheta, gozando várias vezes, enquanto me mantinha em silêncio logo ali no outro quarto próximo, ligado nas imagens da câmera escondida.

A transa dos dois chegou ao final e eles estavam moles, saciados e com as pernas bambas. Então foram tomar um banho e comer alguma coisa, ela combinou com ele para manter sigilo total e disse que eu não poderia nem sonhar com o que aconteceu entre eles. O negão garantiu que nada falaria para ninguém. Ela o dispensou mais cedo para que ele pudesse ir para casa, se alimentar bem, recuperar as energias e voltar no outro dia, para recomeçar o trabalho no quarto.

Depois eles se despediram com um beijo bem molhado, com cara de bis e ele foi embora descansar. Sai do quarto com as pernas bambas também de tanto punhetar e gozar. Ela veio sorrindo me dar um beijo e um abraço, me disse que foi incrível, indescritível e inesquecível. O tesão e o prazer que ela sentiu encaixada naquele cacetão enorme e delicioso do pedreiro negão que eu contratei, ela me agradeceu por eu tê-la deixado à vontade, para transar com outro macho e ter permitido que fosse com o pedreiro negão, que a deixou com muito tesão desde que ele se apresentou para trabalhar no primeiro dia. Ela pode experimentar o maior tesão e prazer que ela já teve na vida dela.

Ela disse que o negão superou a intuição dela e ficou comprovado que ele é um macho alfa, bem dotado, potente e leitador de verdade e que ela adoraria que ele fosse o comedor dela depois dessa experiência maravilhosa. Eu concordei numa boa e ela transou com ele até o final da obra, sem ele saber que eu assistia a tudo. A obra acabou, mas de vez em quando ele é convidado para ir lá em casa para fazer algum trabalho. Ficamos cada vez com mais tesão ainda e toda vez que eu e a minha amada esposinha transamos, ficamos imaginando e combinando outras fantasias que adoraríamos por em prática e realizá-las com todo tesão, liberdade, cumplicidade e prazer.

Nossa união cada vez fica melhor e podemos dizer, seguramente, que somos felizes

Foto 1 do Conto erotico: Ela e o pedreiro

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Comentários


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camilnha18 Comentou em 03/07/2024

Nossa que delícia de conto. Nem preciso dizer como estou aqui. Amei

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engmen Comentou em 02/07/2024

Nada melhor que um negão para saciar as volúpias de um casal liberto e excitado. Delicioso conto.

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dxm1 Comentou em 24/06/2024

Que tesão esse conto

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dougster Comentou em 22/06/2024

Muito excitante esse conto!

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dougster Comentou em 22/06/2024

Muito excitante esse conto!

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rob89 Comentou em 22/06/2024

Q tesão de conto... Parabéns...sua esposa é mto tesuda, e safada...

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ffsafadao Comentou em 22/06/2024

Que tesão que delícia

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endgoncorno Comentou em 22/06/2024

Sua esposa é muito gostosa parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil fantasiadecasado
fantasiadecasado

Nome do conto:
Ela e o pedreiro

Codigo do conto:
215266

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/06/2024

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
2