Atendendo uma cliente

.-=xXx=-.

Sou um cara cinquentão, viciado em sacanagem e sexo. Por causa de uma brincadeira da minha esposa, desenvolvi uma tara absurda na minha cunhada que até hoje não consegui perder. Estou pensando em começar a escrever contos eróticos. Talvez isso ajude a resolver meu vício em sexo e masturbação, ou piorar, não sei.

Murilo, Denise e Mileide, serão os nomes fictícios que vou usar. Esse será um dos primeiros. Não vou avisar quando for realidade, fantasia ou uma mistura dos dois. Vou apenas escrever da forma que me dê mais tesão e divirta. Também não vou me preocupar com cronologia e vou postar os textos na ordem que me vierem à cabeça. Tamanho também não será prioridade. Coisas que não sejam necessariamente sobre sacanagem ou sexo poderão entrar nos textos se forem importantes para a história. Então, tenham paciência comigo.
---

Essa história é anterior a eu e a Denise nos tornarmos cumplices, da época quando eu me divertia sozinho e ela não imaginava que eu pulava a cerca.

Estava no escritório, trabalhando no computador, acertando umas coisas, separando material para trabalhar no dia seguinte. Resolvi fazer uma pausa e acabei acessando o bate-papo do UOL. Não lembro exatamente qual era o apelido que usava, mas enquanto ficava vendo as fotos, comecei a puxar papo com algumas pessoas. Algumas delas me respondiam outras não mas teve uma que ficou interessante conversar. Curiosa, perguntava coisas e falava coisas. Disse que era casada, que o marido era careta, que fazia gostoso mas não sempre e que por ser evangélido, ele não queria exagerar no prazer pois não era "certo". Falei que era casado, que minha mulher era uma delicia mas que, apesar de sempre tentar me agradar, ela era muito recatada e ainda assim ela me satisfazia e muito. Conversamos mais um tempo até que ela soube minha profissão e perguntou se eu não gostaria de encontrar com ela para ver se rolava alguma química e que, como iria como profissional, se não rolasse, seria seguro para mim que saberia onde ela mora e para ela que saberia onde eu trabalhava. Não sei o que diabos deu em mim e concordei. Trocamos contatos e conversamos pelo telefone. Agendamos para eu ir lá no dia seguinte.

Cheguei por volta das 9:00 no endereço que ela me passou. Deixei o carro parado no outro lado da rua, peguei minhas coisas e fui até o número informado. Quando me aproximei do portão, uma morena de pele escura e cabelos cacheados levemente rebeldes estava me esperando. Perguntou se eu era o Murilo e se apresentou como Carina. Abriu o portão, me pediu para entrar me comprimentou com uma lambida na orelha que me deixou arrepiado. Ela percebeu e deu um sorriso. Fui atrás dela pelo corredor e entramos na sua casa. Percebi que havia ao menos mais uma casa no mesmo terreno. Na sala ela parou na minha frente e ficou me olhando com cara de quem estava me analisando. Dei um sorriso meio sem graça e fiquei esperando enquanto também observada sua aparência. Sorriso marcante, pele quase mulata, cabelos cacheados pretos e brilhantes, peitos pequenos e descobri depois que era baiana. Ela estava com uma camisetinha curta que chegava até pouco acima do seu umbigo, com uma barriguinha reta e bem cuidada. Usava uma bermudinha jeans clara e estava de chinelos. - Pés bem cuidados. Bom sinal." - pensei comigo.

- "O computador fica no quarto, ela disse. Me indicando o caminho e vindo atrás de mim. Já no quarto, modesto mas bem arrumado, havia uma mesinha no canto com o computador e uma impressora e alguns livros. Me sentei na cadeira e mexi na máquina que já estava ligada mas na proteção de tela. Imediatamente uma foto dela, sentada numa cadeira, fazendo pose nua apareceu. - "Belo bumbum." - pensei alto. Ela colocou a mão no meu ombro e perguntou se eu saberia como ajudar ela a esconder as coisas dela pois tinha medo que o marido visse. Pegou o mouse e me mostrou, escondida uma pasta com diversas fotos dela nas mais diversas posições. Não deu outra e fiquei excitado. Ela percebeu. - "Se me ajudar com isso, eu te dou um pagamento extra quando terminar o trabalho." - falou puxando um pouquinho a camisetinha para cima e mostrando o peitinho com o biquinho duro. Rapaz... A moça estava com fogo!

Instalei um programa que usava na época para ocultar coisas que não queria que fosse vistas (Truecript), criamos um armazenamento protegido com senha que só ela sabia e avisei que se ela perdesse a senha perderia todas aquelas fotos e videozinhos que tinha de si mesma. Fui transferindo as imagens para o armazenamento protegido, uma a uma, olhando cada uma com atenção. Ela do meu lado alizando meu cabelo. Não tomei nenhuma iniciativa pois estava na casa dela - "Vai que chega alguém?" - pensei comigo. Estava na última foto quando ela colocou mão no meio das minhas perdas e apertou. Dei um pulo na cadeira e ela riu. - "Assustou, foi?" Ela fez de novo, agora comigo em pé, me puxou para mais perto e falou no meu ouvido: - "Só não faço uma loucura agora que minha sogra está em casa!". Enquanto isso eu não perdi a oportunidade e dei uma apertadinha no seu bumbum, durinho e firme.

Senti no PC novamente finalizando as coisas quando uma senhora idosa entrou no quarto fazendo um tremendo estardalhaço. - "Que senvergonhice é essa? Mulher casada com macho no quarto, vou contar pro Irineu, isso é coisa de vagabunda..." Não sei se ela tinha visto o que aconteceu antes e só entrou fazendo barulho depois que sentei, mas a Carina não deixou por isso: - "Oh velha louca, se pica da minha casa, vai. O rapaz é o técnico do computador que veio consertar o PC. Tenha respeito que ele é casado!" - falou pegando minha mão e mostrando para a velha que saiu, não sem soltar: - "Casado não é capado. Crie vergonha sua mulambeira." Me fiz de ofendido e levantei pegando minhas coisas. - "A senhora por favor me abra o portão. Não vou ficar aqui sendo desrespeitado!" - Nisso ela perguntou quanto era o serviço, falei o preço costumeiro, ela pegou dinheiro na minha bolsa e me pagou. - "Vou te levar no portão. Sai da frente véia doida!" - Me pegou pelo braço e me levou até o portão mesmo, literalmente. A velha ficou me olhando com cara de desconfiada. Já no portão ouvi uma porta batendo, ela se fechou dentro de casa. Carina se aproximou do meu ouvido: - "Me manda mensagem, vamos marcar que preciso terminar o pagamento." - deu outra lambrida na minha orelha.

A situação foi tão despropositada que eu tinha perdido o tesão, mas imediatamente após a lambida na orelha, fiquei de pau duro e o desgramado não queria baixar. No lugar de ir para o escritório fui para casa, precisava de um ganho gelado, tanto para me acalmar quando para tirar o cheiro forte de pergume que ficou na minha roupa. Já em casa, Denise me recebeu na sala e sentiu o cheio. - "Nossa, que cheio de perfume!" comentou - "Fui atender uma cliente e ela me abraçou, atacou minha alergia e vim tomar um banho." - respondi. Denise me olhou com um sorriso tão gostoso - "Quer ajuda?" - "Claro!" - respondi e fomos os dois pro banheiro, mas conto sobre isso outra hora...

.-=xXx=-.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


215317 - Chegando tarde - Categoria: Incesto - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil curiandocasado
curiandocasado

Nome do conto:
Atendendo uma cliente

Codigo do conto:
215616

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/06/2024

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0