Chegando tarde

Sou um cara cinquentão, viciado em sacanagem e sexo. Por causa de uma brincadeira da minha esposa, desenvolvi uma tara absurda na minha cunhada que até hoje não consegui perder. Estou pensando em começar a escrever contos eróticos. Talvez isso ajude a resolver meu vício em sexo e masturbação, ou piorar, não sei.

Murilo, Denise e Mileide, serão os nomes fictícios que vou usar. Esse será um dos primeiros. Não vou avisar quando for realidade, fantasia ou uma mistura dos dois. Vou apenas escrever da forma que me dê mais tesão e divirta. Também não vou me preocupar com cronologia e vou postar os textos na ordem que me vierem à cabeça. Tamanho também não será prioridade. Coisas que não sejam necessariamente sobre sacanagem ou sexo poderão entrar nos textos se forem importantes para a história. Então, tenham paciência comigo.

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Já passava da uma da madrugada quando cheguei em casa. Havia trabalhado o dia todo e sai bem tarde de um cliente onde um problema mais complexo me consumiu o final da tarde e parte da noite. Mas preferi estender o atendimento e resolver o problema em definitivo a ter que voltar depois. Aquele tipo de decisão que sempre me arrependo depois.

Guardei o carro na garagem, subi o corredor e abri a porta da sala com cuidado para fazer o mínimo de barulho. Coloquei minhas coisas no sofá e subi as escadas para os quartos sem os sapatos, que deixei na porta por estarem molhados pela chuva que caiu o dia todo e ainda garoava lá fora.

Abri a porta, ainda no escuro, entrei e com cuidado fechei a porta atrás de mim, travando a fechadura e indo, na ponta dos pés para o banheiro. Tomei um banho rápido, me sequei, coloquei o pijama, afinal estava um friozinho e não queria deitar ainda gelado do lado da Denise, minha esposa, que deveria estar cansada e quentinha curtindo seu sono.

Apaguei a luz do banheiro antes de abrir a porta e fui me deitar. Levantei o cobertor com cuidado, me arrumei na cama, me cobri e fechei os olhos. Apaguei muito rápido.

Não sei quanto tempo dormi, mas acordei com um tesão enorme. Tive um sonho erótico que me deixou aceso e precisava dar um jeito, ou não conseguiria voltar a dormir. Olhei pro lado e minha esposa estava seminua, deitada com a cabeça no meu peito e uma perna entrelaçada sobre as minhas. Só de camisolinha.

Já estava excitado e tenho um tesão enorme na minha esposa. Ela é uma mulata madura, com seios pequenos e um bumbum delicioso. Tem barriguinha de quem já foi mãe e tem filhos adultos e seu corpo honesto, com marquinhas do tempo me dá um desejo enorme. Não deu outra, comecei a acariciar se cabelo e beijar seu rosto de levinho.

Em instantes ela estava acariciando meu peito e correspondendo às carícias. Me beijou na boca com vontade e me arrumei por cima dela. Enquanto curtia seus lábios carnudos de mulata, minhas mãos levantaram sua camisolinha. Fui descendo pelo seu pescoço, mordiscando sua pele e parando por um tempo nos seus peitinhos, que são minha tara desde que começamos a namorar.

Percebi um clarão de luz, mas achei que fossem os faróis de algum carro passando na rua. Não dei importância e continuei curtindo aquele corpo da cor do pecado, descendo pela sua barriguinha e chegando naquela xotinha depiladinha e totalmente molhada. O próprio paraíso.

Passei a língua pelo seu grelinho bem de leve. Ela gemeu e jogou uma coberta por cima da minha cabeça, talvez pelo friozinho que fazia. "Já-já ela" terá muito calor, pensei comigo.

Acariciava suas coxas enquanto minha língua viajava por cada canto daquela xoxotinha quente e molhada. Lambia de lado, de baixo pra cima e, vez por outra, mordiscava sua coxa. Sou completamente doido por lamber uma xoxotinha cheirosa e bem cuidada e a dela era praticamente um manjar dos deuses, senti quando começou a estremecer e, num movimento brusco apertou as pernas, puxando minha cabeça para mais perto e quase me sufocando enquanto se tremia toda e gemia alto que estava gozando.

Eu estava com uma ereção que até doía de tão excitado. Não sou muito dotado, admito mas, quando estou tarado, sei usar bem a varinha mágica. Subi rapidamente pelo seu corpo e coloquei meu pau na portinha, esfregando de levinho sobre sua vulva sensível pelo orgasmo anterior.

Ela me agarrou, entrelaçou as pernas em mim e me puxou para dentro com força. Foi quando percebi de novo o facho de luz, que projetava a sombra dos nossos corpo contra a parede. Olhei para trás e vi o vulto segurando o celular com o flash aceso. Fiquei estático, não conseguia me mover com a Denise me segurando com força e ainda movimentando o quadril loucamente.

_ "Vem ver de pertinho, Mi." - ela disse com uma voz tão gostosa que quase gozei só com o sopro suave que saiu da sua boca enquanto puxava minha cabeça para perto e enfiava a língua na minha orelha.

O vulto se aproximou, deitou do meu lado da cama, toda vestida com um conjunto de moletom. Era minha cunhada, uma mulatona que contrastava muito com a Denise. Alta, encorpada com um par de seios enormes e desejáveis. Tinha uma carinha de mulher séria mas, quando sorria, me fazia pensar todo tipo de besteira.

_ "Eu não vou fazer nada." - falou enquanto se arrumava, lanterna ainda acesa. Meu tesão só fez ficar maior, comecei a bombar com vontade. Senti quando uma outra mão começou a passar pelas minhas costas, subindo e descendo de levinho. Era ela. Senti um arrepio percorrendo meu corpo e acho que a Denise percebeu pois começou a se remexer mais e gemer mais alto e a chupar meu pescoço ao mesmo tempo.

Olhei de relance para a Mileide que estava me observando atenta. Sua cara de dona da situação, como se fosse a maestra que conduzia aquela sinfonia de desejo e tesão, era impagável. Isso só me fez ter mais desejo. Eu ofegava já ficando sem energia quando um choque elétrico percorreu corpo. Gozei com intensidade me controlando para segurar o urro que se formou no meu peito.

Ainda fiquei ali, sentindo o corpo quente e ofegante da minha mulher, que me acariciava, e a mão boba da cunhada alisando minhas costas...

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