Nós e o policial

Moramos em Itapevi e saímos em um dia , a tarde, para irmos em um bar em São Paulo. Passamos por uma blitz policial , bem no centro de SãoPaulo.
Minha esposa estava com um vestido que não era curto , mas pelo fato de estar sentada , ficava mais curto, mostrando as coxas dela . Tinha um leve decote que evidenciava os peitinhos dela. O policial que nos parou , tinha por volta dos 45 anos , moreno , cabelo curtinho, braços fortes , é um volume no meio das pernas que ficava mais evidente na calça da farda , apertadinha .
Meu sonho sempre foi ver um policial fodendo minha loira.
Quando ele veio na janela do carro para pedir o documento , confesso que disfarçadamente já manjei o pacotão dele . Sousa era o nome que tinha na farda .
Ele pediu o documento do carro e minha habilitação . Percebi que as vezes , ele olhava para minha esposa ao lado . Ele verificou e disse que eu saísse do carro, pois meu pneu traseiro estava meio careca. Desci e me dirigi com ele até a traseira do veículo .
Eles estavam em dois . O outro policial vistoriava outro carro .então ele disse que teria que me autuar , pois meu pneu estava careca. Eu disse que já tinha comprado o pneu e que não tive tempo de levar para trocar . Enquanto ele verificava o carro , percebi que ele Tinha umas coxas grossas que quase estouravam o pano da calça de sua farda . Os braços morenos, peludos, mais grandes e usava uma aliança grossa na mão esquerda .
Eu implorei para que ele não me multasse , mas ele estava irredutível . Com medo , eu propus que se ele não me multasse , poderíamos sair , eu , ele é minha esposa para tomar uma cerveja . Ele riu, como se tivesse as suspeitas confirmadas.
Quando de repente ele disse . Fica entre nós . Eu aceito a cerveja , mas mesmo assim vou ter que lhe multar. Eu disse que assim não valia . Que para irmos para a cerveja , ele teria que nos perdoar a multa . Ele com a caneta na mão escrevia algo . Para mim , ele já estava multando . Dobrou o papel e me entregou e disse , segue. Eu quis argumentar , mas ele com um tom ríspido disse: acho melhor o senhor entrar no carro e seguir.
A voz dele era grossa , grave e era de tom de ameaça . Entrei no carro e fiz como ele tinha mandado . Ela perguntou o que tinha acontecido e já foi pegando o papel dobrado que joguei no painel do carro. Eu bravo respondi que tinha tomado uma multa porque o o eu estava careca. Ela desdobrou o papel e leu e viu que não se tratava de multa . Era um número de telefone e o nome do policial Jorge Sousa . Na hora nos entreolhamos e rimos. Ela já sacou que teria que dar para aquele homem . Mas não se opôs . Já tínhamos tido experiências a 3 e ela gostava bastante .
No papel , ele disse que sairia do serviço as 16 h . Eu , como um bom corno liguei. Ele atendeu e falou rindo. Nossa, foi rápido, hein? Eu disse que oportunidade a gente aproveita .
Ele então disse que sairia às 16 h e que estava sem carro . Pediu que eu o fosse buscar no batalhão para leva-lo para casa , onde tomaria um banho e depois iríamos para a cerveja prometida. Eu então perguntei: mas você não é casado? Ele respondeu que sim, mas a esposa morava em minas . Ele trabalhava em Sumaré e nas folgas ia pra casa, em Minas. Mas ali em Sumaré ele tinha alugado uma casa que ficava nos fundos de um comércio .
Eu disse que tudo bem .
Eu e minha esposa , sentamos num barzinho e ficamos ali , até próximo ao horário de irmos buscar o Jorge. Paramos na esquina e para nosso deleite , ele veio fardado . A visão daquele macho vindo em direção ao nosso carro, fardado e armado , com aquele porte , jeito de macho , me fez ainda mais querer ve-lo fodendo minha Lourinha. Fiquei ainda mais gentil e submisso e sei que ela já estava toda molhada , sabendo que seria puta daquele macho gostoso. Desci do carro para cumprimentá-lo . Apertei sua mão e chamei minha esposa para fora para conhecê-lo . Quando ela desceu do carro , vi a cara de safado dele , devorando minha esposa com os olhos de predador . Ele colocou as mãos na cintura dela e deu dois beijinhos .
Então eu disse que ele teria que me guiar até a sua casa pois não conhecia muita coisa . Eu olhava pelo retrovisor e ficava cada vez mais excitado . Chegamos ao local de morada do Jorge e falei que esperaríamos ali , mas ele insistiu que entrássemos . Lógico que aceitei . Passamos para um corredor que dava para os fundos de um comércio , onde tinha um casa de sala, cozinha e quarto com banheiro . Ele abriu a porta e convidou para que entrássemos . Entramos e ele trancou a porta . A casa toda era bem pequena e cheirava cerveja, misturado com perfume , enfim… casa cheirando a testosterona….
Ele ofereceu um café , dissemos que não é agradecemos . Ele então disse que uma cervejinha sim. Rimos e dissemos que sim . Ele abriu a geladeira, pegou duas cervejas . Abriu e nos deu . Ele não tirava os olhos dela. Ela percebendo , mexia nos cabelos , fazia charme , atraindo ainda mais os olhos daquele macho predador .
Ela então disse : e você não vai tomar também ? Ele então disse que iria tomar um banho e que tomaria depois. Ela disse , assim não vale . Toma pelo menos um gole . E ofereceu a cerveja dela . Ele mais do que depressa se aproximou e pegou a garrafa das mãos dela , mas antes acariciou as mãos dela .
Ele disse em tom de brincadeira que dizem que beber na mesma garrafa era perigoso , porque ele descobriria todos os segredos dela . E deu um gole na cerveja dela , olhando bem nos olhos dela com cara de safado .
Ela retribuía-me com um sorriso .
Ele então se aproximou dela , a segurando pela cintura e foi com aquela boca carnuda em direção a boquinha da minha loira e tascou-lhe um beijo de língua, bem demorado .
Eu fiquei no canto , assistindo tudo . Aquele macho enorme , abraçando minha ruivinha . Fardado e armado . Namoraram um tempinho e depois ele disse que tomaria um banho . Eu sugeri que ela fosse com ele . Ele gostou da ideia e foi beijando ela e tirou o vestido dela , deixando -a de calcinha fio dental e sutiã . Ele ficou louco quando viu e a pegou no colo , encaixando as pernas dela cruzada em volta da cintura dele. Nesta posição , a bucetinha da minha esposa , ficava roçando no volume da calça da farda . Ele com as mãos grandes , afastou a calcinha dela e dizia para mim : olha corno , como ela ta molhadinha. E passeava com o dedos na bucetinha melada dela enquanto com o outro braço a segurava e a beijava .
Continuaram naquela posição . Eu fui sendo atraído pelo volume dele . Fui me aproximando e toquei o volume do pau dele . Ele gemeu e disse . Ah , corninho bichinha, tava louco para pegar na vara do macho que vai foder tua ruivinha né?
O volume do pau dele na calça , denunciava o tamanho e a grossura daquele membro. Desatei o cinto e fui tirando botão a botão de calça . Enquanto ela se entregava aos beijos daquele macho faminto. Ele usava uma cueca branca . O cheiro era inebriante… cheirava amaciaste , suor e urina . até que ele mandou que eu tirasse de dentro da cueca. O pau dele estava duro feito Rocha , era circuncidado, cheio de veias grossas e uma cabeça linda. Ele então , abriu a bundinha dela e mandou que eu colocasse o pau na bucetinha dela. Eu, sendo um bom corno obediente , fiz e ouvi ela gemer . Vi de pertinho a bucetinha dela toda encharcada , engolir todo aquele pau . Enquanto ela colocava aquela tira na bucetinha , pude ver o cuzinho dela piscando . Embaixo, ajoelhado , lambia o rabinho dela e as bolas pesadas do macho .
Ao mesmo tempo que era carinhoso, beijando-a , também era ríspido e socava forte , metendo até o talo . Chamava ela de nomes como cadelinha e puta . E dizia : engole vagabunda , vadia. Este pauzão é todo teu . Ele continuou naquela posição até que ela explodiu num gozo absurdo, quase histérico . Gemendo alto , ela dizia: aí que pau gostoso meu polícia . Mete, mete mais .
Ele socava , beijava o pescoço dela e depois tirou os peitinhos dela . Acho que nunca tinha sentido um macho mamar os bicos dela como ele fez .
Depois ele me empurrou com os pés . Vai sentado no chão . Então levou ela no colo até a cama e ainda fardado , só com o pau de fora , arreganhou as pernas dela e começou a chupar . Lambia e enfiava a língua dentro da buceta da minha esposa e depois ia para o cuzinho . Enfiou o dedo no cuzinho dela , arrancando um gemido . Sem se importar se doía ou não , continuo chupando a bucetinha, mordendo o grelinho e socando , agora dois dedos no cuzinho dela .
Eu no chão , assistia tudo aquilo sem acreditar . Era este tipo de macho que eu queria para nós.
Ficou ali chupando a bucetinha dela , até que ela gozou na boca dele . Rebolava com os dedos dele no cuzinho e gemia feito uma cadelinha . Ele então , tirou a sua arma da cintura . Confesso que fiquei com medo , ela quis reclamar , mas ele a tranquilizou , dizendo que ia esfregar o cabo da arma no melzinho dela , para ficar com o cheiro da buceta dela . O grau de excitação era tão alto que ela só balançou a cabeça , dizendo que sim.
Ele empunhou a arma (que segundo ele estava sem munição e começou a colocar o cano na bucetinha dela.
Enfiou até o tambor . O cano saiu todo melado. Ele brincava com a ponta da arma no grelinho dela, arrancando gemidos da minha putinha . Até que colocou na porta do cuzinho dela . Começou a forçar e ela reclamou , dizendo que estava machucando . Ele nem se importou , continuou . Passava o dedo na bucetinha dela e melava o cano e forçava a entrada do cuzinho dela. Ela rebolava , até que entrou a ponta . Ele ficou ali um bom tempo e depois virou a arma com o cabo e socou na xaninha dela . Melou toda com o melzinho que saía . Socava sem dó. E eu ali vendo , minha esposinha sendo fodida pelo revólver daquele policial. É mais uma vez , ela gozou gostoso … depois , com o revólver todo melado , guardou no coldre e disse que sempre quando fosse manusear aquela arma , sentiria o cheiro da grutinha gulosa da minha esposa .
Depois daquilo , mandou que eu viesse e segurasse o pauzão dele para colocar na bucetinha dela. Obedeci de pronto! O pau dele era grosso . Minha mão não fechava . Sentia pulsando aquele caralho duro feito pedra . Coloquei aquela cabeça enorme na entrada da buceta dela e ele de uma só vez socou todo dentro . Ela se contorcia de prazer . Deixou o peso dele todo sobre ela e segurando suas pernas , socou gostoso . Alternava entre beijos e chupadas . Até que urrando , despejou todo o leite dentro dela . Parecia um garanhão , cobrindo uma égua . Urrava e chamava ela de gostosa e de puta . Depois de despejar todo o leite no fundo da bucetinha da minha esposa . Ele se levantou , mas antes deu umas batidinhas com a rola no grelo dela , pingando porra e disse que agora iria tomar banho , mas que era para eu limpar tudo antes dela ir pro banho com ele. E foi o que eu fiz . Saiu muita porra de dentro dela e eu , como um bom corno, deixei a bucetinha dela toda limpa. Ela foi para o banho com ele e eu fiquei ali.
De vez em quando ia até a porta do banheiro para ver . Os dois estavam abraçadinhos , trocando carícias e beijos . Ele era grande 185m , moreno , forte, todo peludo . Delícia ver minha mulher namorando aquele macho gostoso debaixo do chuveiro .
Depois de saírem do banho, colocaram as roupas e fomos até o bar para bebermos e conversar um pouco .
E marcamos outras vezes
Mas pouco depois ele foi transferido de estado e perdemos o contato.
Esse foi um que nós marcou rss .
Beijos e até a próxima.
Foto 1 do Conto erotico: Nós e o policial

Foto 2 do Conto erotico: Nós e o policial


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Comentários


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ksadupasscps Comentou em 25/06/2024

Delícia de conto. Fantástico. Deu vontade desse macho!

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ksadupasscps Comentou em 25/06/2024

Delícia de conto. Fantástico. Deu vontade desse macho!

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portuguestarado Comentou em 25/06/2024

Delicia de conto e de casal! Adorei

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pmnovinho Comentou em 25/06/2024

Delícia de conto




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Ficha do conto

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fantasiadecasado

Nome do conto:
Nós e o policial

Codigo do conto:
215406

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/06/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2