Fiz o pai folgado da minha amiga virar mulher na base da força e brutalidade

Olá, pessoal. Olha eu aqui novamente.
Final de semana foi muito movimentado, tenho uma amiga de infância chamada Vanessa e nós temos meio que uma amizade colorida, nos tempos atuais. Quando ela está solteira, sempre temos um esquema de transar nas horas livres e isso vem acontecendo recentemente pois ela acabou de terminar um relacionamento. Vanessa estava organizando o aniversário de sua mãe e me convidou para acompanhá-la, na festa em família que eles fariam no sítio dos pais dela e eu aceitei com toda certeza. Chegamos lá no sítio, a casa era bem grande e possuía vários quartos, então, ela me disponibilizou um deles para que eu ficasse hospedado. Após arrumar as coisas, resolvi sair atrás da Vanessa e dei de cara com o pai dela, um cara totalmente desrespeitoso, tipo esses tiozões que ficam tirando sarro de tudo e de todos, a todo momento e que não tem o costume de mensurar suas próprias palavras. Assim que ele percebeu a minha presença, falou logo:

- Olha só quem está por aqui, o veadinho!

Eu nada tenho contra os homossexuais, até por que eu metia a macaxeira no meu primo, quando éramos adolescentes e justamente por isso que o pai da Vanessa me chama assim, pois uma vez ele me flagrou comendo meu primo, no corredor do lado da minha casa e eles são nossos vizinhos do lado. Só que eu sempre tive atração e preferência por mulheres, e só metia no meu primo naquela época por que nos anos 90 a escassez de conseguir uma xereca, na nossa idade, era bem maior que hoje em dia. E complementando, a maneira com que ele me chamava de “veadinho” me incomodava somente por causa do tom pejorativo. Enfim, não dei importância, fingi que não foi comigo e só segui meu caminho, procurando pela Vanessa. A noite caiu, todos foram para seus quartos e quando deu mais ou menos umas meia noite, Vanessa me mandou mensagem pelo whatsapp, dizendo que estava estressada e que queria vir para o meu quarto. Abro a porta para ela e depois transamos sem fazer muito barulho até a hora de dormir (não vou estender esta parte porque não é importante), o dia amanhece, ela corre para o quarto dela antes de todos acordarem para tomar o café da manhã. Durante o café da manhã, o inconveniente do pai dela como sempre jogando as piadinhas sem graça e em um momento Vanessa até discute com ele pois ele toca no assunto do ex namorado dela - o pai dela havia feito um inferno no relacionamento anterior dela somente porque a pele do ex dela era um pouco mais escura e Vanessa assim como eu, tem a pele branca igual a uma vela, então, todo mundo sabe que ele pegava no pé do rapaz por conta disso mas ninguém tinha coragem de falar - Eu suportando tudo calado, chega o horário de começar a preparar o almoço e o pai dela diz que ele ficará responsável pelo churrasco e a Vanessa com a mãe dela, a irmã e o irmão decidem ir tomar banho em um rio, próximo do sítio, mais ou menos uns 5km de distância. Com isso, quis o destino que o pai dela e eu ficássemos a sós na casa por algumas horas. Eu, como não sei ficar parado, assim que elas saíram, fui lavar um dos banheiros da casa e depois que terminei, fui na cozinha beber água e dei de cara com o velho idiota. E ele fala:

- Olha só quem apareceu, o veadinho. Já começou a usar essa rola direito, para pegar mulher? Ou só usa a parte de trás e a da frente não serve mais para nada?

Aí eu já muito puto com essa situação respondi:

- A tua filha nunca reclamou dela e justamente nessa madrugada ela sentou em mim por horas, até cansar.

O velho arregalou os olhos pois até então, para ele, eu era apenas o amigo gay da filha dele. Aí ele disse:

- Respeita a minha filha, seu merda, ela jamais daria para uma bichinha igual a você.

E eu respondi :

- Não só deu como até reclamava quando eu tirava de dentro.

Após isso, virei de costas e fui saindo, para evitar confusão. Dou dois passos e só sinto aquele soco pegando de raspão na minha nuca e um pouco no rosto. Viro de frente para ele e o velho está com as mãos levantadas contra mim, montando guarda de luta. Ele não sabia que eu sou faixa roxa de Jiu Jitsu e treino MMA há anos. Ele confiava no tamanho que era um pouco maior que o meu (tenho 1,80 cm de altura e ele é pouca coisa maior). Daí eu levanto a minha guarda também, ele manda um “um pombo sem asa” de direita (muito lento, diga-se de passagem), eu intercepto com a minha guarda esquerda e dou um direto de direita bem firme no queixo dele. Ele cai no chão e eu já pego as costas dele e engato um mata-leão e começo o estrangulamento. Em poucos segundos o velho apaga, por conta da falta de circulação de sangue para o cérebro, eu o solto desfalecido no chão e ele fica lá jogado de barriga para baixo. Eu sou um cara muito calmo, mas quando sou agredido, me torno a pessoa mais violenta da face da Terra. Olho para o velho desfalecido no chão e percebo que ele estava somente de sunga por baixo da camiseta e com a movimentação da briga, ela estava meio que bem abaixada, mostrando suas nádegas. Daí me veio uma das ideias mais sujas que já surgiu na minha cabeça, para dar uma lição de vez naquele velho maldito. Por incrível que pareça meu pau estava duríssimo pois essa situação de luta e dominação me deixa muito excitado e com a adrenalina a mil, para vocês terem uma ideia, a minha excitação era tanta que as minhas bolas doíam. Antes do coroa acordar eu já não penso duas vezes, dou uma cusparada no brioco dele e começo a enfiar. Ele acorda logo depois, sem entender nada da situação e apenas assustado por eu estar com o pau enterrado no rabo dele. Ele grita:

- Que porra é essa, caralho. Tá maluco? Pára com isso caralho.

Nisso eu encaixo o mata leão novamente e vou bombando com força até ele desfalecer mais uma vez. Como o desmaio é bem rápido, logo ele acorda e tenta se soltar de tudo que é jeito, só que eu sou muito mais forte, não há nada que ele possa fazer, o rabo dele era meu prêmio por ter vencido aquela luta. Ele pedia para parar (“por favor”, “pelo amor de Deus”, “me desculpa porra”) ele dizia, e eu apenas respondia:

- Quem é o veadinho agora? Quem que tá levando pirocada no cu? Seu velho racista de merda. Já comi a filha, tô comendo o pai e a próxima é a tua mulher, seu velho brocha do caralho.

Ele chorava e gritava mas eu só dei um tapão com vontade bem no meio da boca dele e mandei ficar calado. O segurei pelos cabelos com uma das mãos e comecei a bater a cabeça dele contra o chão. Ali ele já havia percebido que não era mais eu quem estava no meu próprio controle e ele também tinha entendido que foi uma péssima ideia ter libertado a minha personalidade mais psicopata e sádica. Peguei a faca do churrasco que havia caído ao lado (parece que foi o Cão que colocou aquela faca ali), encostei no pescoço dele e disse que se reagisse, ele morreria. Gozei com força bem fundo no reto daquele velho medíocre, eu até já havia esquecido de como cu de homem era bem mais apertado que o de mulher. Tirei o pau de dentro e ele ficou lá no chão por alguns minutos, com o cu todo aberto e escorrendo meu esperma. Lavei o pau na pia porque estava com cheiro de bosta e falei para ele que quem mandava naquela merda ali era eu. Falei também para ele ficar esperto e nem tentar algo depois daquilo, pois se ele fizesse alguma coisa contra a minha vida, o meu irmão que comanda aquela área em que moramos, iria cobrar. Passado um tempo, Vanessa volta com sua mãe e irmãos e eu finjo que nada havia acontecido. Depois do almoço a Vanessa comenta que o pai está estranho, calado e que havia me deixado em paz, daí eu disse para ela que havíamos conversado e resolvido as coisas como homens. Ele apenas baixou a cabeça e nada falou. Ele ia fazer o quê? Falar a verdade e magoar seu ego de machão? Me denunciar e virar chacota da vizinhança lá no bairro? O otário dias depois até conseguiu meu número e me mandou mensagens no whatsapp me pedindo desculpas. Se ele não fosse um ser humano tão desprezível, estaria com a rosca intacta até hoje. Então é isso, meus amigos, respeito é bom, conserva os dentes e digo mais, conserva até as pregas do cu. Até a próxima, Tmj.