Realização de um desejo muito antigo

Meu primeiro conto nesse site será a minha primeira experiência com uma Mulher Trans...

Vou deixar para outro dia a história de como surgiu a minha fascinação por Rola! Por hora, basta dizer que eu passei décadas com vontade de experimentar uma (pegar, cheirar, lamber, chupar, etc.), mas me incomodava ter que encarar um "macho" para poder brincar com uma Rola. Foi quando descobri a existência das "mulheres com rola".

Demorei muito a criar coragem, pois eu lia notícias cabulosas envolvendo essas (nem sempre) profissionais do sexo. Foi quando um dia eu descobri um Fórum que dava detalhes sobre essas profissionais e tinha muitos relatos de pessoas que transavam com elas. Me cadastrei no Fórum e fiquei observando por alguns meses, até criar coragem.

Confiando muito nos depoimentos dos camaradas do Fórum, e também na minha intuição, decidi marcar com uma Trans chamada Angel Dourado.

Me organizei e agendei o programa com ela um dia antes, via Zap, o que foi muito simples e direto. Chamou a atenção como ela é encantadora já durante os "acertos pré-encontro". Sua Energia e Humor são cativantes.

Dia seguinte, coração pulsando no pescoço, de tanta ansiedade e tesão, parti para o "abate".

O Corpo dela merecia ser cantado em Prosa e Verso, mas ficaria demasiado longo esse conto. Ela é toda mignonzinha, falsa magra, pernas longas de modelo Angel's Secret, um sorriso cativante de menina (22 aninhos... Oh, Pai, perdoai-me!) e uma energia que te deixa em estado de fluxo. Mas eu estava ansioso mesmo era para brincar com o "Pipi" dela (é assim que ele se refere ao Pau dela).

Como eu havia avisado que seria a minha primeira vez não só com uma T-Girl, ela foi me deixando super à vontade, sabendo "quebrar o gelo" de forma muito profissional, digamos assim.

As "regras do jogo" haviam sido combinadas antes, cachê acertado, etc. Então, depois que me senti suficientemente relaxado, o que não demorou nem 10 min, tal a tranquilidade que a moça passa, partimos para o "fight"...

Ah, o "fight"!...

Ela me abraçou, me acariciou, fez uma massagenzinha nos ombros e tals... Passou a mão aqui e ali... E quando vi o Pau dela já estava bem durinho! Eu "xonei" no Pau dela! Antes de cair de boca eu fiquei um tempo contemplando aquela coisa linda, pulsando de tesão. Depois fui chegando de mansinho, dei umas fungadas no "Pipi" dela. E que Pau limpo e cheiroso!

O Pau dela é uma fofura! Nem muito grande nem muito pequeno. Ela estava toda durinha pra mim, como havia prometido, e matei a minha curiosidade, apalpando ele, dando uns apertos, sentindo a dureza dos corpos cavernosos cheios de sangue, mas ao mesmo tempo a maciez de sua pele limpinha e cheirosa. Aproximei minha boca já cheia de baba e abocanhei primeiro a cabecinha do Pau, sentindo os sabores e texturas, depois fui engolindo ele até sentir a cabecinha bater no fundo da garganta. Ah, que delícia!

Chupei muito o Pau dela! Deslizei meus lábios por toda a extensão dele, por cima e por baixo. Lambi seu saquinho e chupei suas bolinhas delicadas, e ela estava gostando muito, gemendo de prazer, porque eu fiz com ela do jeito que gosto que façam comigo, nem muito forte nem muito suave. Depois voltei a engolir o Pau dela de novo e a chupar a cabecinha enquanto tocava uma punhetinha pra ela.

Nesse momento da punhetinha constatei o que já havia percebido antes sobre a anatomia do Pau dela: mais fino e pontudinho na cabeça, um pouco mais grosso na base, porém no meio ele fica ainda mais grosso, parecendo que foi "projetado" para ser um plug anal, rs.

O tempo todo ela ficava procurando ver se eu estava excitado, fizemos um gostoso 69 sem capa, que delícia! Mas não sei por que diabos o Arthuzinho me decepcionou! Antes, em casa, era só eu mentalizar como seria a "chupança" e a "comilança" com ela, e meu pau ficava duro que nem uma pedra e babando igual um Dragão de Comodo! Mas diante da moça ele me fez passar vergonha. Ficou aquela coisa "meia bomba". Os entendidos dizem que isso acontece quando você fica fazendo essas "coisas" sozinho por muito tempo. Talvez seja isso... Putz! Não gosto de "remedinhos", mas se eu soubesse que ele ia ficar nessa "timidez" teria tomado os famosos 20 mg de Tadalafila minutos antes, pra não deixar a moça achando que não estava me agradando. ???????

Até aqui, apesar da "timidez" do Arthurzinho, estava tudo correndo muito bem. Então, depois de muita atracação, ela me disse que a hora de receber a Tora dela no brioco havia chegado...

Todos nós sabemos que o reino da fantasia é o reino da fantasia: é tudo perfeito, maravilhoso, tudo se encaixa, mas... foi difícil o negócio!

Eu tenho meus "brinquedinhos". E nunca tive "problemas" com eles. Mas uma coisa é você estar no controle da situação, outra coisa é você ter um Pau com vontade própria cutucando seu brioco!

Fizemos tudo com muito cuidado, ela foi super cuidadosa e muito paciente, mas eu senti o bicho pegando! Foi difícil entrar; esperei o brioco se acostumar com aquele "invasor" ali, mas estava difícil! E não sei se pela idade, ou pela tesão dela, ou pelas duas coisas, ela tem uma pegada que Nuss Sinhora! A moleca gosta de meter! E mete com um vigor que, vou falar pra vocês, eu arreguei! Quando ela deu uma carcada funda, que o Pau foi bater lá no segundo esfíncter, eu não só vi estrelas, como ouvi elas me dizendo "Cai fora. Pede arrego, senão tu vai chegar mancando em casa!"

Eu bem que tentei, deixei a moça fazer tudo o que eu mesmo tinha pedido pra ela fazer no meu brioco, mas, PQP, eu suei bicas, literalmente, e não aguentei as carcadas que eu havia pedido com muita ênfase, e ela com muito empenho me deu.

Por fim, mesmo "sofrendo" com o Cacete dela dentro do meu brioco, gozei sentado no pau dela, com os meus herdeiros sendo aparados num papel toalha que estava de "prontidão" na barriga da moça...

Consumado o ato, ficamos de bate papo e trelelê por um tempinho e logo depois fui embora, mas levando na memória uma frase que ela havia me dito: "...Um dia, quando você dormir aqui comigo, você vai ver!". Não sei se é porque sou um romântico incurável, mas isso tocou meu coração, rs. Voltei nela, sim. Várias vezes. Quase ficamos namorados. Depois eu senti que ela havia se apaixonado por mim e achei melhor me afastar, para não lhe dar falsas esperanças.

É isso!