Estagiária novinha fez a alegria da chefia.

Olá, me chamo Carlos e vou contar à vocês uma História verídica que ocorreu recentemente. Trabalho em uma indústria farmacêutica há alguns anos e há dois meses chegou na nossa equipe uma estagiária, chamada Marilene. Ela é uma mulher de porte médio, magrinha, cabelos longos e negros e com os lábios mais belos e carnudos que já vi em toda a minha vida. Eu fiquei como responsável por treiná-la em suas novas atividades e começamos a nos conhecer melhor, com isso, nos adicionamos no whatsapp e daí se iniciou o costume de ficarmos trocando mensagens depois do trabalho. Conversa vai, conversa vem, começamos a nos envolver e marcamos de ficar (esta parte não é tão importante, por isso, não vou detalhar). Depois de passarmos umas duas semanas ficando, em nossas horas vagas, ela me revela de que namora com um outro rapaz há quase 5 anos e que já estão noivos, mas que gostou muito de ficar comigo e que gostaria de manter assim pelo menos até o dia do casamento dela (e sorriu completando que seria uma espécie de despedida de solteiro para ela). Eu, com minha experiência, entendi a situação e aceitei o acordo e ainda dei uma idéia para ela de que como era uma despedida, seria bom de marcarmos um final de semana para passarmos em uma cabana, no interior. Ela gostou bastante da ideia e me pediu apenas um tempo para pensar em algo para dizer para o seu noivo, que justificasse o sumiço dela por um final de semana. Após o aval dela, fiquei responsável por alugar a hospedagem na cabana em uma cidade próxima da minha, no interior e com várias belezas naturais. Com tudo marcado para o próximo final de semana, passamos a semana inteira trocando olhares e mandando mensagens de sacanagem, durante o trabalho. Mal sabia ela que na minha cabeça, eu estava tramando uma despedida de solteiro para aquela putinha que ela jamais esqueceria em toda a sua vida. Em paralelo com isso, passei a situação para meus colegas de trabalho e até o meu superior, os convidei para participar sem ela saber e todos aceitaram. Avisei o dia e a localização da hospedagem e eles também alugaram quartos próximos ao que eu havia reservado. O dia D chegou, fui buscá-la na casa dela de manhã bem cedo para pegarmos a estrada, chegamos na hospedagem, deixamos nossas coisas e fomos conhecer as cachoeiras da cidade, pois no cair da noite, o melhor estava por vir. Anoiteceu, voltamos para o nosso quarto, tomamos banho e começamos a pegação ainda no chuveiro, só que eu disse para ela que eu tinha uma surpresa, e que era para ela confiar em mim. Disse que eu ia amarrá-la na cama e vendá-la, e que ela não deveria reagir a nada, somente sentir, e ainda reforcei para que ela confiasse em mim. Ela aceitou meio com receio mas não fez questão de contestar. Fui no meu carro, peguei as cordas que havia levado e mesmo com ela ainda de toalha, comecei a amarrar os braços e as pernas na cama. Com ela imóvel, vendei seus olhos e mandei mensagem para os outros colegas do tarablho, que estavam nos quartos próximos. Quando eles chegaram no quarto, eu já havia retirado a toalha dela e estava massageando seu corpo com óleo corporal. Os outros vendo aquilo, começaram a abaixar as calças e a se masturbar. Comecei a beijar os lábios carnudos dela e fui descendo, dando um banho de língua em todo o seu corpo, do jeito que ela sempre gostou que eu fizesse. Ela estava tão excitada que nem havia percebido a presença dos outros (tá certo que ela estava vendada mas eles estavam fazendo um pouco de barulho, se masturbando). Daí eu levantei da cama e deixei o chefe meter primeiro (O cara já estava para infartar e tinha um pau minúsculo), ele foi por cima dela e começou a pincelar com aquele pauzinho de formiga na bucetinha dela, quando ele meteu ela já percebeu que havia algo estranho, principalmente quando sentiu aquele barrigão dele em cima dela. Notei que ela ficou meio assustada mas eu cheguei logo no ouvido dela e sussurrei para que ela confiasse em mim e apenas curtisse a surpresa que eu havia feito para ela. Ela acenou com a cabeça meio que concordando (óbvio que eu já sabia que ela iria entender pq ela era uma putinha safada). O porcão do chefe gozou até que bem rápido (coitado, com o pinto pequeno e ainda sofre de ejaculação precoce rs), ele não quis gozar dentro, jogou na barriguinha sarada dela, pelo menos porco não sujou o brinquedo. Ele se levantou e levou a rolinha dele na boca dela e ela aceitou sem problema algum. Enquanto isso, meu outro colega de trabalho, o Bruno, deu uma lambida considerável na bucetinha dela e foi metendo a cabeça bem devagar, enquanto ela mamava a rolinha do chefe, ela acabara de cair na real sobre o que estava acontecendo. Bruno enfiou tudo e começou a bombar com vontade, tanto que ela ficava sem saber se gemia, respirava ou mamava na rolinha do supervisor. Ela pediu para eu tirar a venda e se assustou quando viu que geral do trabalho estava a rodeando, nus e com o pau para fora. Achei que a desgramada iria desistir de tudo mas ela apenas pediu para pararmos por um momento e que a desamarrasse. Fiz tudo o que ela pediu e ela voltou a deitar na cama e o Bruno foi por cima dela novamente, fiquei impressionado com a disposição do rapaz, parece que estava na seca há muito tempo e que só queria saber de curtir aquele momento intensamente. Ela gritava alto com as bombadas que ele dava nela e pedia para que ele fizesse mais forte. Ao ouvir isso, ele não se aguentou, puxou o pau para fora e gozou. Era a vez do Fábio, só que ele disse que queria provar algo diferente, ele disse que queria meter no cuzinho dela. Fábio tinha um cacete acima da média, o que a deixou com receio, mas ele nem quis saber, disse que comeria o cu dela e pronto. Ele pegou o óleo que eu estava passando no corpo dela, lambuzou o pau todo com ele, lambuzou os dedos com o óleo também e começou a enfiar um dedo de cada vez no rabo dela. Depois que ela costumou com a situação, ele se posicionou embaixo dela, na cama, e começou a enfiar aos poucos aquela cabeçona no cuzinho lambuzado com óleo dela. Ela gritou mas não teve jeito, Fábio apenas a agarrava com os braços, a segurando e dizia para ela se acalmar pois já estava com quase tudo dentro. Como ela estava fazendo muito barulho, Fábio com uma mão tapou sua boca e com o outro braço segurou bem no meio da barriga dela, deixando-a bem firme e empalada no seu pau. Como ela viu que não tinha jeito, começou a aceitar a situação e nisso ele começou o movimento de "vai e vem", bem devagar, até ela acostumar. Eu fui para a parte da frente da cama e fiquei observando aquela tora entrando e saindo com dificuldades daquele cuzinho apertado, era hipnotizante, principalmente quando a bombada do Fábio no cuzunho dela gerava um vácuo e a bucetinha dela ficava bem aberta. Eu vendo aquilo, não resisti e fui por cima, posicionei meu pau na entrada da vagina dela e comecei a enfiar tambem. Ela deu um berro quando sentiu dois paus entrando nela mas não tinha o que ela fazer, pois fábio ainda estava a segurando com força. No final das contas ela apenas se entregou, abriu mais as pernas e resolveu sentir os dois machos alternando entradas e saídas em sua buceta e em seu cu. Fábio e eu fazíamos o movimento de enfiar e de puxar de forma ordenada, para ela sentir o máximo de pressão possível no seu corpo. Fábio não aguentou muito a fricção, (pois ela era muito apertada em ambos os buracos) e avisou que estava perto de gozar no cuzinho dela. Ela quando resolveu falar, disse que já havia gozado duas vezes e que estava quase indo para a terceira, com aquela DP. Eu escutando isso, resolvi acelerar o meu lado também, para gozarmos os três juntos. Fui aumentando a velocidade e sentindo o gozo vindo, quando senti que estava bem perto, enfiei o mais fundo que podia. Marilene arregalou os olhos quando sentiu a minha glande pressionando o colo de seu útero, não teve jeito, jorrei tudo o que eu tinha guardado nas bolas, sem dó nem piedade, tudo dentro daquela ninfeta. Fábio urrou embaixo dela, gozando tudo o que tinha também. Tiramos nossos paus para fora dela e fiquei presenciando o estrago que eu tinha feito naquela bucetinha, estava bem aberta, gozei tão fundo nela que todo aquele leite demorou um pouco para sair. Contemplei também seu cuzinho avermelhado, inchado e totalmente arrombado. Após finalizarmos, arrastamos Marilene para a escada, no lado de fora, a deixamos de joelho, fizemos um círculo em volta dela e começamos a urinar em cima dela. Falávamos várias sacanagens para ela durante a golden shower, eu dizia que agora sim ela poderia casar, que ela estava testada e aprovada e que o corno do noivo dela estava adquirindo uma esposa muito gostosa. Fábio dizia que o noivo dela deveria o agradecer por ele ter aberto o caminho anal dela para facilitar para ele durente a lua de mel. O chefe dizia que iria a efetivar como funcionária após o contrato para que pudéssemos repetir a brincadeira sempre. Final de semana acabou, todos voltando para casa felizes e satisfeitos, semana de trabalho começando e aquela sala do trabalho nunca mais foi a mesma. Três semanas depois, Marilene casa, uma festa linda, várias fotos da celebração no Instagram, noivo morto de feliz nas fotos, até chorou recebendo a noiva no altar. Todos nós do trabalho observando tudo e rindo da situação, felicidades ao casal, alías, nosso casal. Rs. O único que não saiu feliz no final dessa História foi um outro colega de trabalho que não citei durante a festinha, pois ele brochou. Mas, pelo menos ele ajudou na hora da Golden Shower. É isso, pessoal, nos vemos nas próximas histórias quando Marilene resolver dar uma pulada de cerca, pois uma puta sempre será uma puta. Até breve...